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TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS PROF. DANIEL DA SILVA MARTINS

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Apresentação em tema: "TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS PROF. DANIEL DA SILVA MARTINS"— Transcrição da apresentação:

1 TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS PROF. DANIEL DA SILVA MARTINS

2 CONCEITO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
“Envolve o domínio contínuo e crescente das tecnologias que estão na escola e na sociedade, que se traduz em uma percepção global do seu papel na organização do mundo atual e na capacidade do professor em lidar com elas. É importante interpretar sua linguagem e criar novas formas de expressão, além de distinguir como, quando e por que são importantes e devem ser utilizadas no processo educativo”. (SAMPAIO & LEITE apud LEITE, 2003, p, 14)

3 OBJETIVO DA TECNOLOGIA EDUCACIONAL
“Serve de instrumento aos profissionais e pesquisadores para realizar um trabalho pedagógico de construção do conhecimento e de interpretação e aplicação das tecnologias presentes na sociedade. Não basta utilização de tecnologia, é necessário inovar em termos de prática pedagógica”. (SAMPAIO & LEITE apud LEITE)

4 IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Diversificar as formas de produzir e apropriar-se do conhecimento; Estudar como objeto e como meio de se chegar ao conhecimento, já que traz embutida em si mensagens importantes; Permitir aos alunos, através da utilização da diversidade de meios, familiarizarem-se com a gama de tecnologias existentes na sociedade.

5 IMPORTÂNCIA DA TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Ser desmistificada e democratizada; Dinamizar o trabalho pedagógico; Desenvolver a leitura crítica; Ser parte integrante do processo que permite a expressão e troca dos diferentes saberes.

6 FUNÇÕES DOS RECURSOS DIDÁTICOS
Adequar aos objetivos, conteúdo, grau de desenvolvimento dos alunos e aos seus interesses e necessidades; Adaptar para a função que se quer desenvolver (cognitiva, afetiva ou psicomotora); Aplicar com simplicidade, fácil manejo, baixo custo e manipulação acessível; Utilizar com qualidade e exatidão; Despertar interesse e curiosidade HAYDT (1997

7 COMO UTILIZAR OS RECURSOS DIDÁTICOS
Tempo Tempo disponível p/ transmissão Ambiente Conhecer o ambiente antes Público Público participante Objetivos Definir claramente o que se quer Conteúdo Domínio do conteúdo Domínio Saber usar o recurso, evitar o improviso

8 CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DOS RECURSOS AUDIOVISUAIS
Recursos visuais Elementos ou códigos -               códigos digitais escritos -               códigos analógicos -               cônicos -               esquemáticos -               abstrato-emocionais Recursos auditivos -            códigos digitais orais -            códigos analógicos orais Materiais ou veículos Álbum de seriado, Cartazes, Exposição, Filmes, Flanelógrafo, Fotografias, Gráficos, Gravuras, Mapas, Modelos, Mural didático, Museus, Objetos, Quadro de giz, Quadros, Transparências Aparelho de som Discos Fitas k7 CDs Rádio

9 EXEMPLOS DE RECURSOS DIDÁTICOS
álbum seriado     cartazes     computador     datashow      desenhos       filme flanelógrafo folders gráficos gravador gravuras histórias em quadrinhos ilustrações jornais letreiros livros mapas maquete mimeógrafo mural didático museus quadro magnético quadro de giz rádio retroprojetor revistas slides televisão textos transparências varal didático videocassete

10 MIMEÓGRAFO Instrumento de muita utilidade na reprodução de material didático, grande auxiliar do ensino. Através dele podemos imprimir exercícios, textos, jornais escolares, tarefas, provas, roteiros de trabalho, instruções para pesquisa, esquemas para acompanhamento de aulas, sinopses, etc. Para utilizarmos o mimeógrafo precisamos preparar um estêncil para reprodução das cópias.

11 Quadro de giz ou quadro de escrever
É facilmente encontrado. Bastante utilizado para transmitir mensagens. O professor não perde muito tempo e não gasta muito para preparar os acessórios que nele serão utilizado. Permite a pronta correção e alterações nos assuntos apresentados. É versátil, pois é fácil nele adequar a mensagem que irá para determinado público. Permite que a classe participe ativamente desse recurso.

