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Neurodyn Esthetic TREINAMENTO AVANÇADO IBRAMED

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Apresentação em tema: "Neurodyn Esthetic TREINAMENTO AVANÇADO IBRAMED"— Transcrição da apresentação:

1 Neurodyn Esthetic TREINAMENTO AVANÇADO IBRAMED

2 Modalidades Terapêuticas
Corrente Aussie (AUSS) Corrente Polarizada (POL) Micropolarizada (PMES) Microcorrente (MENS) Alta Frequência (HF)

3 Indicações – Tratamento corporal e facial
Corrente Aussie – flacidez muscular, analgesia, drenagem linfática Corrente Polarizada – ionização (celulite, gordura localizada, estrias, rejuvenescimento...) Micropolarizada – estrias e rugas (eletrolifting) Microcorrente – flacidez dérmica, cicatrização Alta Frequência – limpeza de pele, tratamento capilar, podologia

4 CORRENTE AUSSIE Prof. PHd Alex Ward, University of La Trobe, Melbourne Australia Senior Lecturer, Coordinator of Biophysical Sciences

5 CORRENTE AUSSIE FORMA DE ONDA
Corrente Interferencial - forma senoidal (4KHz) Corrente Russa - bursts de longa duração (2,5 KHz – 10ms) Corrente Aussie - bursts de curta duração (1kHz -2ms e 4kHz - 4ms)

6 CORRENTE AUSSIE Flacidez Analgesia e drenagem
TREINAMENTO AVANÇADO IBRAMED TREINAMENTO AVANÇADO IBRAMED CORRENTE AUSSIE Flacidez MUSCULAR Atrofia tecidual Falta de atividade física Envelhecimento DERMICA Déficit de substâncias dérmicas Analgesia e drenagem

7 FORTALECIMENTO E TONIFICAÇÃO MUSCULAR
CORRENTE AUSSIE ESTIMULAÇÃO MOTORA Frequência portadora - 1kHz Duração dos Bursts - 2ms Frequência de modulação dos Bursts - 50Hz FORTALECIMENTO E TONIFICAÇÃO MUSCULAR

8 ESTIMULAÇÃO SENSORIAL DRENAGEM LINFÁTICA E ANALGESIA
CORRENTE AUSSIE ESTIMULAÇÃO SENSORIAL Frequência portadora - 4kHz Duração dos Bursts - 4ms Frequência de modulação dos Bursts - 10Hz (drenagem) e 100 a 120Hz (analgesia) DRENAGEM LINFÁTICA E ANALGESIA

9 CORRENTE AUSSIE Em 2004, PhD Alex Ward et al. (Austrália) mensuraram a produção de torque bem como o desconforto produzido por correntes alternadas de freqüência de (500Hz a 20kHz). Os autores encontraram que para a produção de torque máximo, a freqüência de pulso de 1KHz e a duração de Bursts de ms foram as melhores.

10 CORRENTE AUSSIE Em 2007, Ward et al. também encontraram após pesquisas que para um desconforto mínimo, a freqüência de 4KHz com duração de Bursts de 4- 5ms são os melhores parâmetros.

11 Russa: 2,5 kHz, 10 ms bursts Aussie: 1 kHz, 4 ms bursts PC200: 200 µs pulsos PC500: 500 µs pulsos 50 Hz de modulação

12 Russa – produziu significantemente menos torque que as 3 (p= .000).
Aussie, PC200, PC500 – não apresentaram diferença na produção de torque (p = .22). Russa – produziu significantemente menos torque que as 3 (p= .000).

13 DESCONFORTO Russia e Aussie (ambas corrente de média frequência) menos desconforto que as correntes PC (p = 005).

14 Conclusão: Russa e Aussie produzem menos desconforto que correntes PC, porém Russa produz menos torque muscular. Portanto, a Aussie é a melhor corrente para estimulação motora, mais confortável.

15 CORRENTE AUSSIE PARÂMETROS
Modo de estimulação (STIM. MODE) - CONT, REC, SINC, SEQ Frequência Portadora (CARRIER) Duração de burst (DURATION ms) Frequência (FREQUENCY Hz) Rise, On, Decay, Off Tempo de aplicação Intensidade Recíproco – 1e3 canais alternam com 2e4. Modo sequencial (SEQ) (somente com rampa Rise): A sensação de estimulação segue o tempo escolhido na rampa Rise. A sensação da estimulação é feita de um canal para outro de maneira seqüencial, sendo que o primeiro canal só cessa a passagem de estímulo quando no terceiro estiver passando a mesma. Sendo assim não há possibilidade de refluxo de líquido TEMPO DE APLICAÇÃO - Tempo total de aplicação até 30 minutos (Depende da condição metabólica de cada paciente, não deve gerar fadiga). INTENSIDADE - Intensidade de acordo com a sensibilidade e tolerância de cada paciente. OBS: - Estímulo motor - visualizar a contração. Não deve gerar dor intensa. - Estímulo sensorial – sensação de formigamento.

