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OBESIDADE Monitora Renata Pires Goulart Disciplina de

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Apresentação em tema: "OBESIDADE Monitora Renata Pires Goulart Disciplina de"— Transcrição da apresentação:

1 OBESIDADE Monitora Renata Pires Goulart Disciplina de
Genética, Evolução e Biologia Molecular

2 Maus hábitos alimentares
OBESIDADE Maus hábitos alimentares Distúrbios Psicológicos OBESIDADE Sedentarismo Fatores Genéticos Fatores Endócrinos

3 DEFINIÇÃO Denomina-se obesidade uma enfermidade caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, associada a problemas de saúde, trazendo prejuízos à saúde do indivíduo.

4 OBESIDADE - FENÓTIPO No fenótipo da obesidade, se destacam dois tipos em função da distribuição anatômica da gordura corporal: ginecóide andróide é influenciado pela base genética e por fatores ambientais

5 OBESIDADE- FENÓTIPO

6 OBESIDADE- FENÓTIPO Obesidade Ginecóide: deposição de gordura predomina ao nível do quadril, fazendo com que o paciente apresente uma forma corporal semelhante a uma pêra. Está associada a um risco maior de artrose e varizes. Obesidade Andróide: paciente apresenta forma corporal tendendo à maçã. Está associada com maior deposição de gordura visceral e se relaciona intensamente com alto risco de doenças metabólicas e cardiovasculares.

7 circunferência da cintura abdominal circunferência do quadril
OBESIDADE - FENÓTIPO Essa classificação, por definir alguns riscos, é muito importante e por esse motivo fez com que se criasse um índice denominado Relação Cintura-Quadril (RCQ), que é obtido pela divisão: circunferência da cintura abdominal circunferência do quadril Em centímetros.

8 OBESIDADE- FENÓTIPO De uma forma geral, aceita-se que existem riscos metabólicos quando a Relação Cintura-Quadril for maior do que: 0,9 no homem 0,8 na mulher

9 OBESIDADE- FENÓTIPO A simples medida da circunferência abdominal também é considerada um indicador de complicações da obesidade, sendo definida de acordo com o sexo do paciente: Risco aumentado Risco muito aumentado Homem 94 cm 102 cm Mulher 80 cm 88 cm

10 OBESIDADE - SINTOMAS O excesso de gordura corporal não provoca sintomas diretos, salvo quando atinge valores extremos. Independente da severidade, o paciente apresenta importantes limitações estéticas, acentuadas pelo padrão atual de beleza, que algumas vezes exige um peso corporal até menor do que o aceitável como normal. (Espanha)

11 OBESIDADE- SINTOMAS Pacientes obesos apresentam:
limitações de movimento, tendem a ser contaminados com fungos e outras infecções de pele em suas dobras de gordura, com diversas complicações, podendo ser algumas vezes graves, sobrecarregam sua coluna e membros inferiores, apresentando, a longo prazo, degenerações (artroses) de articulações da coluna, quadril, joelhos e tornozelos,

12 OBESIDADE- SINTOMAS além de varizes superficiais e profundas, com úlceras de repetição, severo risco para uma série de doenças e distúrbios, o que faz com que tenham uma diminuição muito importante da sua expectativa de vida, principalmente quando são portadores de obesidade mórbida.

13 Co-morbidades associadas
Derrame cerebral Apnéia do sono Cálculo biliar Dislipidemia Hipertensão arterial Diabetes Infarto do coração osteoporose Varizes Gota

14 peso em quilogramas (kg)
DIAGNÓSTICO A forma mais amplamente recomendada para avaliação do peso corporal em adultos é o IMC (Índice de Massa Corporal), recomendado inclusive pela Organização Mundial da Saúde. Esse índice é calculado dividindo-se: peso em quilogramas (kg) altura em metros2

15 DIAGNÓSTICO O valor obtido estabelece o diagnóstico da obesidade e caracteriza também os riscos associados: IMC Grau de risco Tipo de obesidade ,9 Peso saudável Ausente ,9 Moderado Sobrepeso ,9 Alto Obesidade I ,9 Muito alto Obesidade II 40 ou mais Extremo Obesidade III

16 DIAGNÓSTICO A gordura corporal pode ser estimada também a partir de:
medida de pregas cutâneas bioimpedância, tomografia Computadorizada, ultrassom e a ressonância Magnética. técnicas úteis apenas em casos em que se pretende determinar com mais detalhe a constituição corporal.

