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ESCOLA DOMINICAL A formação integral do Cristão.

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1 ESCOLA DOMINICAL A formação integral do Cristão

2 Introdução do livro Escola dominical: a formação integral do cristão é um trabalho que propõe resgatar a alegria vivenciada por todos aqueles que encontram prazer em dedicar parte de suas manhãs, seja domingo ou de qualquer outro dia conveniente, ao estudo da palavra de Deus, de forma sistemática, junto com outros que comungam da mesma fé, ideais e até idade. Unidades 1 – O processo de educação: da tribal até os nossos dias 2 – A inter-relação entre a escola dominical e a educação cristã 3 – A organização da escola dominical 4 – Os elementos do processo de ensino

3 O Processo Da Educação: Da Tribal Até Os Nossos Dias
ESCOLA DOMINICAL A formação integral do Cristão O Processo Da Educação: Da Tribal Até Os Nossos Dias Unidade I

4 Introdução Nesta unidade composta de cinco capítulos, estudaremos a educação como um processo contínuo de desenvolvimento e harmonização do homem.

5 Capítulo 1 – No Antigo Testamento: A Educação e a Consolidação de Uma Nação
O conhecimento sobre o processo da educação de outros povos, desde as sociedades tribais e civilizações fluviais que floresceram no segundo e terceiro milênios no Oriente Médio, como a dos hebreus, no antigo testamento, é fundamental para a compreensão do processo da educação formal e da educação cristã. 1.1 – O processo de educação nas sociedades tribais e fluviais A educação, nas sociedades tribais, acontece de forma natural e espontânea: as crianças aprendem imitando os gestos dos adultos nas atividades diárias e nas cerimônias rituais. 1.2 – A educação no antigo testamento Ao ler a bíblia numa perspectiva pedagógica, percebe-se Deus, como o primeiro educador por excelência; ao desejar o desenvolvimento integral do homem, toma o cuidado em prescrever para a nação de Israel os princípios norteadores de conduta e fé.

6 Capítulo 1 – No Antigo Testamento: A Educação e a Consolidação de Uma Nação
1.2.1 – Educação patriarcal 1.2.2 – O pentateuco como recurso pedagógico 1.2.3 – Os líderes religiosos cumprem a função de professores 1.2.4 – A metodologia de ensino dos hebreus 1.2.5 – A tradição como recurso educacional 1.2.6 – A educação manual e os ofícios 1.2.7 – O princípio da educação Hebraica 1.2.8 – A sinagoga é também uma escola 1.2.9 – A dispersão dos judeus

7 Capítulo 2 – No Período Interbíblico: A Educação e a Preparação Para o Advento do Messias
O período interbíblico é caracterizado pela ausência da voz de um profeta inspirado por Deus para falar a Israel. 2.1 – A educação no período Grego. A Grécia teve seu apogeu nos séculos V e IV a.C., com grandes produções no campo das artes, da literatura e da filosofia. O helenismo e a sua expansão 2.2 – A Educação no império Romano. Na sociedade romana antiga, a família constituía-se em ambiente educacional, sendo que o menino, depois dos sete anos, já acompanhava o pai nas atividades fora de casa e as meninas continuavam aprendendo com a mãe os afazeres domésticos. A política de expansão do império Romano

8 Capítulo 2 – No Período Interbíblico: A Educação e a Preparação Para o Advento do Messias
2.3 – A organização dos grupos político-religiosos. Os escribas, os farizeus e os saduceus são grupos com diversidade de tendências político-religiosas que se estabeleceram, no decorrer dos anos, paralelamente a expansão do helenísmo. Os escribas 2.3.2 Os farizeus 2.3.3 Os Saduceus

9 Capítulo 3 – No Novo Testamento: A Educação e a Expansão do cristianismo
A educação no novo testamento é inaugurado com a presença de Jesus, o mestre o professor dos professores, e com a maneira como utilizou os recursos e estratégias de ensino oportunamente para formar os ideais, as atitudes e a conduta do povo. 3.1 – Jesus, o mestre dos mestres. Jesus, o exemplo perfeito de mestre, além de conhecer bem o conteúdo que iria ministrar e compreender o valor dos métodos, era criativo e sensível às necessidades particulares de seus alunos. 3.1.1 – Jesus, o mestre compassivo 3.1.2 – Os objetivos dos ensino de Jesus 3.1.3 – Os métodos e técnicas do ensino de Jesus 3.2 – A visão de ensino na igreja primitiva. No livro de atos, observa-se a visão de ensino da igreja primitiva ao continuar fazendo o que Jesus ordena. A visão de ensino do apóstolo Paulo

10 Capítulo 3 –No Novo Testamento: A Educação e a Expansão do cristianismo
3.3 – A fundamentação teórica e bíblica dos pais da igreja sobre o ensino. Nos planos de Deus, registrados na bíblia, a evangelização e a educação devem estar aliadas para que o homem seja alcançado na sua totalidade. 3.3.1 – Justino Mártir (100 d.C. – 165 d.C.) 3.3.2 – Irineu (140 d.C. – 200 d.C.) 3.3.3 – Clemente de Alexandria (160 d.C. – 215 d.C.) 3.3.4 – Tertuliano (160 d.C. – 220 d.C.) 3.3.5 – Orígenes (185 d.C. – 254 d.C.) 3.3.6 – Jerônimo (345 d.C. – 419 d.C.) 3.3.7 – Agostinho (354 d.C. – 430 d.C.)