16 CORRENTE AUSSIE TÉCNICA DE APLICAÇÃO FORTALECIMENTO ANALGESIA DRENAGEM
Área a ser tratada deve estar posicionada entre os eletrodos Eletrodos posicionados no sentido do sistema linfático de distal para proximal no membro Mioenergética Ponto Motor

17 FORTALECIMENTO Mioenergética
CORRENTE AUSSIE FORTALECIMENTO Mioenergética

18 FORTALECIMENTO Ponto Motor
CORRENTE AUSSIE FORTALECIMENTO Ponto Motor Conhecimento prévio Localizar adequadamente os pontos

19 CORRENTE AUSSIE ANALGESIA Do r

20 CORRENTE AUSSIE DRENAGEM LINFÁTICA

21 ELETROESTIMULAÇÃO FACIAL
CORRENTE AUSSIE ELETROESTIMULAÇÃO FACIAL Deve ser utilizado somente no canal 1 do equipamento

22 CORRENTE AUSSIE PONTOS PARA ESTIMULAÇÃO FACIAL

23 CORRENTE AUSSIE ELETROLIPÓLISE
Aplicação de corrente elétrica alternada não específica, mas modulada em baixa frequência (5-30Hz) a qual atuará diretamente nos adipócitos. 14 programas prontos e 10 particulares Eletrolipolise 1 – 10Hz Eletrolipolise 2 – 30Hz

24 CORRENTE AUSSIE Celulite Predisposição genética Sexo feminino
Alterações no metabolismo do tecido conjuntivo, sistema vascular sanguíneo e linfático, tecido adiposo Tecido normal Tecido alterado

25 CORRENTE AUSSIE Gordura localizada
Aumento no número e volume dos adipócitos Acúmulo de líquido intercelular Fibrose dos septos intercelulares

26 ELETROLIPÓLISE – Mecanismo de ação
CORRENTE AUSSIE ELETROLIPÓLISE – Mecanismo de ação Produção de calor local (aumento da vascularização) Drenagem Estimulação do sistema nervoso autônomo simpático Catecolaminas B adrenérgicos (membrana celular) ATP AMPc PKA LHS (hidrólise do triglicerídeo) AGL e glicerol Lipólise Soriano, 2000; Guyton, 2011

27 IONTOFORESE (IONIZAÇÃO)
CORRENTE POLARIZADA IONTOFORESE (IONIZAÇÃO) Corrente pulsada monofásica em miliampéres (mA) Por meio das propriedades da corrente ocorre a migração iônica do medicamento para o interior dos tecidos. Ação através da eletrorepulsão Ação local do medicamento Robertson, Ward, Low, Reed; 2011

28 TREINAMENTO AVANÇADO IBRAMED

29 TÉCNICA DE APLICAÇÃO CORPORAL
CORRENTE POLARIZADA Umidificar as esponjas com água. O princípio ativo deverá ficar no POLO ATIVO (jacaré vermelho). O equipamento deve ser ajustado na mesma polaridade do ativo. Distância entre os eletrodos. Intensidade de acordo com a sensibilidade do paciente. Tempo de aplicação de 5 a 10 minutos. TÉCNICA DE APLICAÇÃO CORPORAL

30 TÉCNICA DE APLICAÇÃO CORPORAL/FACIAL
CORRENTE POLARIZADA TÉCNICA DE APLICAÇÃO CORPORAL/FACIAL Umidificar a esponja com água. Ajustar no equipamento a mesma polaridade do princípio ativo. Intensidade de acordo com a sensibilidade do paciente. Tempo de aplicação de 5 a 10 minutos. polo ativo polo dispersivo

