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UNIMINAS Liara de Carvalho Barboza Rosiane Ribeiro Curso de Pedagogia - Gestão e Tecnologia Educacional Prof: Gilca dos Santos Vilarinho Março/ 2005.

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1 UNIMINAS Liara de Carvalho Barboza Rosiane Ribeiro Curso de Pedagogia - Gestão e Tecnologia Educacional Prof: Gilca dos Santos Vilarinho Março/ 2005

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3 HISTÓRICO OS PRECURSORES * Entidades responsáveis pelas primeiras investigações sobre o uso de computadores na educação brasileira - Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, instituição pioneira na utilização do computador em atividades acadêmicas em 1966 - Estadual de Campinas – UNICAMP - Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

4 AS PRIMEIRAS INICIATIVAS - discursão sobre o uso de computador em escolas no ensino de física * 1971 * 1966 - - O computador era utilizado como objeto de estudo e pesquisa, dando ensejo a uma disciplina voltada para o ensino de informática - busca de um caminho próprio para a informatização de sua sociedade

5 - Construção de uma base que garantisse uma real capacitação nacional nas atividades de informática - Estabelecimento de políticas públicas voltadas para a construção de uma indústria própria. =>Órgão criados: - CAPRE - Comissão Coordenadora das Atividades de Processamento Eletrônico; - DIGIBRÀS - Empresa Digital Brasileira; - SEI - Secretaria Especial de Informática.

6 =>Finalidade dos órgãos - regulamentar, - supervisionar e - Promover o desenvolvimento e a transição tecnológica do setor * 1973 - Inicia-se, no contexto acadêmico, o uso da informática como tecnologia educacional voltada para a avaliação formativa e somativa de alunos da disciplina de química,

7 * 1980 - O computador era visto como recurso auxiliar do professor no ensino e na avaliação, enfocando o comportamento dos alunos com o computador. * 1981 - I Seminário Nacional de Informática na Educação, na Universidade de Brasília, - Aprovação do documento: Subsídios para a implantação do programa de Informática na Educação - MEC/SEI/CNPq/FINEP.

8 * 1983 - Criação do Núcleo Interdisciplinar de Informática Aplicada à Educação - NIED/UNICAMP, - Realização do II Seminário Nacional de Informática na Educação, UFBa/Salvador/Bahia - Coloca-se à disposição para implementação de projetos. - O MEC assume o compromisso para a criação de instrumentos para o desenvolvimento de estudo, * 1982

9 *1985 - Aprovação do novo Regimento Interno do CENIFOR - Aprovação Plano Setorial: Educação e Informática pelo CONIN/PR *1986 - Criação do Comitê Assessor de Informática na Educação - CAIE/MEC - Aprovação do Programa de Ação Imediata em Informática na Educação de 1º e 2º graus

10 - I Concurso Nacional de "Software" Educacional e da Comissão de Avaliação do Projeto EDUCOM *1987 - Início da Implantação dos CIEd. - Implementação do Projeto FORMAR I, Curso de Especialização em Informática na Educação, realizado na UNICAMP. - Lançamento do II Concurso Nacional de Software Educacional

11 *1988 - Realização do III Concurso Nacional de Software Educacional *1989 - Realização do II Curso de Especialização em Informática na Educação - FORMAR II - Realização da Jornada de Trabalho Luso Latino- Americana de Informática na Educação, promovida pela OEA e INEP/MEC, PUC/Petrópolis/RJ. - Instituição do Programa Nacional de Informática Educativa PRONINFE na Secretaria-Geral do MEC.

12 - Reestruturação ministerial e transferência do PRONINFE para a SENETE/MEC. * 1990 - Aprovação do Plano Trienal de Ação Integrada - 1990/1993. - Criação de rubrica específica para ações de informática educativa no orçamento da União. * 1992 * 1997 - Lançamento do Programa Nacional de Informática na Educação PROINFO.

13 As informações em forma de átomos são: jornais, revistas e livros. A transmissão da informação por sistemas ou pela Internet são em forma de bits. O livro digital é transmitido por bit e o livro impresso por átomo. É o menor elemento atômico no DNA da informação, não tem cor, tamanho e nem peso, sendo capaz de viajar na velocidade da luz.

14 O vocabulário binário se expandiu digitalizando diferentes informações, como áudio e vídeo. Em 1995, foi possível codificar e decodificar 45 milhões de bits em 1.2 milhão por segundo para o vídeo digital. Ser digital significa a possibilidade de emitir um sinal contendo informação adicional para correção de erros como o telefone, o chiado do rádio ou da televisão. Quando ocorre mistura de bits entre áudio, vídeo e dados ocorre a chamada multimídia.

15 O cabeçalho é um novo tipo de bit que identifica a descrição de dados que sucede a outros bits. Os CDs possuem cabeçalhos que nos permitem pular de uma música para outra. Esses bits não são visíveis nem audíveis, mas eles informam ao computador ou a um instrumento qualquer de entretenimento sobre o sinal. A vida digital exige potencial para que um novo conteúdo venha a ter origem a partir de combinações de dados.

16 A inteligência entre bits irá depender de onde esteja o ponto de referência entre a informação e o conhecimento. O transmissor de uma televisão é determinado por sua origem e o receptor apenas recebe o que é enviado pelo transmissor. A televisão possui microprocessadores muito simples. Um microondas possui microprocessadores mais distribuídos.

17 Para que ocorra interação de bits enviados e recebidos entre transmissor e receptor o que é necessário? É importante computadores que filtrem, classifiquem e leiam jornais, assistindo a televisão. Esse tipo de inteligência é utilizado a multimídia (áudio, imagem, ação...) A tecnologia necessita que a inteligência de bits possa atuar em dois lugares distintos, tanto transmissor quanto receptor.


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