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TV ESCOLA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO

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Apresentação em tema: "TV ESCOLA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 TV ESCOLA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO
Profª Mestra. Maria da Graça G. Vinholi

2 As Tecnologias Educacionais desenvolvem uma base teórica sobre a Educação e as novas tecnologias da comunicação e informação, propiciando uma reflexão sobre as novas maneiras de ensinar e aprender, ou seja, debate sobre o novo perfil do profissional da educação.

3 Nesse sentido, a tecnologia educacional, aliada à Didática, deve partir da compreensão das demandas para gerar propostas que assumam um sentido transformador da prática. Para isso, precisamos recorrer à “tecnologia”, entendida em 04 dimensões: Instrumental: desde o giz aos computadores de última geração; Simbólica: linguagem escrita e sistemas de pensamento; Conceitual: a informática; Social: formas sociais planificadas (escola).

4 O que é Tecnologia? Tecnologia: estudo das técnicas, isto é, da maneira correta de executar qualquer tarefa. A história da tecnologia é a história milenar dos esforços do homem para dominar, em seu proveito, o ambiente material. Durante muitos milênios, o progresso tecnológico realizou-se à custa de experiências empíricas e de erros, podendo-se afirmar que somente a partir de fins do século XVIII a tecnologia tornou-se ciência aplicada.

5 Recursos Tecnológicos:
Produtos da tecnologia, qualquer objeto criado para facilitar o trabalho humano. Portanto, a roda, o machado, utensílios domésticos, televisão, telefone, trator, relógio, são recursos tecnológicos, assim como motores, engrenagens, turbinas, cabos e satélites.

6 Tecnologias da comunicação e informação:
Diz respeito aos recursos tecnológicos que permitem o trânsito de informações, que podem ser os diferentes meios de comunicação (jornalismo impresso, rádio e televisão), os livros, os computadores etc. Apenas uma parte diz respeito a meios eletrônicos, que surgiram no final do século XIX e que se tornaram publicamente reconhecidos no início do século XX, com as primeiras transmissões radiofônicas e de televisão, na década de 20. Os meios eletrônicos incluem as tecnologias mais tradicionais, como rádio, televisão, gravação de áudio e vídeo, além de sistemas multimídias, redes telemáticas, robótica e outros.

7 De acordo com Nóvoa (1998), cada professor tem sua própria maneira de organizar sua aula, de se movimentar na sala, de se dirigir aos alunos, de utilizar os meios pedagógicos, uma maneira que constitui quase uma “segunda pele” profissional. O que pode criar: Efeito rigidez: indisponíveis para a mudança, dificuldade em abandonar práticas e hábitos ; Efeito moda: mudança para as tendências em voga, porém sem muito contribuir no processo ensino-aprendizagem. (Ex.: se a moda é construtivismo, vamos ser construtivistas; se a moda é EAD, trabalhar com projetos/grupos, então… vamos a eles!)

8 EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA Está baseada na concepção de uma educação transformadora, progressista, que vai além de uma proposta de ensino na escola para aprofundar-se junto com o projeto político pedagógico da escola, integrando as diferentes categorias do saber, fazer, ou do saber – fazer, que não se esgota na transmissão de conhecimentos, mas inicia-se na busca da construção de conhecimentos que possibilite transformar e superar o conhecido e ensinado.

9 Linguagem Audiovisual no Ensino
A apropriação e o uso de equipamentos tecnológicos no processo educativo geram expectativas de alterações no cotidiano escolar, porque permitem romper com o tradicional manejo do tempo e do espaço, com a introdução de novos cenários e atores, a partir dos quais se torna possível dialogar com a realidade exterior aos muros da escola, e, ao mesmo tempo oferecem inúmeras possibilidades de interação entre diferentes sujeitos e objetos de aprendizagem, dados os recursos de som, imagem e movimento oferecidos.

10 O lugar que a educação ocupa nesta modernidade, junto com a ciência e a tecnologia, merece destaque, principalmente se identificarmos na educação uma função básica na formação do sujeito, na qualificação dos recursos humanos requeridos por um novo modelo de desenvolvimento. Se a educação tem esse papel na modernidade, seja em termos do conhecimento das competências sociais ou da humanização da tecnologia, temos que identificar essa tessitura para o momento atual e para os próximos tempos, assim como o papel da escola, onde a educação sistematicamente ocorre.