31 junção de substância alcalina com sebo
CORRENTE POLARIZADA DESINCRUSTE Saponização reação eletroquímica junção de substância alcalina com sebo eletrólise Ponteira gancho com algodão embebido na solução (a base de carbonato de sódio). Placa de alumínio e esponja vegetal posicionado abaixo da região do ombro. Peixoto,2007 polo ativo polo dispersivo PH dos desincrustantes a base de 12 (carbonato de sódio, lauril sulfato de sódio, salicilato de sódio) É uma técnica que facilita a retirada do excesso de secreção sebácea da superfície da pele. Geralmente são usados produtos com ativos a base de carbonato de sódio. Estes produtos possuem características alcalinas e realizam saponificação ou efeito detergente com os ácidos graxos presentes na secreção sebácea, transformando-o em sabão, o qual é facilmente removível com água. Eletrodo ativo deve ter a mesma polaridade do produto (princípio da iontoforese) A diferença entre ionização e desincruste é que este último atinge a camada mais superficial da pele. A aplicação do desincruste deve ser feita principalmente na zona T, ou seja, testa, nariz e queixo. Ponteira gancho com algodão embebido na solução (eletrodo ativo) Placa de alumínio e esponja vegetal (eletrodo dispersivo) – posicionado abaixo da região do ombro

32 MICROPOLARIZADA - ELETROLIFTING
CARACTERÍSTICAS Corrente pulsada monofásica em microampéres (µA) Técnica de aplicação: caneta com agulha (polo ativo) e polo dispersivo (placa de alumínio e esponja vegetal) Estrias Rugas

33 MICROPOLARIZADA - ELETROLIFTING
TREINAMENTO AVANÇADO IBRAMED TREINAMENTO AVANÇADO IBRAMED MICROPOLARIZADA - ELETROLIFTING MECANISMO DE AÇÃO Estímulo físico da agulha e micro corrente polarizada Processo inflamatório (P.I – 2 a 7 dias) local Vasodilatação e aumento na permeabilidade do vaso Hiperemia e edema

34 PROCESSO INFLAMATÓRIO
MICROPOLARIZADA - ELETROLIFTING PROCESSO INFLAMATÓRIO Fase inflamatória (células de defesa) Fase Proliferativa (angiogênese e fibroplasia) Fase de remodelagem (reorganização do colágeno) ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS: Fase Inflamatória/Epitelização: Durante o processo inflamatório, as células epidérmicas penetram no interior das fendas formadas pela agulha, ocorre formação de fibrina devido a hemorragia da microlesão. Fase Proliferativa: Células não lesionadas na margem da lesão se reproduzem para cobrir a superfície lesada Ação fibroblástica - produção de novas fibras colágenas e elásticas (Fibroblasto – capacidade de replicação baixa porém se regeneram. Fibras elásticas rompidas não se regeneram) Neovascularização (angiogênese): formação de novos vasos sanguíneos (suprimento) Corrente elétrica aumenta a capacidade de replicação dos fibroblastos (regeneração), das fibras e das substância produzidas por ele. Fase remodelamento: Reorganização e direcionamento dos feixes de colágeno.

35 MICROPOLARIZADA - ESTRIAS
Perda da capacidade de síntese dos fibroblastos, do colágeno, da elastina levando a alterações estruturais do tecido conjuntivo, comparada com a pele normal. (Maia, 2009) Apresentam em linhas (lineares) estrógeno estimulam a produção de CBG pelo fígado, resultando em altas concentrações plasmáticas de cortisol sem hipercorticalismo funcional. Metabolismo Protéico: O corticóide produz redução da massa muscular por inibição da síntese protéica e aumento do catabolismo protéico com balanço nitrogenado negativo.

36 MICROPOLARIZADA - ESTRIAS
Antissepsia local – clorexidina alcoólica 0,2% Técnica invasiva com perfuração da agulha a cada 2 mm em todo o trajeto Intensidade 70 a 100 µa Tempo de aplicação depende da extensão e quantidade de estrias TÉCNICA DE APLICAÇÃO eletrodo dispersivo eletrodo ativo

