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Teoria Geral da Administração

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Apresentação em tema: "Teoria Geral da Administração"— Transcrição da apresentação:

1 Teoria Geral da Administração
Teoria das Relações Humanas A ênfase passa da tarefa e da estrutura para as pessoas que trabalham ou participam nas organizações. Mudança dos aspectos técnicos e formais para os psicológicos e sociológicos. A preocupação com a máquina, o método de trabalho, a organização formal e os Princípios de Administração passa para as pessoas e os grupos sociais. A Teoria das Relações Humanas surgiu a partir de 1930 com a criação da Psicologia do Trabalho. Duas etapas de desenvolvimento: A análise do trabalho e adaptação do trabalhador ao trabalho – aspecto meramente produtivo; A adaptação do trabalho ao trabalhador – aspectos individuais e sociais do trabalho; A depressão econômica aumentou a busca por produtividade nas empresas do mundo todo. Os Princípios de Administração foram reavaliados e os conceitos reelaborados. CHIAVENATO, Idalberto.  Introdução à Teoria Geral da Administração.  6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

2 Teoria Geral da Administração
Teoria das Relações Humanas Origens da Teoria das Relações Humanas: A necessidade de se humanizar e democratizar a Administração, libertando-a dos conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica e adequando-a aos novos padrões de vida do povo americano. Nesse sentido, a Teoria das Relações Humanas se revelou um movimento tipicamente americano e voltado para a democratização dos conceitos administrativos. O desenvolvimento das ciências humanas, principalmente a Psicologia, bem como sua crescente influência intelectual e suas primeiras aplicações à organização industrial. As ciências humanas vieram demonstrar a inadequação dos princípios da Teoria Clássica. As ideias da filosofia pragmática de John Dewey e da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin foram fundamentais para o humanismo na Administração. Elton Mayo é o fundador da escola. Dewey e Lewin também contribuíram para sua concepção. A sociologia de Pareto foi fundamental. As conclusões da Experiência de Hawthorne, realizada entre 1927 e 1932, sob a coordenação de Elton Mayo, que puseram em xeque os principais postulados da Teoria Clássica da Administração. CHIAVENATO, Idalberto.  Introdução à Teoria Geral da Administração.  6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

3 Teoria Geral da Administração
Teoria das Relações Humanas A experiência de Hawthorne Elton Mayo começou a pesquisar a correlação entre iluminação e produtividade no local de trabalho em 1924. Em estendeu sua pesquisa considerando também a fadiga, os acidentes no trabalho, o efeito das condições de trabalho e a rotatividade do pessoal. Características de ordem psicológicas passaram a aparecer, confundindo os pesquisadores. Primeira fase da experiência de Hawthorne Dois grupos em condições de iluminação diferentes foram experimentados. O grupo de observação tinha iluminação variada. O grupo de controle tinha iluminação constante. Pela primeira vez foi identificado o fator psicológico: os funcionários produziam mais com a iluminação melhor, mas porque acham que era necessário, não porque enxergavam melhor. CHIAVENATO, Idalberto.  Introdução à Teoria Geral da Administração.  6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

4 Teoria Geral da Administração
Teoria das Relações Humanas A experiência de Hawthorne Segunda fase da experiência de Hawthorne Outras variáveis foram acrescentadas. Houve mudança na forma de pagamento, nos horários de trabalho e nos intervalos. No final do experimento, quando tudo voltou ao normal, a produtividade continuava alta. Conclusões: A sala de provas era divertida, a supervisão mais amena, havia mais liberdade e menos ansiedade; O ambiente era amistoso, sem pressões, era permitido conversar, o trabalho satisfazia as pessoas; O supervisor era um orientador e não um controlador; O pessoal fez amizade, formando uma equipe de trabalho; Foram criados objetivos comuns de produção. CHIAVENATO, Idalberto.  Introdução à Teoria Geral da Administração.  6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

