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Seminário Nacional sobre Controle de Infecção em Serviços de Saúde

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Apresentação em tema: "Seminário Nacional sobre Controle de Infecção em Serviços de Saúde"— Transcrição da apresentação:

1 Seminário Nacional sobre Controle de Infecção em Serviços de Saúde
Brasília/DF

2 O PAPEL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA
MARIA ÂNGELA DE AVELAR NOGUEIRA GERENTE DE TECNOLOGIA DA ORGANIZAÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE-GTOSS GGTES/ANVISA-MS

3 O QUE É A VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

4 Lei 8.080, de 19 de julho de LOS é a prática de defesa da saúde coletiva é o exercício de cidadania ao poder consumir produtos e serviços de qualidade ? !!

5 Constituição Federal de 1988
Deve ser exercida junto aos: prestadores de serviços orientação Educação usuários conscientização

6 Campo de atuação. Serviços de saúde Medicamentos. Alimentos
Campo de atuação Serviços de saúde Medicamentos Alimentos Sangue Produtos para a saúde Laboratórios Saneantes Avaliação econômica Toxicologia de produtos Cosméticos Portos, aeroportos, Derivados do tabaco e fronteiras Relações Internacionais

7 SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA
O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária - SNVS é composto por: Unidades federais, estaduais e municipais de vigilância sanitária

8 COMPOSIÇÃO DO SISTEMA · Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), ·Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde; (CONASS), ·Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS), ·Centros de Vigilância Sanitária Estaduais, Distrito Federal e Municipais (VISAS). . Laboratórios Centrais (LACENS)

9 O Sistema Como Rede Sistema Único de Saúde/Sistema de vigilância não significam homogeneidade mas uma rede de atores ligados por uma malha de comunicações, interagindo de maneira coerente e intencional para enfrentar problemas complexos e provocar mudanças na cultura sanitária.

10 Ações Estratégicas 1 - Desenvolver e implementar, em conjunto com estados e municípios, um Plano Diretor para a Vigilância Sanitária, contemplando a integração das ações de regulamentação, registro, inspeção, análise laboratorial e retroalimentação 2 - Construir o sistema de informações para a rede e vigilância sanitária articulado com outros sistemas de informação do SUS,

11 3 - Desenvolver e implantar programa de capacitação técnica e gerencial dos profissionais da rede de Vigilância Sanitária com foco em processos redesenhados e padronizados. 4 - Desenvolver e implementar plano de comunicação institucional para aumentar o conhecimento sobre as atividades desenvolvidas.

12 7 - Revisar e consolidar a base legal de vigilância sanitária.
5 - Construir indicadores para avaliação e monitoramento das ações de Vigilância Sanitária. 6 - Estabelecer cooperação técnica com instituições de ensino e pesquisa e de fomento à pesquisa. 7 - Revisar e consolidar a base legal de vigilância sanitária.

13 Educação dos Profissionais de Saúde

14 4) A responsabilidade dos órgãos de gestão setorial em saúde;
1) A mudança na formação em saúde (produção de subjetividade e de competências); 2) A educação permanente em saúde; 3) A responsabilidade das Instituições de Ensino; 4) A responsabilidade dos órgãos de gestão setorial em saúde;

15 5) Os desenhos organizativos da atenção (como sistema e como prática assistencial);
6) O papel do e a interface com o controle social em saúde.

16 NOVO RDC/Anvisa Nº. 30/2006 RE/Anvisa Nº. 515/2006 OLHAR

17 Tríade de Donabedian Estrutura Processo Resultado

18 LOCALIZAÇÃO – DEMANDA - FLUXO
Estrutura: refere-se às características estáveis condições físicas ( RDC/Anvisa nº 50/02); condições organizacionais; equipamentos; recursos humanos. PONTOS IMPORTANTES: LOCALIZAÇÃO – DEMANDA - FLUXO

19 Equipamentos Tipos Modelo Manutenção: preventiva e corretiva Controles
Registros

20 Processo conjunto de atividades desenvolvidas entre profissionais e pacientes.

21 Processo de trabalho ☻ Quem faz? (profissional – capacitação)
Limpeza, Desinfecção, Esterilização, Armazenamento e Distribuição ☻ Quem faz? (profissional – capacitação) ☻ Como é feito? (técnicas, identificação, EPI) ☻ Que produtos são utilizados (tipo, concentração, validade, armazenamento, regularizado no MS) ☻ Supervisão (Quem?) ☻ Normas e Rotinas Técnicas dos procedimentos desenvolvidos

22 Controle de qualidade dos processos
Validação do Processo : Testes: tipos- físico , químico e biológico freqüência, registros responsável pelo controle

23 Resultado obtenção de serviços de qualidade;
melhoria no estado de saúde dos pacientes; melhoria do quadro sanitário.

24 Controle de qualidade dos resultados
Indicadores : Tipos: Gestão: Processo: Resultado :

25 Mudança de Paradigma

26 METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO COM O ARCO DE MARGUEREZ
1º - Observação da realidade – Problema 2º - Observação – Exploração do problema – fatores e determinantes 3º - Ponto –chave – Teorização – busca da informação 4º - Hipóteses de soluções 5º - Aplicação – Prática transformadora

27 O usuário passa a ser um vigilante voluntário
reforçando o papel educador e conscientizador que a Vigilância tem. A Intervenção do Estado dá-se de duas formas: Controle das práticas através da edição de normas fiscalização para evitar e prevenir o dano. Estabelecimento do direito do consumidor elucidando a motivação do dano; reparando o dano por meio do aparato legal. Remete à questão da Qualidade do Produto ou do Serviço.

28 AGRADEÇO PELA ATENÇÃO Maria Ângela de Avelar Nogueira
Gerente de Tecnologia da Organização em Serviços de Saúde –GTOSS GGTES/ANVISA


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