37 MICROPOLARIZADA - RUGAS
Rugas profundas - não sofrem modificações quando a pele é esticada, rugas decorrentes da exposição solar Rugas superficiais - pele não exposta, envelhecimento cronológico Rugas CLASSIFICAÇÃO Rugas de expressão: sem alteração dermoepidérmica (grau I) Rugas finas (estáticas): com alteração dermoepidérmica (grau II) Rugas gravitacionais (ptose): com alteração dermoepidérmica e subcutânea (grau III) Rugas Gravitacionais: decorrente da flacidez do envelhecimento facial Rugas de expressão: decorrente dos movimentos repetidos dos músculos faciais e aparece com o movimento. Rugas finas (estáticas): aparecem mesmo na ausência de movimento e são devido a fadiga das estruturas que constituem a pele devido a repetição de movimentos Intrínseco Melanócitos Síntese de fibroblastos Colágeno mais rígido, fibras elásticas perdem sua elasticidade Redução da espessura dérmica Redução dos coxins gordurosos Fadiga das estruturas musculares (Ex: musc. mímica facial) Extrínseco Acelera envelhecimento cronológico Atividade das metaloproteinases O envelhecimento intrínseco ou cronológico é um evento programado. A epiderme – camada mais superficial da pele – está em constante renovação. Esse processo só é possível pois a camada basal da epiderme é um dos poucos tecidos que expressa a telomerase4, uma enzima ribonucleoproteica que pode impedir o encurtamento dos telômeros, um dos mecanismos atualmente previstos como potencial causador do envelhecimento celular cronológico.2 Entretanto, a atividade da telomerase é reduzida com o avanço da idade. Legenda. Os telômeros e a divisão celular. Em cada divisão celular há o encurtamento dos telômeros. Com a ausência dos telômeros, após várias divisões há a interrupção da divisão celular e consequentemente o envelhecimento celular. A telomerase impede esse encurtamento do telômero e, consequentemente, o envelhecimento celular. Mas a atividade da telomerase é reduzida com o avanço da idade. O envelhecimento extrínseco é causado por fatores ambientais, sendo a radiação ultravioleta o principal fator ambiental no envelhecimento (fotoenvelhecimento),3,6,7 além do estresse e da poluição, que também causam danos cutâneos.6,7 Esses fatores ativam os receptores da via de transdução através de um mecanismo independente de ligante.8 Hipercromias/manchas A ampla exposição da pele à radiação UV promove aumento dos riscos de danos foto-oxidativos, que apresentam efeitos prejudiciais acumulativos, pois a exposição à radiação solar, tanto UVA quanto UVB, promove a excitação dos elétrons, o que leva à formação do oxigênio singleto e de outras espécies reativas de oxigênio, que podem causar lesão ao DNA, lipídios e proteínas, e acelerar o encurtamento dos telômeros.9,10 Legenda. A patogênese do fotoenvelhecimento está diretamente relacionada ao dano da matriz extracelular (MEC), que é ocasionada por espécies reativas de oxigênio, sendo as enzimas proteolíticas derivadas dos neutrófilos as maiores contribuidoras do dano à MEC na pele fotodanificada. Verifica-se nas figuras A a D que a radiação ultravioleta e infravermelha induzem a produção de metaloproteinases de matriz (MMPs). Assim, verifica-se que o envelhecimento intrínseco pode ser agravado por lesões oxidativas de baixo grau aos telômeros e a outros constituintes celulares, devido ao metabolismo aeróbico e aos fatores ambientais,10 sendo o envelhecimento extrínseco uma sobreposição ao envelhecimento intrínseco, ocasionando o envelhecimento prematuro da pele. Assim, a pele fotodanificada apresenta alterações nos componentes celulares e extracelulares com acúmulo da desordem na elastina e na fibrina, além da perda severa de colágeno intersticial, a maior proteína estrutural do tecido conectivo dérmico. Em condições naturais, a pele está em constante renovação, havendo homeostase entre a quantidade de macromoléculas sintetizadas pelos fibroblastos e as degradadas no tecido conectivo.14 Porém, com a senescência dos fibroblastos, essa dinâmica é afetada, causando uma diminuição da síntese de colágeno no envelhecimento intrínseco e no aumento da sua degradação pelas metaloproteinases no envelhecimento extrínseco. Um estudo francês verificou ainda que as radiações UVA e UVB produzem um aumento significativo na taxa de colágeno tipo III/I e na biosíntese de fibronectina.16 Dinâmica da Síntese de Colágeno na Pele O aparecimento das rugas é decorrente da perda da elasticidade causada pela rápida degradação do colágeno, substância que compõe o tecido conectivo, sendo