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III Simpósio de Síndrome de Down

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Apresentação em tema: "III Simpósio de Síndrome de Down"— Transcrição da apresentação:

1 III Simpósio de Síndrome de Down
Crianças com Espectro autístico: Propostas na abordagem Educacional e Comunicativa III Simpósio de Síndrome de Down 15 e 16 de agosto de 2008 São José do Rio Preto Andréa Carla Machado

2 Caminhos que vamos percorrer...
Transtornos Invasivos do desenvolvimento; Espectro austístico; Avaliação; Intervenções; Abordagem educacional e comunicativa TEACCH e PECS Andréa Carla Machado

3 Transtorno Invasivo do Desenvolvimento
“ Grupo de transtornos caracterizados por alterações qualitativas das interações sociais recíprocas, modalidades de comunicação e por um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Estas anomalias ualitativas constituem uma característica global do funcionamento de sujeito.” (OMS, 1993.) Andréa Carla Machado

4 Transtorno Invasivo do Desenvolvimento
Transtorno autista; Transtorno invasivo (global) do desenvolvimento sem outras especificações; Síndrome de Asperger; Síndrome Rett; Transtorno desintegrativo da infância; Transtorno semântico-pragmático; Transtorno da personalidade esquizóide. (Farrel, 2008; Riviére, 2004) Andréa Carla Machado

5 Espectro autístico Conceito nos ajuda a compreender sobre os transtornos já citados e entre outros também. Por que? Autismo – conjunto heterogêneo de individualidades. Pois os níveis evolutivos, necessidades educativas e terapêuticas e perspectivas vitais são bastante diferentes. As observações sintomáticas são importantes para definir as estratégias de tratamento Andréa Carla Machado

6 Espectro autístico Os traços do espectro autístico não se produzem apenas em pessoas com transtorno invasivo (global) do desenvolvimento também podem aparecer em: atrasos de origem metabólica ou genética, Síndrome de West, Síndrome de Down, alterações associadas a quadros de incapacidade sensoriais, etc. Andréa Carla Machado

7 Avaliação A avaliação torna-se um instrumento de identificação de alterações do desenvolvimento cognitivo e comportamental pela aplicação de testes desenvolvidos para descrever as os aspectos funcionais dos pacientes. A tríade de comprometimentos (comportamento, linguagem e interação) pode ser correlacionada ao desenvolvimento cognitivo e neuropsicológico. Andréa Carla Machado

8 Frente a existência dessa correlação as disfunções executivas têm sido estudadas como tentativa de encontrar um fator comum e preponderante para o diagnóstico. Auxilia para um planejamento estratégico de sequências de ações, representação mental da tarefa. Andréa Carla Machado

9 Na execução de um comportamento orientado, muitas habilidades devem estar presentes. Como:
Formulação de um plano de ação; integração de informação baseadas em experiências anteriores e ambiente atual; seleção de informações relevantes; monitoramento das seqüências; flexibilidade para alteração de estratégias; Inibição de algumas respostas. Andréa Carla Machado

10 Avaliação Torre de Londres PEP Andréa Carla Machado

11 PEP (Perfil educacional)
Permite avaliar as funções mentais da criança. Ele é aplicado em crianças DM e autistas com idades cronológicas compreendidas entre 1 e 12 anos e de nível educacional pré-escolar. Os resultados deste perfil são utilizados para adotar o programa TEACCH. Andréa Carla Machado

12 PEP 1.Imitação - Aprender a imitar está relacionado com a linguagem;
2.Percepção – Os processos perceptuais são básicos para a aprendizagem; 3.Motricidade grossa - É uma das capacidades menos prejudicadas; 4.Motricidade fina- permite realizar várias aprendizagens (escrita); 5.Coordenação viso-manual – integra a percepção e motricidade fina; 6.Cognição – ex: imagem no espelho; 7Linguagem/compreensão – nomeia os objetos com o dedo; 8.Linguagem expressão- ex: 20 palavras como vocabulário; 9.Autonomia – ex: tem controle diurno de esfícteres; 10.Socialização – expressa raiva, ciúme. Andréa Carla Machado

13 Intervenções São muitas as intervenções disponíveis para pessoas com espectro autístico. Os tratamentos melhoram a adaptação e reduzem as dificuldades e desafios. A intervenção mais efetiva é o apoio educacional precoce e intensivo que atua nos déficits comportamental, social e comunicativo. Combinado com terapêutica. Dentre elas estão: intervenções educacionais, para comportamento e comunicação e orientações para pais. Andréa Carla Machado