12 Quadro de giz ou quadro de escrever
Apagar bem o quadro ao entrar na sala. Ficar ao lado do quadro quando o estiver usando. Escrever com limpeza e ordem. Ao escrever, deve-se começar bem em cima e da esquerda para a direita. Usar letra bem legível, de preferência a letra cursiva, mas se o professor não tiver a letra legível, é preferível utilizar a letra de forma. Usar desenhos simples e esquemáticos. Usar traçador para fazer linhas paralelas.

13 NORMÓGRAFO Serve para criar letreiros em cartazes, quadro-mural, etc.
É feito em papelão, eucatex, radiografias já utilizadas ou outro material disponível Recorta-se na parte externa e na interna de modo a constituir-se em uma espécie de forma para traçar letras. Ao utilizá-lo é preciso traçar uma linha base, para alinhar a letra, depois desenhar com ele os contornos da letra que se deseja escrever e, por fim, é preciso completar os traços que ficam interrompidos com o auxílio de uma régua.

14 CARTAZ Deve conter um único tema e ser colorido. O texto não deve ultrapassar 10 ou 20 palavras. Deve ser feito para ser exposto à visão de todos. Escolha a letra adequada, pois isso influi muito na qualidade visual do texto. O letreiro poderá ser feito a mão, utilizando-se letras recortadas de jornais ou revistas, ou então letras feitas com o auxílio do normógrafo ou ainda letras adesivas. O estilo da letra deve ser simples e fácil de ser lido. Usar um só tipo de letra. O tamanho das letras deve ser proporcional à distância da qual o cartaz será lido.

15 CARTAZ Letras grossas e baixas, bem como finas e altas, devem ser evitadas, pois causam confusão quando lidas à distância. As letras cheias devem ser preferidas às vazadas. deve-se usar letras escuras em fundo claro, que facilitam a leitura. Letras como A, C, I, T podem ser colocadas juntas umas das outras, enquanto letras de linhas retas – como N, I, M, H – requerem maior distância. Utilize letras maiúsculas em títulos ou palavras isoladas e minúsculas em frases longas para, assim, facilitar a leitura. As cores quentes – vermelho, amarelo, laranja, etc. devem ser usadas, porém não se pode exagerar.

16 GRAVURAS São ilustrações que podem ser retiradas de jornais, revistas ou livros. Favorecem a motivação dos alunos ajudam no desenvolvimento da observação, complementam e enriquecem as aulas expositivas. Pouco dispendioso, simples e acessível. Podem serem usadas em sala de aula de acordo com cada unidade de estudo do programa. Devem ser de tamanho visível por toda a classe e selecionadas conforme o assunto. Utilizar sem muitos detalhes, para maior impacto na comunicação. Podem ser apresentadas usando um cavalete ou suporte.

17 ÁlBUM SERIADO Pode conter fotografias, mapas, gráficos, organogramas, cartazes, letreiros ou qualquer material útil na exposição de um tema. Formado por páginas em seqüência lógica, que são utilizadas para auxiliar em aulas, palestras, demonstrações, reuniões, etc. Procure colocá-lo em lugar visível ao público. Virar as folhas na medida em que os tópicos vão sendo desenvolvidos e forem esgotados em sua exposição, só deixando algo em suspense para a folha seguinte. Não se ater somente ao que está representado, mas ir além, para fixar bem os pontos importantes.

18 ÁlBUM SERIADO O álbum seriado se compõe basicamente de ilustração e texto. Deve-se utilizar vocabulário acessível ao público-alvo com orações simples e somente com os pontos-chaves do assunto tratado. O tamanho do álbum seriado pode ser de 50 x 70 cm. É recomendável usar letras grandes nos títulos e menores nos subtítulos. Se não for possível ter um tripé, pode-se fazer um suporte para mesa, ou seja, uma capa de madeira compensada, eucatex ou papelão grosso.

19 REÁLIAS E MODELOS São objetos reais, modelos ou miniaturas. Amostras da vida prática e cotidiana que se destacam pela oportunidade de informação e formação que proporcionam. Exemplos: telefone, ferramentas, etc.; amostras de: sabão, creme dental, macarrão, maisena, etc.; mostruário de lãs, couro, tecidos, fios, etc.; matéria-prima de origem vegetal, mineral, química. plantas características de várias regiões; objetos e documentos antigos, moedas, selos etc.