17 DIAGNÓSTICO Na criança e no adolescente, os critérios diagnósticos dependem da comparação do peso do paciente com curvas padronizadas, em que estão expressos os valores normais de peso e altura para a idade exata do paciente.

18 CAUSAS - ENDÓCRINAS Existem doenças da tireóide, como o seu mau funcionamento, que levam o paciente a aumentar seu peso e ficar apático (hipotireoidismo). O diagnóstico é feito a partir de exames da função da glândula tireóide, tais como T3, T4, TSH entre outros.

19 CAUSAS - ENDÓCRINAS Outra situação é o ganho de peso pela doença das glândulas supra-renais. Outras doenças como hipogonadismo (diminuição dos hormônios sexuais) poderão causar ganho de peso.

20 CAUSAS - LEPTINA O hormônio leptina é produzido no tecido adiposo branco e seu receptor se expressa em vários tecidos, mas seus efeitos sobre o peso corpóreo se manifestam via hipotalâmica.

21 CAUSAS - LEPTINA A leptina é um marcador da quantidade de tecido adiposo de modo que:  da massa adiposa,  a produção de leptina  a ingestão alimentar (via inibição do neuropeptídeo Y) e  o gasto energético o que tende a fazer a massa adiposa retornar ao seu ponto inicial.

22 CAUSAS - LEPTINA

23 CAUSAS - LEPTINA Nas pessoas obesas há resistência à ação da leptina: elas nascem com peso normal, mas devido a um apetite voraz, rapidamente se tornam obesas.

24 CAUSAS - LEPTINA Há uma teoria que afirma que, assim como os ratos Ob, os obesos também podem ter uma deficiência na produção da leptina. Os dois camundongos apresentam a mesma idade, sendo que o da esquerda apresenta deficiência na produção do hormônio leptina.

25 CAUSAS - LEPTINA A maioria dos obesos apresenta excesso e não falta de leptina, sugerindo que o mecanismo seja mais uma resistência a este hormônio do que sua falta, talvez devido à dificuldade em atravessar a barreira hemato-encefálica.

26 CAUSAS - GRELINA A grelina é um hormônio gastrointestinal e uma das principais funções desse peptídeo é o aumento da secreção do hormônio do crescimento (GH).

27 CAUSAS - GRELINA Primeiramente isolada da mucosa oxíntica do estômago.
Produzida, predominantemente, pelas células Gr do trato gastrointestinal. Também produzida, em menores quantidades, no sistema nervoso central, rins, placenta e coração.

28 CAUSAS - GRELINA Estudos em modelos animais indicam que esse hormônio desempenha importante papel na sinalização dos centros hipotalâmicos que regulam a ingestão alimentar e o balanço energético.

29 CAUSAS - GRELINA Em roedores é sugerido que a grelina, diminui a oxidação das gorduras e aumenta a ingestão alimentar e a adiposidade. Parece estar envolvida no estímulo para iniciar uma refeição.

30 CAUSAS - GRELINA Níveis de grelina são influenciados por mudanças agudas e crônicas no estado nutricional, encontrando-se elevados em estado de anorexia nervosa e reduzidos na obesidade. A grelina está diretamente envolvida na regulação a curto prazo do balanço energético.

31 CAUSAS - GRELINA Níveis circulantes de grelina encontram-se Aumentados
jejum prolongado estados de hipoglicemia Diminuídos após a refeição após administração intravenosa de glicose

32 CAUSAS - GRELINA O aumento ou decréscimo pós-prandial dos níveis plasmáticos de grelina são regulados pelos tipos de nutrientes contidos na refeição, e não pelo seu volume. contribuição da grelina na regulação pós-prandial pode diferir dependendo do macronutriente predominante no conteúdo alimentar

33 CAUSAS - GRELINA Concentração plasmática é: Diminuída
após refeições ricas em carboidratos, concomitantemente à elevação de insulina plasmática. Aumentada após refeições ricas em proteína animal e lipídeos, associados ao pequeno aumento da insulina plasmática.