o mais abundante na matriz extracelular, representando cerca de 90% da derme. A degradação do colágeno é ocasionada tanto pelos fatores intrínsecos quanto extrínsecos sobre as respostas mitogênicas e nas vias de sinais de transdução.17,18,19 Formação de Rugas Fatores que causam o estresse cutâneo, como, por exemplo, a irradiação UV, o estresse osmótico e o choque térmico, têm sido relacionados à ativação de receptores, como por exemplo, receptor para o fator de crescimento epidermal (EGFr), receptor da interleucina-1 (IL-1r), receptor do fator de necrose tumoral (TNFr), receptor do fator de crescimento derivado de plaqueta (PDGFr) e receptor do fator ativador de plaquetas (PAF-r). A ativação desses receptores estimula a ativação da tirosina quinase e associa as proteínas adaptadoras, as quais transferem o sinal para a ativação do fator de transcrição da proteína 1 (AP-1).17,18 Papel das Metaloproteinases na Formação das Rugas O fator de transcrição da proteína 1 (AP-1) é composto por duas subunidades: c-fos e c-jun. Na pele de humanos, a ativação de AP-1 é limitada pela expressão de c-jun, uma vez que c-fos é continuamente expressa. Interessantemente, enquanto a expressão de c-fos em jovens (18-28 anos de idade) e em idosos (80 anos de idade) não é alterada, a expressão de c-jun é elevada em idosos quando comparados com jovens. Com a ativação do fator de transcrição da proteína 1 (AP-1)  há um aumento da produção das metaloproteinases de matriz (MMPs).3 As metaloproteinases são enzimas capazes de atacar a maioria das proteínas do tecido conectivo presentes na matriz, como, por exemplo, elastina, colágeno, proteoglicanas e queratinas. As fibras elásticas são facilmente decompostas pela secreção e ativação das elastases através da exposição à radiação UV ou ROS (espécies reativas de oxigênio). Um estudo japonês verificou que as exposições repetidas à radiação UVB promoveu alterações tridimensionais na estrutura das fibras elásticas, sendo associada à redução nas propriedades elásticas da pele. Além disso, a radiação UVB estimula a atividade das elastases na derme. Assim, o aumento da atividade da elastase através dos fibroblastos dérmicos apresenta um papel fundamental no mecanismo de envelhecimento cutâneo mediado pela exposição UVB.20 No geral, a maioria das metaloproteinases de matriz se relaciona à enzima colagenase, incluindo MMP-1, MMP-8, MMP-13 e MMP-18. Porém, as metaloproteinases podem ser subdivididas em 4 categorias, de acordo com a sua preferência em um determinado substrato: colagenase (MMP-1, -8, -13 e -18); gelatinase (MMP-2 e -9); estromelisina (MMP-3 e -10) e metaloproteinases tipo de membrana (MMP-14, -15, -16 e -17). Com a degradação do colágeno pelas metaloproteinases, há a formação de rugas.19 EGFr: Receptor Responsável por Ativar c-jun As 5 Vias de Sinalização para Produção de Metaloproteinases PDGFr também eleva a produção de MMPs via ativação de Erk ½ e c-jun em estresse. Nos fibroblastos, os receptores tipo beta do fator de crescimento derivados de plaquetas (PDGFrB) ativam c-jun via Erk ½. A ativação desses receptores é dependente de ligante. Entretanto, os raios ultravioletas ativam o PDGFrB, elevando a produção de metaloproteinases, sendo a sua ativação independente de ligante. PDGFr: Aumento de Metaloproteinases via Ativação de Erk ½ e c-jun O EGFr ativado pelos raios ultravioletas é parcialmente responsável pela ativação de quinases reguladas por sinais extracelulares (Erk ½), que ativam c-jun. Os raios ultravioletas e o dano térmico agudo ativam PAF-r mediante a ativação de Erk ½. A transativação de EGFr pelo PAF-r envolve uma clivagem dependente de metaloproteinase e a secreção do fator de crescimento EGF-like ligado à heparina (Hb-Egf), que ativa o EGFr e, posteriormente, fosforila Erk. Assim, há uma interação entre Hb-Egf e EGFr, levando o sinal à c-jun. PAF-r: Promove Secreção do Hb-Egf O TNFr também participa da produção de MMPs quando ativado por estresses ambientais, como, por exemplo, a radiação ultravioleta. A sinalização das vias de transdução inicia-se na ativação do TNFr2 (receptor do fator de necrose tumoral membro da subfamília 1B), que ativa Traf2 (receptor TNF associado ao fator 2) e, sequencialmente, ativa a proteína quinase 2 e c-jun, elevando a produção de MMPs. TNFr: Ativação de Traf2, Proteína Quinase 2 e c-jun IL-1r: Ativação de Toll-like, Traf6 e Proteína Quinase A via de sinalização mediada pela IL-1r é ativada por estresses ambientais. Há a ativação do receptor toll-like e do