5 Teoria Geral da Administração
Teoria das Relações Humanas A experiência de Hawthorne Terceira fase da experiência de Hawthorne As relações humanas passaram a ser o foco da pesquisa. As pessoas consideravam a supervisão constante e constrangedora algo humilhante. Verificou-se a existência da organização informal na empresa. A organização informal ajudava os funcionários a se protegerem. Observações: Os funcionários julgam o quanto é possível produzir; Os próprios funcionários punem os sabotadores; As pessoas usam expressão em comum para mostrar insatisfação; Há liderança informal; Os operários mostram contentamento ou descontentamento em relação às atitudes dos supervisores. CHIAVENATO, Idalberto.  Introdução à Teoria Geral da Administração.  6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

6 Teoria Geral da Administração
Teoria das Relações Humanas A experiência de Hawthorne Quarta fase da experiência de Hawthorne Os funcionários mostraram-se sentimentais e solidários com os colegas. A produtividade do grupo era estabelecida informalmente de acordo com a capacidade dos funcionários. CHIAVENATO, Idalberto.  Introdução à Teoria Geral da Administração.  6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

7 Teoria Geral da Administração
Teoria das Relações Humanas Conclusões da experiência de Hawthorne Nível de produção resultante da integração social; Comportamento social dos empregados; Recompensas e sanções sociais; Grupos informais; Relações humanas; Importância do conteúdo do cargo; Ênfase nos aspectos emocionais. A civilização industrializada e o homem O trabalho é uma atividade tipicamente grupal; O operário não reage como indivíduo isolado, mas como membro de um grupo social; A tarefa básica da Administração é formar uma elite capaz de compreender e de comunicar; O ser humano é motivado pela necessidade de “estar junto”, de “ser reconhecido”; A civilização industrializada traz como consequência a desintegração dos grupos primários. CHIAVENATO, Idalberto.  Introdução à Teoria Geral da Administração.  6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

8 Teoria Geral da Administração
Teoria das Relações Humanas Função econômica: produzir bens ou serviços Equilíbrio externo Organização industrial Função social: dar satisfação a seus participantes Equilíbrio interno Teoria Clássica Teoria das Relações Humanas Trata a organização corno máquina Trata a organização como grupos de pessoas Enfatiza as tarefas ou a tecnologia Enfatiza as pessoas Inspirada em sistemas de engenharia Inspirada em sistemas de psicologia Autoridade centralizada Delegação de autoridade Linhas claras de autoridade Autonomia do empregado Especialização e competência técnica Confiança e abertura Acentuada divisão do trabalho Ênfase nas relações entre as pessoas Confiança nas regras e nos regulamentos Confiança nas pessoas Clara separação entre linha e staff Dinâmica grupal e interpessoal CHIAVENATO, Idalberto.  Introdução à Teoria Geral da Administração.  6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

9 Teoria Geral da Administração
Teoria das Relações Humanas Surge uma nova concepção: O homem social Fatores motivacionais: Trabalhadores são criaturas complexas com sentimentos, desejos e temores que levam a diferentes comportamentos; Trabalhadores alcançam suas satisfações primárias interagindo. Dependendo do relacionamento há desempenhos compatíveis; O descanso, com possibilidade de haver organização informal e grupos socais aumenta a produtividade pela redução da fadiga; Um bom trabalho de supervisão e liderança ajuda a aumentar a lealdade, o desempenho e o comprometimento; As normas implícitas do grupo levam a níveis de produtividade controlados pelos próprios funcionários, com incentivos e sanções. CHIAVENATO, Idalberto.  Introdução à Teoria Geral da Administração.  6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

10 Teoria Geral da Administração
Teoria das Relações Humanas Necessidades humanas básicas: Fisiológicas: alimentação, sono, atividade física, satisfação sexual, abrigo e proteção contra os elementos e de segurança física contra os perigos. Psicológicas: segurança íntima, participação, autoconfiança, afeição. Auto realização: é o impulso de realizar o próprio potencial, de estar em contínuo autodesenvolvimento no sentido mais elevado do termo. CHIAVENATO, Idalberto.  Introdução à Teoria Geral da Administração.  6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.


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