34 CAUSAS - GRELINA Um grupo formado por cientistas japoneses e norte-americanos anunciou ter obtido sucesso em testes com uma vacina focada no controle de peso. Foram desenvolvidas vacinas dirigidas para atuar diretamente no hormônio grelina.

35 CAUSAS - GRELINA No trabalho, ratos imunizados com a vacina continuaram se alimentando normalmente, mas ganharam menos peso e gordura corporal do que os animais do grupo controle, que comeram quantidades iguais. Segundo os autores, os resultados mostram que as soluções testadas afetaram diretamente o metabolismo e o uso de energia dos animais.

36 CAUSAS - GRELINA A descoberta pode ser importante especialmente para o desenvolvimento de alternativas para enfrentar o problema conhecido como dieta da sanfona, o ciclo de repetidas perdas e ganhos de peso enfrentado por muitos indivíduos obesos que querem emagrecer.

37 CAUSAS - GRELINA Mas os pesquisadores ressaltam que, apesar dos resultados positivos obtidos, uma vacina contra a obesidade para uso humano ainda está longe de ser conseguida.

38 FATORES AMBIENTAIS X GENÉTICOS
Uma complexa mistura de fatores ambientais e genéticos acaba por influenciar o peso de um indivíduo.

39 FATORES AMBIENTAIS X GENÉTICOS
os aumentos recentes dos IMC em níveis verdadeiramente epidêmicos têm apontado para fortes influências ambientais de ganho de peso. Se os estudos de gêmeos têm enfatizado o aspecto genético da obesidade, X A maior parte das estimativas aponta para efeitos ambientais contribuindo em um terço das variações no tamanho corpóreo

40 FATORES AMBIENTAIS X GENÉTICOS
O efeito da genética na obesidade pode ser indireto: Estudo com um par de gêmeos adotados que, devido a uma influência genética, apresenta apetite excessivo. A partir do momento em que as diferentes mães adotivas percebem que uma oferta de alimento mais freqüente é capaz de “acalmar” a criança (induzindo ao ganho de peso), pode-se dizer que a resposta ambiental está vinculada a um efeito genético.

41 FATORES AMBIENTAIS X GENÉTICOS
Se uma das mães controlar o consumo alimentar da criança, apesar da manutenção da irritabilidade provocada pelo apetite, poderá não haver um excesso de peso. É importante salientar que este controle somente é possível enquanto a criança não consegue adquirir alimentos por si própria, o que é bastante comum na atualidade, com a grande oferta de alimentos de baixo custo e excelente palatabilidade (mídia)

42 FATORES AMBIENTAIS X GENÉTICOS
Outro estudo avaliou o papel materno no estímulo aos filhos na hora das refeições, as respostas das crianças e a contribuição potencial desses fatores ao risco de obesidade.

43 FATORES AMBIENTAIS X GENÉTICOS
As pesquisadoras analisaram o comportamento de 71 duplas de mães e filhos – de 3 a 6 anos – diante de quatro tipos diferentes de alimentos, dois “familiares” (torta e batata frita) e dois “não familiares” (um doce chinês e vegetais fritos).

44 FATORES AMBIENTAIS X GENÉTICOS
As mães obesas não obrigaram os filhos a comer mais em relação às mães não obesas. Mas os filhos de mães obesas reclamaram das ofertas de alimentos não familiares em 67% dos casos, enquanto que as demais crianças reclamaram em 52% das vezes. No geral, os filhos reclamaram em 66% das vezes diante dos pedidos das mães para que comessem mais. Segundo os pesquisadores, esse hábito pode levar a criança a comer mais do que precisaria, ignorando os próprios sinais de fome e de satisfação do organismo.

45 FATORES AMBIENTAIS X GENÉTICOS
Segundo as autoras, “é cada vez maior a quantidade de evidências sugerindo a ligação do comportamento materno com o risco de obesidade infantil”. Elas destacam que mais estudos são necessários para determinar a extensão dessa influências, mas afirmam que as mães, particularmente as obesas, deveriam ter mais cuidado na formação do comportamento alimentar de seus filhos.