20 TRANSPARÊNCIAS Serve para introduzir, incentivar, recapitular, fixar ou verificar uma unidade de estudo. Podem ser confeccionadas com papel vegetal, acetato, celofane, vidro ou plástico transparente. Pode-se também usar radiografias já usadas, as quais devem ser limpas com água sanitária e esponja, que retira todas as imagens, deixando esse material pronto para ser reutilizado.

21 TRANSPARÊNCIAS Para desenhar ou escrever nas transparências podemos empregar nanquim preto ou colorido, pincel atômico ou canetas próprias para retroprojetor. Pode-se obter transparências usando-se o mimeógrafo a álcool. Além disso, elas podem ser preparadas em xerox, que possui filmes especiais para fazê-las. São projetadas através do retroprojetor e não devem ser deixadas por longo tempo sobre o mesmo, pois podem ser queimadas com o calor que emana do aparelho.

22 RETROPROJETOR Quando utilizá-lo procure ficar próximo ao aparelho, voltado para a classe e de costas para a projeção A projeção pode ser feita numa tela branca apropriada e posta na frente da classe, a qual pode ser substituída por um lençol colocado na frente do quadro negro ou então, de improviso, usa-se uma parede branca, lisa. A sala não precisa ser escurecida permitindo que os alunos façam as suas anotações durante a projeção e atentem às explicações do professor.

23 RETROPROJETOR É necessário ligar o botão do ventilador e a lâmpada, depois ajustá-lo olhando a projeção da imagem na tela, procurando sempre focalizar bem o objeto. Antes de usar o aparelho, procure verificar a voltagem de rede elétrica e do retroprojetor, normalmente de 110 ou 220 volts; se as voltagens não forem compatíveis, deve-se usar um transformador. Quando terminar de usar o aparelho, deve-se desligar o botão e esperar o ventilador também desligar, o que significa que o retroprojetor já está na temperatura ambiente.

24 MURAL DIDÁTICO São quadros onde colocamos alguns textos e ilustrações, que serão utilizados em sala de aula O mural necessita de explicações, comparações e deve permanecer em sala de aula por tempo suficiente para a aprendizagem ser recebida. É diferente do cartaz que transmite a mensagem de maneira mais rápida. Pode utilizá-lo ao falar sobre a metamorfose do sapo, o ciclo da água, as partes da planta, mapas com as produções de determinada região geográfica etc. Pode ser do tipo fixo ou móvel; sua base pode ser de cortiça, madeira, papelão, eucatex, isopor, forrado com tecido, feltro, flanela, plástico etc.

25 MURAL DIDÁTICO É aconselhada a forma retangular e a sua altura pode ser de 1 metro, sendo o seu comprimento variável. A mensagem deve ser simples e direta e o título deve ser breve e chamar a atenção. Os materiais ilustrativos podem ser objetos, fotografias, gravuras, mapas, desenhos, gráficos, tabelas, linhas do tempo etc. Pode estar próximo ao professor ou no fundo da sala servindo para consultas. Pode ser elaborado pelos próprios alunos, na culminância de uma unidade de um trabalho. Não deve ser confundido com o quadro de avisos, que apresenta assuntos diversos.

26 Pesquisas realizadas pela Socondy-Vacuum Oil Co. Studies
CONCLUÍMOS QUE: Aprendemos: Retemos: 1,0% Gosto 10% lemos 1,5% Tato 20% escutamos 3,5% Olfato 30% vemos Vemos e escutamos 11% Audição 50% 83% Visão 70% Ouvimos e discutimos 90% Ouvimos e realizamos Fonte: FEB (1996). Pesquisas realizadas pela Socondy-Vacuum Oil Co. Studies

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28 Referências bibliográficas
BRITTO, Neyde Carneiro & MANATTA, Valdelice L. Bastos. Didática especial. São Paulo: Editora do Brasil, s.d. FERREIRA, Oscar Manuel de Castro & SILVA JUNIOR, Plínio Dias da Silva. Recursos audiovisuais para o ensino. São Paulo: EPU, 1995. IESDE BRASIL S/A. Curso normal. Curitiba: IESDE, (Módulo 2). LEITE, Lígia Silva. Tecnologia Educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2003. MARCOZZI, Alayde Madeira et all. Ensinando à criança. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. NÉRICI, Imídeo. Introdução à Didática Geral. Rio de Janeiro: Ed. Científica, s.d. PARRA, Nélio. Técnicas audiovisuais de educação. São Paulo: Pioneira, 1985. ZÓBOLI, Graziella. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo, Ática, 1996.


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