Tecnologia Departamental Não-essencial

Apresentação em tema: "Tecnologia Departamental Não-essencial"— Transcrição da apresentação:

1 Tecnologia Departamental Não-essencial
Estrutura de Charles Perrow: Variedade: Variedade das tarefas (frequência de novos eventos) Execução do trabalho Analisabilidade: Processo analisável Etapas padronizadas Estrutura: Tecnologias Rotineiras: tarefas formalizadas e padronizadas Tecnologias Artesanais: não analisável / requer extenso treinamento Tecnologias de Engenharia: mais complexas / fórmulas pré estabelecidas - Tecnologias não-rotineiras: alta variedade de tarefas / não analisável

2 Rotina versus Não-Rotina
Em que extensão você diria que o seu trabalho é rotineiro? A maioria do pessoal nesta unidade executa um mesmo trabalho da mesma maneira a maior parte do tempo? Até que ponto existe uma maneira claramente conhecida para executar a maioria dos tipos de trabalho que você normalmente encontra? Para executar seu trabalho até que ponto você pode se apoiar em procedimentos e práticas estabelecidos? Alta Analisabilidade + Baixa Variedade = tecnologia rotineira Baixa Analisabilidade + Alta Variedade = tecnologia não-rotineira Baixa Analisabilidade + Baixa Variedade = tecnologia artesanal Alta Analisabilidade + Alta Variedade = tecnologia de engenharia

3 Projeto Departamental
Tecnologias Rotineiras: Estrutura e processos mecanicistas Rígido gerenciamento de processos Tecnologias Não-rotineiras: Estrutura Orgânica Gerenciamento mais flexível

4 Formalização: Padronização e divisão do trabalho em tarefas menores Dirigidas por regras formais e procedimentos Descentralização: Rotineiras -> tomada de decisão centralizada na gerência Descentralização p/ os empregados é maior em instalações não-rotineiras -> decisões tomadas pelos empregados Nível de Qualificação do trabalhador: Rotineira -> requer pouca instrução ou experiência Grande variedade -> equipe mais especializada Atividades artesanais -> experiência no trabalho Não-Rotineira -> educação formal + experiência no trabalho Amplitude de controle: Refere-se ao nº de subordinados a um único gerente / supervisor Deve ser habitualmente menor p/ tarefas complexas

5 Comunicação e coordenação:
A frequência e a atividade de coordenação aumentam conforme a variedade Não-rotineiro -> direção da comunicação é horizontal Rotineiro -> direção da comunicação é vertical Analisáveis -> formas escritas são comuns Não Analisáveis -> face a face, reuniões, grupo

6 Interdependência do fluxo de trabalho entre departamentos
“Interdependência significa a extensão com que um departamento depende de outro para obtenção de recursos ou materiais para completar suas tarefas” Baixa interdependência X Alta interdependência James Thompson define 3 tipos de interdependência: Agrupada Seqüencial Recíproca

7 Prioridade Agrupada: Cada departamento trabalha de forma independente
Baixa comunicação Padronização, normas, procedimentos Prioridade para unidades próximas entre si: Baixa Seqüencial: Departamentos intercambiam recursos e dependem um dos outros Média comunicação Planos, cronogramas, feedbacks Prioridade para unidades próximas entre si: Média Recíproca: Um departamento influencia o outro reciprocamente Alta comunicação Ajustamento mútuo, reuniões interdepartamentais, trabalho em equipe Prioridade para unidades próximas entre si: Alta Prioridade

8 Impacto da tecnologia no projeto de cargos
DESENHO DE CARGOS Desenho de cargos: Atribuição de metas e tarefas a serem realizadas pelos empregados Rotação de cargos: Deslocar empregados de uma atividade para outra Simplificação de cargos: Reduzir a variedade e dificuldade de tarefas desempenhas por uma pessoa Enriquecimento dos cargos: Oportunidade de crescimento e valorização

9 Impacto da tecnologia no projeto de cargos
SISTEMAS SOCIOTÉCNICOS Parte Social: Refere-se às pessoas Inclui elementos humanos: comportamento individual, de equipe, cultura, práticas gerenciais, grau de abertura na comunicação Parte Técnica: Refere-se aos materiais, ferramentas, máquinas e processos usados Tipos de tecnologia, nível de interdependência, ambiente físico de trabalho