11 (DEMO, Pedro. Educação e qualidade. Campinas: 1996, p.31)
“A hipótese fundamental é que a educação não deve perder tempo em temer a modernidade. Deve procurar conduzi-la e ser-lhe sujeito histórico.” (DEMO, Pedro. Educação e qualidade. Campinas: 1996, p.31)

12 Formação do Pedagogo para uso das TICs
O uso de tecnologias no ensino não se reduz à aplicação de técnicas por meio de máquinas ou o “apertar teclas” e digitar textos, embora possa limitar-se a isso, se não houver reflexão sobre a finalidade de se utilizar os recursos tecnológicos nas atividades de ensino.

13 Segundo Almeida (2000, p.134), muitos questionamentos sobre a formação dos educadores merecem uma reflexão profunda: “Como preparar professores se não for criado um espaço para a apropriação dos conhecimentos necessários à utilização crítica das tecnologias na prática pedagógica? Quem poderia assumir a responsabilidade dessa formação?”

14 A utilização das tecnologias em sala de aula
Os recursos tecnológicos atuais como os novos meios digitais – a multimídia, a Internet e a telemática engendram novas formas de ler, de escrever e, portanto, de pensar e agir. Assim, trata-se de um processo que está mudando, entre outras coisas, aquilo que tradicionalmente chamamos ensino.

15 A TV na Educação Percebemos que a escola, atualmente, não é mais o pólo principal de formação e transmissão de valores, hábitos e conhecimentos: Qual então o novo papel que ela deve assumir para superar as dificuldades em trabalhar com os audiovisuais? Diante desta questão vamos pensar em dois pontos básicos: a relação do conteúdo geral da televisão com a palavra escrita (base do conhecimento escolar tradicional) e a relação do conhecimento transmitido pela televisão com as disciplinas consagradas pela escola.

16 Para Pierre Babin (1989), a linguagem do audiovisual difere da linguagem utilizada pela escola pelas seguintes características: fala-se mais do que escreve; vê-se mais do que se lê e sente-se antes de compreender. Percebe-se, então, uma diferença de conhecimentos que o aluno e professores possuem a respeito da linguagem audiovisual. O autor descreve a linguagem das tecnologias como uma linguagem imagética, audiovisual.

17 O TRABALHO COM A IMAGEM NA EDUCAÇÃO
Vivemos hoje imersos em imagens. As imagens estão presentes em todos os lugares do mundo e proliferam-se por intermédio de novos e avançados recursos tecnológicos desenvolvidos para atingir maior número de pessoas, de lugares, no menor espaço de tempo. As implicações produzidas pelas imagens nas civilizações introduz, forçosamente, um novo quadro para o sistema educacional.

18 TRABALHANDO A IMAGEM

19 O USO PEDAGÓGICO DA TV E DO VÍDEO NA SALA DE AULA
Muitos são os cuidados que o professor deve ter ao planejar sua aula com o auxílio da tecnologia: Alguns são imprescindíveis: Definir com clareza o seu objetivo; Planejar o uso do vídeo ; Pesquisar para relacionar os vídeos com o conteúdo trabalhado

20 Conhecer o acervo existente na escola;
Assistir e analisar o vídeo pelo menos duas vezes antes de usá-lo. Relacionar o conteúdo com o meio aproveitando o conhecimento de seus alunos; O vídeo deve ser coerente com a série e a faixa etária da sala trabalhada; Fazer a relação do vídeo com outras disciplinas.

21 O vídeo pode ser usado com diversos objetivos em diferentes disciplinas.
Complementar o vídeo com outros recursos tais como: jornais, revistas, computador, frases, outros vídeos, retro-projetor etc. Obs: Não é satisfatório didaticamente exibir o vídeo sem discuti-lo, sem integrá-lo com o assunto de aula, sem voltar e mostrar alguns momentos mais importantes.


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