46 FATORES AMBIENTAIS X GENÉTICOS
A interação entre fatores genéticos e ambientais pode também existir no campo do comportamento. Variações genéticas podem predispor um indivíduo à inatividade física escolha de alimentos ricos em gorduras.

47 CAUSAS - FATORES GENÉTICOS
Alterações genéticas podem modificar o controle da ingestão, do gasto e armazenamento energético. A procura do “gene da obesidade” tem resultado na descoberta de fortes candidatos.

48 CAUSAS - FATORES GENÉTICOS
Cerca de 58 genes já foram relacionados à obesidade em humanos. Todos os cromossomos, exceto o Y, já mostraram alguma evidência de relação com esta doença.

49 CAUSAS - FATORES GENÉTICOS
Pelo menos 26 loci cromossômicos relacionados ao peso foram detectados em seres humanos. 98 em modelos animais. os genes envolvidos na maior parte desses loci ainda não foram identificados.

50 CAUSAS - FATORES GENÉTICOS
Polimorfismo ou mutações em: Receptor beta adrenérgico Leptina Receptor Ob Fator de necrose tumoral (TNF) Pró-ópio melanocortina 4 (MC4R) Neuropeptídeo Y (NPY) Receptor de NPY

51 CAUSAS - FATORES GENÉTICOS
Estudos concluem que é altamente provável uma herança poligênica na determinação da obesidade. Pais obesos Risco Nenhum 9% Um 50% Ambos 80%

52 INGESTA ALIMENTAR E GASTO ENERGÉTICO
CAUSAS OBESIDADE INGESTA ALIMENTAR E GASTO ENERGÉTICO Independentemente da importância dessas diversas causas, o ganho de peso está sempre associado a um aumento da ingesta alimentar e a uma redução do gasto energético correspondente a essa ingesta.

53 EPIDEMIOLOGIA Entre 1975 e 1997 a prevalência de obesidade no país aumentou: em mulheres de 8 para 13%, em homens de 3 para 7%, sendo o maior aumento foi encontrado nas crianças que passou de 3 para 15% .

54 EPIDEMIOLOGIA Isso tem preocupado os especialistas, pois a probabilidade delas chegarem a idade adulta obesas e com problemas de saúde é de 50 a 70%.

55 EPIDEMIOLOGIA País emerge da pobreza: tem-se notado uma tendência crescente na obesidade conforme o, especialmente em áreas urbanas. Países com renda per capita média: a obesidade tende a declinar conforme a renda aumenta, especialmente em mulheres.

56 EPIDEMIOLOGIA Ao se analisarem as tendências observadas no Brasil nas últimas duas décadas, tem sido observada uma relação entre nível educacional, local de residência (rural ou urbana) e nível sócio-econômico.

57 EPIDEMIOLOGIA O aumento mundial da prevalência da obesidade atribui-se principalmente às mudanças nos estilos de vida que incidem sobre uma certa susceptibilidade ou predisposição genética para ser obeso.

58 Equipe Multidisciplinar
TRATAMENTO O tratamento da obesidade envolve necessariamente a reeducação alimentar, o aumento da atividade física e, eventualmente, o uso de algumas medicações auxiliares. Dependendo da situação de cada paciente, pode estar indicado o tratamento comportamental envolvendo psicólogos. Equipe Multidisciplinar

59 TRATAMENTO REEDUCAÇÃO ALIMENTAR
Independente do tratamento proposto, a reeducação alimentar é fundamental, uma vez que, através dela, se reduz a ingesta calórica total e o ganho calórico decorrente. Nutricionista

60 TRATAMENTO REEDUCAÇÃO ALIMENTAR
Esse procedimento pode necessitar de suporte emocional ou social, através de tratamentos específicos (psicoterapia individual, em grupo ou familiar). Nessa situação, são amplamente conhecidos grupos de reforço emocional que auxiliam as pessoas na perda de peso.