11 Capítulo 3 –No Novo Testamento: A Educação e a Expansão do cristianismo
3.4 – A fundamentação teórica e bíblica dos escolásticos sobre o ensino. O erudito Alcuíno e o teólogo Tomas de Aquino, dentre outros grandes personagens da escolástica, segundo os passos do pais da igreja, confirmaram os fundamentos teóricos e bíblicos da doutrina cristã e que muito contribuíram para p desenvolvimento da educação cristã. 3.4.1 – Alcuíno (735 d. C. – 804 d.C.) 3.4.2 – Irineu (1225 d.C. – 1274 d.C.)

12 Capítulo 4 – Na Reforma Protestante: Uma Educação para todos
A reforma protestante ocorre em um contexto marcado por grandes invenções e transformações na história da humanidade que proporcionaram uma nova maneira de pensar, ver e sentir o mundo. 4.1 – O contexto da Reforma. No final da idade média, começaram a ocorrer algumas mudanças no sistema educacional das universidades européias. O humanismo dá direção para pensamento educacional para as realidades deste mundo, isto é, para as coisas que ocorriam na esfera da natureza. 4.2 – Os educadores da pré-reforma As propostas educacionais e os ideais defendidos por John Wycliffe e João Huss foram como boas sementes do grande movimento que germinou na reforma protestante. John Wycliffe (1320 – 1384) 4.2.2 João Huss (1373 – 1415)

13 Capítulo 4 – Na Reforma Protestante: Uma Educação para todos
4.3 – A reforma da igreja e da escola. Os reformadores, a exemplo de seus antecessores, não acomodados com a situação de cegueira intelectual e espiritual que se encontrava o povo se posicionam em favor de grandes mudanças. Martinho Lutero ( ) A metodologia de ensino da reforma protestante A visão teocêntrica de educação da reforma protestante A religião e a educação na reforma protestante Felipe Melanchthon ( ) O programa educacional da reforma protestante parceria na reforma educacional

14 Capítulo 4 – Na Reforma Protestante: Uma Educação para todos
4.4 – João Calvino, o educador do cristão cidadão ( (1509 – 1564). João Calvino nasceu em 1509, na cidade de Noyon, em Picardy, ao norte da frança,e morreu em genebra em 1564. O programa educacional e reformador de Calvino

15 Capítulo 4 – Na Reforma Protestante: Uma Educação para todos
4.5 – João Amós Comênio, o educador cristão (1592 – 1670). João Amós Comênio, protestante e educador que viveu no século XVII, conhecido como pai da pedagogia moderna, tinha como ideal promover uma educação igual para todos. Princípios pedagógicos de Comênio . Pressupostos educacionais Cristãos.

16 Capítulo 5 – A Educação no Brasil: Uma Retrospectiva e as Suas Perspectivas
A educação no Brasil colônia se inicia como instrumento de dominação, pois a vinda dos nossos primeiros educadores, os jesuítas, tinha como missão não a evangelização no sentido bíblico de cumprir a grande comissão, mas de estabelecer o movimento da Contrarreforma. 5.1 – Uma retrospectiva da educação no Brasil No Brasil, a primeira modalidade de educação instituída objetivava ser o instrumento da contrarreforma para inibir e combater os avanços da reforma protestante.

17 Capítulo 5 – A Educação no Brasil: Uma Retrospectiva e as Suas Perspectivas
5.2 – A educação em um novo tempo Segundo Aranha (2005, p. 234), a educação só pode ser compreendida em determinação momento histórico. Sendo assim, torna-se evidente a atenção aos novos rumos a serem perseguidos, levando-se em consideração a especialidade das mudanças na segunda metade do século XX, pois o momento exige invenção e ousadia de imaginação para criar o novo.

18 Capítulo 5 – A Educação no Brasil: Uma Retrospectiva e as Suas Perspectivas
5.3 – As novas tecnologias e a educação Vivemos um novo tempo, com a cultura impregnada pela linguagem da televisão, da tecnologia e da informática, no entanto trabalhamos ainda com recursos tradicionais que não têm apelo para as crianças e jovens.

19 Capítulo 5 – A Educação no Brasil: Uma Retrospectiva e as Suas Perspectivas
5.4 – As perspectivas atuais da educação Como observamos, no decorrer desta unidade, o processo da educação nas sociedades primitivas acontece de maneira informal e universal, pois todos se beneficiam dela e é baseado na observação e na imitação, seguindo com a educação patriarcal dos povos hebreus, depois com o desenvolvimento dos povos e 0 surgimento de sociedades complexas aparecem novas necessidades e assim nova modalidade de educação. 5.5 – Uma proposta para a educação e seus quatro pilares Jacques Delors (1998), coordenador do “relatório para a UNESCO da comissão internacional sobre a educação para o século XXI”, no livro educação: um tesouro a descobrir, aponta como principal conseqüência da sociedade do conhecimento a necessidade de uma aprendizagem ao longo de toda a vida em quatro pilares.

20 Capítulo 5 – A Educação no Brasil: Uma Retrospectiva e as Suas Perspectivas
Aprender a conhecer Aprender a fazer Aprender a viver juntos Aprender a ser


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