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Não Há Docência sem Discência

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Apresentação em tema: "Não Há Docência sem Discência"— Transcrição da apresentação:

1 Não Há Docência sem Discência
Profª Teresa Cristina

2 Precisamos de... educadores críticos, com prática de ensino facilitadoras e estimulantes numa aprendizagem voltada para a realidade do indivíduo, aproveitando suas experiências e realidades concretas em prol do conhecimento.

3 “Por que não estabelecer uma intimidade entre os saberes curriculares fundamentais aos alunos e a experiência social que têm como indivíduo”. Freire (1996). Com formação moral concomitantemente ao ensino dos conteúdos.

4 Ao contrário do que se possa imaginar, o autor também valoriza o ensino conservador, pois é partindo dele que se podem ampliar os métodos de ensino.

5 Será que essas ideologias políticas conservadoras e progressistas são pensadas pelos educadores (governo, estado e instituições) ao escolherem e adotarem os métodos de ensino.

6 Será que são apenas alguns educadores isolados que investem em pesquisas para analisarem a melhor forma de conduzir o aluno ao crescimento pessoal, não se satisfazendo com o que já está pronto?

7 Ensinar não é ... “transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção”. Freire (1996).

8 Ensinar não é ... ser o detentor do conhecimento numa visão autoritária onde o formador se julga “o expertt” do conhecimento e de conteúdos acumulados, portanto, está ali apenas para transferir o saber.

9 Ensinar não ... ser um “objeto” que passa o recado sem compromisso com o ser em relação.

10 Ensinar é ... perceber que o aluno também tem muito a contribuir nesta via de mão dupla.

11 Ensinar é ... educar para a vida, formando sujeitos capazes de se superarem gradativamente sendo autênticos, criativos, críticos com uma relação de respeito mutuo.

12 Ensinar é ... ser facilitador à descoberta do próprio saber, na condução do conhecimento.

13 Ensinar é ... aprender ao ensinar.
Quem ensina um dia aprendeu, e deve estar renovando esse conhecimento ao longo da caminhada para realmente levar a mensagem às novas gerações.

14 “Curiosidade Epistemológica” → curiosidade ampla e científica, saindo da “forma”.
Ensino “bancário” → aluno senta no banco e ouve calado, copia mecanicamente as tarefas.

15 O método embora ultrapassado, ainda pode produzir bons frutos, pois depende da boa vontade, curiosidade questionadora, ousadia ao expor dúvidas, indagação do aluno e a própria repetição da aprendizagem.

16 “O conhecimento novo supera outro que antes foi novo e se fez velho e se “dispõe” a ser ultrapassado por outro amanhã”. Freire (1996). Arrogância não combina com educador, pois deve sempre estar refutando suas verdades para chegar ao verdadeiro conhecimento.

17 O velho que preserva sua validade ou que encarna uma tradição ou marca uma presença no tempo, continua novo como diz o autor. O segredo é estar aberto ao novo, uma vez que já dominou o antigo conhecimento. Atualizando o conhecimento com formação permanente e reflexão crítica sobre a prática.

18 Superar a ingenuidade → criticidade
Saber de pura experiência → procedimento metodicamente rigorosos Curiosidade ingênua → se criticiza = curiosidade epistemológica. Prática educativa - progressista = o desenvolvimento da curiosidade crítica, insatisfeita, indócil, o emocional deve ser considerado na construção da formação.

19 Muitas vezes somos tentados a deixar de lado as dificuldades que os caminhos verdadeiros podem nos colocar, e essa reflexão pode ser atribuída às dificuldades em aceitar as mudanças.

20 Pensar certo é ... buscar seriamente a segurança na argumentação, e mesmo discordando de seu oponente não tem por que ir contra ele. Pensar certo é fazer certo.

21 A tarefa do educador é ... desafiar o educando com quem se comunica e a quem comunica, produzir sua compreensão do que vem sendo comunicado. Não há inteligibilidade que não seja comunicação e intercomunicação e que não se funde na dialogicidade.

22 Prática educativa – crítica é...
“propiciar as condições em que os educandos em suas relações uns com os outros e todos com o professor ou a professora ensaiam a experiência profunda de assumir-se. Assumir-se como ser social e histórico como ser pensante, comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva porque capaz de amar”. Freire (1996).

23 A aprendizagem da assunção do sujeito é ...
“incompatível com o treinamento pragmático ou o elitismo autoritário dos que se pensam donos da verdade e do saber articulado”. Freire (1996).

24 O professor deve ... ter em mente que sua missão não se encerra na transmissão de conteúdos, ele pode “formar ou deformar” uma pessoa com ”simples” gestos e palavras, causando marcar profundas no aluno. Ex: o conto da moça que queria ser bailarina.

25 Referência: Freire P.(1996) . Não Há Docência sem Discência. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra.


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