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Autores: Edna L. Ramalho; Moacyr T. O. Andrade; BUENOS AIRES - ARGENTINA SETEMBRO/ 2010 Autores: Edna L. Ramalho; Moacyr T. O. Andrade; BUENOS AIRES -

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1 Autores: Edna L. Ramalho; Moacyr T. O. Andrade; BUENOS AIRES - ARGENTINA SETEMBRO/ 2010 Autores: Edna L. Ramalho; Moacyr T. O. Andrade; BUENOS AIRES - ARGENTINA SETEMBRO/ 2010 ALTERNATIVAS DE SUPRIMENTO À CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS CONGRESO INTERNACIONAL DE DISTRIBUICIÓN ELÉCTRICA CONGRESO INTERNACIONAL DE DISTRIBUICIÓN ELÉCTRICA

2 Introdução Introdução A retomada do crescimento econômico na América do Sul tem levado os investidores / empreendedores a desenvolver uma nova forma de integração de unidades industriais em áreas particulares. Buscam alternativas de áreas industriais que garantam segurança patrimonial, economicidade de implantação, qualidade de fornecimento de serviços e infra estrutura adequada.

3 Esta alternativa promove benefícios aos participantes: custos de implantação do empreendimento, seleção de áreas com as dimensões / características adequadas; Isto se dá através de locação de galpões industriais, que redundam em redução de custos com segurança, infra-estrutura e até de serviços gerais, pela aglutinação de empresas em um mesmo condomínio. Introdução cont. Introdução cont.

4 Os serviços de distribuição de energia elétrica não dispõem de alternativa para prover o suprimento em áreas particulares.Os serviços de distribuição de energia elétrica não dispõem de alternativa para prover o suprimento em áreas particulares. A responsabilidade das concessionárias se dá no limite da propriedade particular com a área pública.A responsabilidade das concessionárias se dá no limite da propriedade particular com a área pública. Esta condição implica em criação de “concessão” ao proprietário da área, com revenda de energia, em diferentes níveis de tensão (média, baixa), condição não permitida pela regulação do Setor Elétrico Brasileiro;Esta condição implica em criação de “concessão” ao proprietário da área, com revenda de energia, em diferentes níveis de tensão (média, baixa), condição não permitida pela regulação do Setor Elétrico Brasileiro; Dificulta, ainda, a transição de empresas ao mercado livre.Dificulta, ainda, a transição de empresas ao mercado livre. Introdução cont.

5 Este trabalho apresenta atos de regulação e de distribuidoras na busca de alternativas de atendimento à este tipo de condomínio que: se constitua concernente a regulação; viabilize os intentos de economicidade aos locatários e resultados ao locador; promova o desenvolvimento dos municípios; otimize a ocupação do solo, a prestação dos serviços, o transporte funcional, a segurança operacional e patrimonial. Introdução cont.

6 A REGULAÇÃO PLANO DE GOVERNO CONCESSIONÁRIAS CONSUMIDORES AGÊNCIA REGULADORA AÇÕES SOCIAIS SUPORTE ECONÔMICO (AÇÕES) Modicidade Tarifária Resultados Investidores Equilíbrio

7 A ATUAL REGULAÇÂO O Setor passou a enfrentar nos últimos anos a necessidade de obter uma regulação específica para o suprimento de energia elétrica aos Condomínios Industriais. A atual regulação permite o compartilhamento de infra- estrutura entre consumidores ou entre consumidores e concessionárias, conforme a seguir explicitado: Poderá ser efetuado fornecimento a mais de uma unidade consumidora do Grupo A* por meio de subestação compartilhada, desde que pactuados e atendidos os requisitos técnicos da concessionária e dos consumidores, e observadas as seguintes condições: * Grupo A (V nominal ≥ 2,3 kV)

8 Somente poderão compartilhar subestação transformadora unidades localizadas em uma mesma propriedade e/ou contíguas, sendo vedada a utilização de propriedade de terceiros, não envolvidos. O compartilhamento, poderá ser realizado entre concessionária e consumidores, As medições individualizadas deverão ser integralizadas para fins de faturamento quando,existir vários pontos de entrega no mesmo local e desde que o fornecimento esteja sendo feito na mesma tensão. A ATUAL REGULAÇÂO continuação

9 Objetivo Maior Shopping Center Histórico Condomínio Administra e Controla Problema Inadimplência Solução Passar as lojas como clientes da distribuidora Aplicação / adequação do compartilhamento: –Rede interna de responsabilidade do condomínio (uma unidade) –Medição totalizadora (perdas e diferenças integradas ao condomínio) –Viabilidade de suspensão de fornecimento por inadimplência. A ATUAL REGULAÇÂO Aplicação

10 Condomínio Industrial Industria “A” Indústria “B” Subestação Compartilhada V nom ≥ 2,3 kV Ind. “A” e “B” Possibilidade 1 Possibilidade 2 Rede Interna Indústria Rede Distribuidora Subestação Compartilhada Ind. “A” Vnom ≥ 2,3 kV Distribuidora

11 Condomínio Industrial histórico Área do Condomínio Particular Galpão Rua A Rua B Rua C Rua D Trav. x Portaria Galpão Galpões de Aluguel => área particular => provável revenda de energia Via Pública

12 Condomínio Industrial Faixa de servidão obtida pelo proprietário em favor da concessionária Rede de Distribuição da Concessionária Galpão Rua A Rua B Rua C Rua D Trav. x Portaria Galpão Via Pública Conexão com a Concessionária

13 Condomínio Industrial Galpão Rua A Rua B Rua C Rua D Trav. x Portaria Galpão Via Pública Conexão com a Concessionária Possível Compartilhamento Rede de Distribuição Privada - Condomínio Unidades consumidoras autônomas => clientes da concessionária

14 Conclusão Evita inadimplência junto ao condomínio; Clientes com relação direta com a concessionária, viabilizando o suprimento na tensão requerida (baixa; média); Condomínio responsável pela Iluminação externa, perdas e consumo próprio (unidade autônoma); Medições independentes à critério da concessionária com medição totalizadora; Viabilidade de prover atendimento de unidades pelo mercado livre; Benefícios adicionais à população, municipalidade, locatários e proprietários.

15 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo RUA BOA VISTA, 170 – 3° e 4° ANDAR – SP E-mail: arsesp@sp.gov.br www.arsesp.sp.gov.br PABX: 55 11 3293 5100 UNICAMP Contatos eramalho@sp.gov.br mtandrade@sp.gov.br OBRIGADO !


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