61 TRATAMENTO REEDUCAÇÃO ALIMENTAR
Dentre as diversas formas de orientação dietética, a mais aceita cientificamente é a dieta hipocalórica balanceada, na qual o paciente receberá uma dieta calculada com quantidades calóricas dependentes de sua atividade física,

62 TRATAMENTO REEDUCAÇÃO ALIMENTAR
Alimentos distribuídos em 5 a 6 refeições por dia, com aproximadamente 50 a 60% de carboidratos, 25 a 30% lípidios e 15 a 20% de proteínas.

63 TRATAMENTO REEDUCAÇÃO ALIMENTAR
Não são recomendadas dietas muito restritas (com menos de 800 calorias, por exemplo), uma vez que: apresentam riscos metabólicos graves, como alterações metabólicas, Acidose, arritmias cardíacas. dietas com excesso de gordura e proteína também são bastante discutíveis, uma vez que pioram as alterações de gordura do paciente além de aumentarem a deposição de gordura no fígado e outros órgãos.

64 TRATAMENTO REEDUCAÇÃO ALIMENTAR
No paciente que apresentava obesidade e obteve sucesso na perda de peso, o tratamento de manutenção deve incluir a permanência da atividade física e de uma alimentação saudável a longo prazo indefinidamente. Esses aspectos somente serão alcançados se estiverem acompanhados de uma mudança geral no estilo de vida do paciente.

65 TRATAMENTO Cirurgia para Obesidade Mórbida

66 TRATAMENTO Cirurgia para Obesidade Mórbida
Basicamente são três técnicas: Restritiva Disabsortiva Mista

67 TRATAMENTO - RESTRITIVA
São técnicas que limitam o volume de alimento sólido que o paciente ingere nas refeições. De uma forma geral, com estas técnicas o paciente come menos sólidos e pastosos e consequentemente emagrece. O resultado, no entanto, depende da colaboração do paciente pois alimentos líquidos podem ser ingeridos quase no mesmo volume que eram antes da operação e se forem muito calóricos irão atrapalhar ou até impedir a perda de peso.

68 TRATAMENTO - RESTRITIVA
a cerclagem dentária, o balão intragástrico, a gastroplastia vertical restritiva de Mason, a banda gástrica ajustável por laparoscopia.

69 TRATAMENTO -DISABSORTIVAS
São técnicas que permitem ao paciente comer, no entanto atrapalham a absorção dos nutrientes e com isto levam o obeso ao emagrecimento. São, em geral muito bem sucedidas quanto ao emagrecimento que pode chegar a 40% do peso original, no entanto tem necessidade de controle mais rígido quanto a distúrbios nutricionais, de elementos minerais e vitaminas. Vem se tornando cada vez mais popular devido à qualidade de vida que traz ao paciente.

70 TRATAMENTO - DISABSORTIVAS
Desviam uma boa parte do caminho que os alimentos tem que passar, desta forma fazendo um curto circuito levando a uma absorção menor dos nutrientes. Dentre as várias técnicas propostas, três são as mais conhecidas e, o mais importante, reconhecidas:

71 TRATAMENTO - DISABSORTIVAS
Cirurgia de Payne Derivação biliopancreática ou Cirurgia de Scopinaro Derivação Biliopancreática com Duodenal Switch ou Cirurgia de Hess

72 TRATAMENTO -MISTAS São técnicas que associam um pouco de restrição à ingesta do bolo alimentar com um pouco de disabsorção, ou seja um desvio intestinal menor. Podem ser: By-pass gástrico com anel ou cirurgia de Fobi-Capella Bypass gástrico sem banda ou cirurgia de Wittgrove

73 OBESIDADE - EVOLUÇÃO Do ponto de vista evolutivo, os indivíduos com genes “poupadores” podem ter sido favorecidos, já que a função reprodutora está dependente das reservas energéticas e os indivíduos mais resistentes à desnutrição podem ter sobrevivido em maior proporção, durante as épocas de falta de alimentos.

74 PREVENÇÃO Uma dieta saudável deve ser sempre incentivada já na infância, evitando-se que crianças apresentem peso acima do normal.

75 PREVENÇÃO A dieta deve estar incluída em princípios gerais de vida saudável, na qual se incluem a atividade física, o lazer, os relacionamentos afetivos adequados e uma estrutura familiar organizada.

76 FIM OBRIGADA


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