receptor da interleucina 1 associado à quinase 2 (Irak2), que ativa ainda o receptor TNF associado ao fator 6 (Traf6). Após a ativação de Traf6, há a ativação da proteína quinase ativada por mitógeno, estimulando c-jun e, finalmente, produzindo MMPs, que eleva a degradação de colágeno. Os receptores EGFr, PDGFr, PAF-r, TNFr e IL-1r são ativados através de estresses ambientais, como, por exemplo, calor, estresse osmótico e raios ultravioletas. Dessa forma, sobrepõe o envelhecimento cronológico, intensificando a degradação do colágeno e, consequentemente, elevam a formação de rugas. Na via de sinalização de EGFr, o EGFr leva o sinal diretamente ao Mapk1 (proteína quinase 1 ativada por mitógenos) e ativa c-jun para produzir MMPs. Na via PDGFr, o PDGFr (alfa e beta) ativa Grb2, Mapk1 e c-jun para produzir metaloproteinases. Na via PAF-r, o PAF-r transativa EGF-r via Hb-Egf, que ativa Mapk1 e c-jun. Na via mediada por TNFr, TNFr2, que ativa Traf2/Trap3  e, sequencialmente, ativa c-jun via Mapk9, elevando a produção de MMPs. A IL-1r ativa c-jun via Irak.18 Quando as 5 vias de sinalização foram modeladas, verificou-se que a parte c-jun do fator de transcrição da proteína 1 (AP-1) foi envolvida em todas as cascatas de sinalização, sendo uma proteína intermediária comum.18 Dow Regulation das Metaloproteinases pelos TIMPs A up regulation das metaloproteinases (MMPs), particularmente colagenase-1 (MMP-1), estromelisina-1 (MMP-3) e gelatinase A (MMP-2) são responsáveis pela lise das fibras colágenas e elásticas durante o envelhecimento. O inibidor tecidual de metaloproteinases-1 (TIMP-1) é um dos representantes da família de inibidores de MMP natural, composta por 4 membros. A sua expressão é reduzida com a senescência dos fibroblastos, contribuindo para o aumento da atividade catabólica na derme.21 O aparecimento das rugas dinâmicas ou de expressão ocorre quando há contração muscular, resultando em sobreposição da pele decorrente da contratura muscular. As rugas de expressão podem ocorrer em qualquer idade, porém são mais comuns na pele mais madura. Rugas Dinâmicas ou de Expressão As modificações morfológicas e funcionais dos órgãos e tecidos, com o envelhecimento, são caracterizadas pela tendência geral à atrofia e diminuição da eficácia funcional. Há uma redução na vascularização capilar; aumento do tecido conjuntivo; redução do conteúdo hídrico com perda do turgor dos tecidos e tendências à secura, característica esta evidente na pele, tipicamente seca e inelástica. Representa também grandes variações ao longo de sua extensão. Alguns lugares são mais flexíveis e elásticas e, em outros, mais rígidas. Alterações no processo de envelhecimento trazem mudanças que provocam o achatamento das articulações dermo-epidérmicas (que causa perda do padrão da rede, alteração esta que leva a perda da coesão da interface dermo-epidérmica), variação no tamanho das células epiteliais, forma e propriedade corante das células basais e menor número de células da vascularização e degeneração das fibras de elastina. Os anexos apresentam-se em menor número e a estrutura das glândulas sudoríparas é alterada, perda dos melanócitos. Alterações epidérmicas Afinamento progressivo da epiderme. Diminuição das mitoses celulares. Aplainamento da membrana dermoepidérmica. Aumento da espessura do extrato córneo. Aumento da descamação. Alerações dérmicas Atrofia dos melanócitos Alterações das propriedades mecânicas das fibras colágenas. Diminuição da resistência e da extensibilidade. Desorientação e desorganização das fibras colágenas que diminuem o seu poder de hidratação. Degeneração das fibras elásticas com diminuição da produção de elastina. Diminuição da secreção das glândulas sudoríparas(falta de água) e sebáceas(falta de óleo). Perda da elasticidade associada ao efeito gravitacional. Alterações celulares e da substância fundamental. Diminuição da capacidade mitótica dos fibroblastos e do conteúdo de ácido hialurônico da substância fundamental. As Metaloproteinases da Matriz (MMPs) formam o maior grupo de enzimas que regula a composição da matriz celular. As MMPs utilizam o zinco para as suas atividades proteolíticas. Elas são essenciais em vários processos biológicos normais, como o desenvolvimento embrionário, morfogênese, reabsorção do tecido reprodutivo e remodelamento. Metaloproteinases também desempenham um importante papel em processos patológicos como inflamação, artrite, doenças cardiovasculares, pulmonares e câncer. Alterações Hipodérmicas Lapiere e Pierard, 1987