14 Intervenções INCLUSÃO – no entanto a eficácia está ligada ao comprometimento cognitivo e comportamentos disruptivos apresentados pela criança, e para que ocorra de forma efetiva e responsável são necessárias: preparação e orientação de professores, realização de adaptações curriculares e atenção mais próxima de uma professora auxiliar. ABA – Análise Aplicada ao comportamento; Lovaas (intervenção precoce). PLAY THERAPY e FLOORTIME – baseiam-se no princípio que por meio da brincadeira a criança treina comportamentos e relações; Andréa Carla Machado

15 TEACCH (não é um método)
Treatment and Education of Autistic and related communication Handicapped Children. Programa – Sistema Educacional do Estado da Carolina do Norte – EUA. Pais assumem papel de co-terapeutas; É um programa institucional individualizado, além de participarem também de programas regulares adaptados a NEE. Andréa Carla Machado

16 Os professores que participam são treinados para sensibilizar, motivar e envolver as demais crianças da classe; Essas crianças têm o papel de tutores – estabelecer contato de comunicação, a qual é condição indispensável para que o programa tenha êxito; Dentro dessa perspectiva, o professor estrutura atividades na classe de integração – CLASSES. Resultados excelentes, que em outros Estados americanos e países importaram o modelo. Andréa Carla Machado

17 PECS Sistema de Comunicação por trocas de Figuras. PCS (Johnson, 1998) palavras. Comunicação alternativa: é uma abordagem clínica que propõe compensações, temporárias ou permanentes, em indivíduos com problemas severos de comunicação devido a sua dificuldade. Andréa Carla Machado

18 PECS No Brasil o PECS foi adaptado por Walter (2000) aplicado em contexto do currículo funcional natural. (Ann Sulivan – Brasil). Redução do número de fases e arranjo no ambiental; Espontaneidade para solicitar o objeto desejado; Andréa Carla Machado

19 FASES: 1ª - A instigação verbal deve ser algo presente desde a primeira fase, por exemplo: “O que você quer?” “Eu posso te ajudar?”, “Tente me dizer com essa figura!”, “Eu posso te compreender melhor se você me falar com essa figura!” etc, estabelecendo, assim, um diálogo amigo e sincero; 2ª -introduzido o álbum de comunicação, que posteriormente pode ser carregado dentro de uma pochette e tábua de comunicação, de forma que o participante tem sempre à disposição seu álbum e se dirigir a várias pessoas; 3ª A criança deve retornar a figura ao álbum ou à tábua de comunicação sempre que faz o pedido, com o objetivo de obter maior atenção e discriminar melhor as figuras, sendo necessário olhar para a figura todas as vezes que tivesse que afixá-la no velcro do álbum ou tábua de comunicação; 4ª A figura de “eu quero” deve ser fixada no lado esquerdo da “tira porta-frase” e quando o participante desejar somente um item, o treinador deverá guiar sua mão fisicamente para que ponha a figura sobre a “tira porta-frase” na frente da figura “eu quero”. 5ª Manter o uso da tira porta-frase, que passaria a conter maior espaço, para que o participante possa formular a frase com várias figuras e vários conceitos novos, como: “eu quero + comprar + leite + pão”, “eu estou + dor + deitar + casa”, significando querer ir embora para casa porque está com dor. Os novos conceitos seriam acrescentados de acordo com as novas oportunidades vivenciadas pelos participantes e sua capacidade de generalização Andréa Carla Machado

20 “Quando Moses entrou para o martenal, os professores apresentaram-lhe o sistema PECS. Além disso, mostraram aos pais como usá-lo para que o garoto pudesse praticar em casa. Seu primeiro cartão PECS foi “leite”. Tinha velcro no verso e ficava preso a uma faixa em um armário da cozinha, onde o menino pudesse alcançá-lo. Com ajuda, em casa e na escola, ele logo aprendeu a trocar o cartão por um copo de leite. Depois de aprender a usar vários cartões, recebeu um livro especial. Plastificou cada um dos cartões, colando-se velcro no verso. O livro também tinha faixas de velcro para manter as figuras no lugar e faciliar a busca. ... os pais estavam felizes, pois finalmente ele começava a comunicar-se com eles”. (Wright;Willians, 2008) Convivendo com austismo e Síndrome de Asperger: estratégias práticas para pais e profissionais. Andréa Carla Machado

21 Obrigada pela atenção!!!!! Andréa Carla Machado


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