38 TÉCNICA DE APLICAÇÃO – Invasiva
MICROPOLARIZADA - RUGAS Antissepsia local – clorexidina alcoólica 0,2% Técnica invasiva com perfuração da agulha dentro da ruga a cada 2 mm em todo o trajeto Intensidade 100 a 300 µa Tempo de aplicação depende da extensão e quantidade das rugas TÉCNICA DE APLICAÇÃO – Invasiva

39 TÉCNICA DE APLICAÇÃO – Não Invasiva
MICROPOLARIZADA - RUGAS Antissepsia local – clorexidina alcoólica 0,2% Escarificação: Técnica não invasiva na qual realiza-se arranhões sobre todo o trajeto da ruga. Vai haver a formação de crosta e o paciente deve ser orientado a não removê-la. Intensidade de 50 µA. Tempo de aplicação depende da extensão e quantidade das rugas TÉCNICA DE APLICAÇÃO – Não Invasiva

40 TÉCNICA DE APLICAÇÃO – Não Invasiva
MICROPOLARIZADA - RUGAS Técnica de contato (linhas de expressão pequenas): Técnica não invasiva na qual realiza-se uma pressão contínua por 15 segundos sobre a ruga. Intensidade de 300 µA. Tempo de aplicação depende da extensão e quantidade das rugas. TÉCNICA DE APLICAÇÃO – Não Invasiva

41 MICROPOLARIZADA – ESTRIAS E RUGAS
ATENÇÃO Repetir a técnica no mesmo local após 7 dias devido ao processo inflamatório gerado. Exceto para a técnica de contato. Uso indispensável do protetor solar. Não utilizar produtos que acalme a pele após o uso da corrente. O tempo de reação inflamatória depende da capacidade reacional de cada indivíduo. Número de sessões variável. Estrias avermelhadas podem responder melhor ao tratamento. Pacientes com distúrbios de cicatrização podem não obter o resultado esperado. Questionar o paciente quanto a predisposição a quelóides.

42 MICROCORRENTE CARACTERÍSTICAS
Corrente pulsada em microampéres (µA) com inversão automática de polaridade positiva e negativa a cada 3 segundos. Processo inflamatório P.O - feridas cirúrgicas Úlceras de decúbito Pós peeling na busca de uma normalização da pele Rejuvenescimento facial INDICAÇÕES

43 MICROCORRENTE EFEITOS FISIOLÓGICOS
Restabelecimento da bioeletricidade tecidual Incremento à síntese de ATP Aumento da oxigenação tecidual Aumenta o transporte ativo de aminoácidos Aumenta a síntese de proteínas Ennis et al., 2011

44 SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE (Acne, úlceras, pós operatório)
MICROCORRENTE SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE (Acne, úlceras, pós operatório) TÉCNICAS: Normalização Bioestimulação

45 NORMALIZAÇÃO EM FERIDAS
MICROCORRENTE Normalizar o PH da pele e o potencial da membrana celular. Utilizada em PO imediato, edema, cicatrização. NORMALIZAÇÃO EM FERIDAS Eletrodos placas de borracha condutiva para aplicação. Aplicação uma vez por semana ou segundo a evolução de cada paciente. (enquanto tiver secreção purulenta) Utilizar 100 Hz e 500 µA Tempo de aplicação de 30 minutos. 4 1 2 3 4 1 2 3

46 BIOESTIMULAÇÃO EM FERIDAS
MICROCORRENTE Estimula a mitocôndria a produzir ATP, aumenta energia celular para sintetizar colágeno. Pacientes com predisposição a quelóides e acnes graves utilizar somente normalização. BIOESTIMULAÇÃO EM FERIDAS Eletrodos placas de borracha condutiva para aplicação. Utilizar 1 Hz e 50 µA Tempo de aplicação de 30 minutos. 4 1 2 3 4 1 2 3

47 MICROCORRENTE APLICABILIDADE EM REJUVENESCIMENTO TÉCNICAS:
Normalização Nutrição Bioestimulação

48 1- NORMALIZAÇÃO PARA REJUVENESCIMENTO
MICROCORRENTE Normalizar o PH da pele e o potencial da membrana celular. MANOBRAS - 3 a 5 movimentos no mesmo traço 1- NORMALIZAÇÃO PARA REJUVENESCIMENTO Eletrodos ponteiras esféricas (canetas) e gel condutor neutro. Aplicar as canetas realizando microalongamentos obedecendo as linhas da pele e direção das fibras musculares. Aplicação uma vez por semana Utilizar 100 Hz e 500 µA 5 minutos cada hemiface

49 2- NUTRIÇÃO PARA REJUVENESCIMENTO
MICROCORRENTE Atua nas papilas dérmicas , faz dilatação dos capilares visando melhora da oxigenação tecidual. MANOBRAS – 3 vezes em cada hemiface. 2- NUTRIÇÃO PARA REJUVENESCIMENTO Aplicar após a normalização Eletrodos ponteiras esféricas (canetas) e gel condutor neutro. Aplicar as canetas realizando “cobrinhas” por toda a face. Aplicação uma vez por semana Utilizar 100 Hz e 100 µA 5 minutos cada hemiface

50 3- BIOESTIMULAÇÃO PARA REJUVENESCIMENTO
MICROCORRENTE Estimula a mitocôndria a produzir ATP, aumenta energia celular para sintetizar colágeno MANOBRAS – 3 a 5 movimentos em cada traço. 3- BIOESTIMULAÇÃO PARA REJUVENESCIMENTO Aplicar após a nutrição Eletrodos ponteiras esféricas (canetas) e gel condutor neutro. Aplicar as canetas com uma fixa e a outra deslizando, obedecendo as linhas da pele e direção das fibras musculares. Aplicação uma vez por semana Utilizar 1 Hz e 50 µA 5 minutos cada hemiface

51 ALTA FREQUÊNCIA CARACTERÍSTICAS
O equipamento gera uma tensão alternada de alguns milhares de volts (baixa corrente) que é aplicada a eletrodos de vidro. O gás dentro do eletrodo de vidro será então excitado produzindo pequenas “faíscas elétricas” na face externa. Durante este processo de faíscas elétricas é gerado ozônio. Propriedades do ozônio: oxigenante, fungicida e bactericidas.

52 ALTA FREQUÊNCIA Desinfecção da pele acneica e lesões podais INDICAÇÕES
Feridas inflamadas pós-extração de cutículas ungueais Cauterização da pele pós-extração de pústulas Em protocolos de revitalização e hidratação da pele Estimulação da circulação sanguínea facial e capilar Desinfecção do couro cabeludo no caso de seborréias Pós-depilação INDICAÇÕES Tratamento facial Tratamento capilar Podologia

53 ALTA FREQUÊNCIA TIPOS DE ELETRODOS
Eletrodo aplicador de vidro tipo esférico maior e menor – empregado no modo faiscamento direto e fluxação. Pode ser empregado nos tratamentos de limpeza de pele e tratamentos podais. Eletrodo aplicador de vidro tipo pente – empregado em tratamentos capilares como alopecia e seborréia utilizando o modo fluxação. TIPOS DE ELETRODOS

54 ALTA FREQUÊNCIA TIPOS DE ELETRODOS
Eletrodo aplicador de vidro tipo forquilha – pode ser utilizado em mamas e pescoço no modo faiscamento direto e fluxação. Eletrodo aplicador de vidro tipo saturador – utilizado com o modo faiscamento indireto. Melhora a vascularização e nutrição tecidual em peles desvitalizadas (estímulos manuais). Eletrodo aplicador de vidro tipo cauterizador – empregado no modo faiscamento direto para homeostasia da pele pós extração (limpeza que pele, acnes).  TIPOS DE ELETRODOS

55 CONTRA-INDICAÇÕES Uso de toxína botulínica
Cardiopatia, presença de marcapasso Tumor local Gravidez HA e diabetes descompensados Psoríase Alergia à corrente Somente para polarizada e micropolarizada: presença de metais internos e externos Somente para micropolarizada: hemofilia, vitiligo, quelóides ou propensão a quelóides, lesões abertas, processo inflamatório sistêmico ou paciente que está fazendo uso de antiinflamatórios ou corticóides Prática Corrente aussie – eletrolipolise, (fortalecimento (sincronizado e recíproco), analgesia, drenagem linfática), facial Microcorrente – cabos aussie (corporal cicatrização – normalização 100Hz e 500us 30 minutos, bioestimulação 1Hz e 50us) facial - conectar as canetas (normalização 100 e 500, nutrição 100 e 100, bioestimulação 1 e 50) Corrente micropolarizada (eletrolifting rugas e estrias) conectar a caneta no cabo vermelho (ativo) e jacaré no preto. Caneta com agulha na estria 70 a 100uA, facial com agulha 100 a 300uA, escarificação 50uA, técnica sem agulha (linha de expressão) 300uA. Corrente polarizada (ionização) corporal e facial, desencruste – facial cabo especial, desincruste (+ depois -), corporal mudar os cabos Alta frequência – fluxação esférico maior e menor, forquilha, pente, saturador faiscamento indireto, cauterizador faiscamento direto.

56 Laboratório de Avaliação por Bioinstrumentação
Pesquisa & Desenvolvimento IBRAMED Dúvidas e sugestões


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