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APRESENTAÇÃO TELE-SALA: CAMETÁ ANO: 2007 DANIELA SANTOS FURTADO

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Apresentação em tema: "APRESENTAÇÃO TELE-SALA: CAMETÁ ANO: 2007 DANIELA SANTOS FURTADO"— Transcrição da apresentação:

1 APRESENTAÇÃO TELE-SALA: CAMETÁ ANO: 2007 DANIELA SANTOS FURTADO
Professora de Língua Portuguesa e Estrangeira (Inglês) de 5ª a 8ª séries DORILENE FURTADO DIAS TELE-SALA: CAMETÁ ANO: 2007

2 Orientadora: Professora Jussara Isabel Saldanha da Costa
TEMA: “DA ORALIDADE PARA ESCRITA: RETEXTUALIZAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL NA EJA” Orientadora: Professora Jussara Isabel Saldanha da Costa

3 PROBLEMÁTICA “A língua oral se constitui num excelente ponto de partida para o desenvolvimento das reflexões sobre a língua, por se tratar de um fenômeno mais próximo do educando, e por entreter com a língua escrita interessantes relações (...). Sem dúvida, a língua escrita, aí incluída a língua literária, continuará a ser objetivo da escola, mas vejo isto como ponto de chegada.” (Castilho, 1998) Sendo assim, como são desenvolvidas com alunos da 4ª etapa da Educação de Jovens e Adultos atividades de produção textual partindo-se da oralidade?

4 JUSTIFICATIVA No ensino da Língua Materna, há uma grande preocupação com a língua escrita, de tal forma que existem regras, normas e formalidades para seu uso. Enquanto que a língua falada é deixada de lado como se não fosse importante, seja na produção do texto falado como no texto escrito.

5 É preciso lembrar que tanto a fala como a escrita são duas modalidades pertencentes ao mesmo sistema lingüístico e que, ao se considerar somente a escrita, como modalidade a ser aprendida, cria-se um preconceito em torno da fala.

6 Uma pesquisa voltada para a questão da oralidade faz-se necessário, já que tanto a fala quanto a escrita são “valiosas, regradas, sistematizadas e capazes de expressar tudo o que o ser humano é capaz de pensar (FERNANDES, 2004, p. 243). Atividades de retextualização levam os alunos a perceberem como se realizam, se constroem e se formulam textos, sejam eles falados e/ou escritos.

7 OBJETIVOS GERAL: Comprovar a importância da oralidade na prática do ensino de Língua por meio de atividades de retextualização, a fim de que os alunos da 4ª etapa da EJA adquiram competência textual partindo de textos orais a escritos.

8 ESPECÍFICOS Descrever a comunidade lingüística pesquisada bem como a prática de produção textual na Educação de Jovens e Adultos; Analisar, a partir das atividades de retextualização, as operações textuais discursivas, segundo Marcuschi, ocorridas na transformação do texto oral para o escrito.

9 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O tema escolhido está inserido na Lingüística Textual e fundamentado na teoria de Marcuschi, onde se busca construir um modelo de análise que ative a consciência dos usuários da língua a respeito das diferenças entre fala e escrita, observando a própria atividade de transformação, a qual se denomina retextualização. Um estudo que vê a língua como “uma atividade sócio-interativa, histórica e cognitiva e não apenas um sistema de regras e sinais ou simples instrumento de informação”. (MARCUSCHI, 2003, p. 9).

10 METODOLOGIA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: a partir da qual se obteve informações teóricas acerca da oralidade e da escrita PESQUISA DE CAMPO: Aplicação de questionário com o intuito de se conseguir informações a respeito da escola, do Plano de Educação de Língua Portuguesa na EJA, do educador e do educando; Gravação de um texto discursivo (narrativa oral popular: história da anhanga) para se levantar dados para retextualização; Desenvolvimento de atividades de escuta do texto, leitura da transcrição grafemática e a retextualização pelos alunos, conforme orientações estabelecidas e análise da produção textual dos alunos.

11 RESUMO Este trabalho está inserido na Lingüística Textual e está voltado para um estudo da oralidade e sua aplicação no processo ensino-aprendizagem de produção textual. Tem como meta implementar um trabalho de produção textual com alunos da 4ª etapa da Educação de Jovens e Adultos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Dom Romualdo de Seixas no município de Cametá, a partir da atividade de retextualização, observando-se a relação entre esse processo e as práticas de ensino de produção textual que ora vêm sendo trabalhadas nas escolas.

12 O corpus estudado compreende um texto discursivo (narrativa oral popular), as retextualizações feitas a partir dele, bem como um breve diagnóstico a respeito da prática de produção textual na Educação de Jovens e Adultos (EJA). A metodologia adotada compreende dos seguintes passos: gravação em CD do texto oral; transcrição grafemática do texto; retextualização do texto original pelos alunos sem e como modelo de operações de transformações textuais-discursivas na passagem do texto oral para o escrito, segundo Marcushi. Na análise dos resultados, constatou-se a viabilidade da atividade de retextualização como forma de produção de um texto escrito a partir de um texto oral, dada a qualidade dos textos produzidos pelos alunos.

13 A ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
CAPÍTULO I – DA ORALIDADE PARA ESCRITA: RETEXTUALIZAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL NA EJA 1.1 - RELAÇÃO ENTRE A ORALIDADE E A ESCRITA 1.2 - O TEXTO FALADO EM RELAÇÃO AO TEXTO ESCRITO 1.3 - DO TEXTO ORAL AO ESCRITO: A NARRATIVA ORAL POPULAR 1.4 -PRODUÇÃO E COMPETÊNCIA TEXTUAL 1.5 - O PROCESSO DE RETEXTUALIZAÇÃO 1.6 -TRANSCRIÇÃO E TRANSCODIFICAÇÃO 1.7 -O MODELO DAS OPERAÇÕES DE RETEXTUALIZAÇÃO

14 CAPÍTULO II – METODOLOGIA
2.1 - A COMUNIDADE PESQUISADA O Município de Cametá 2.1.2 – A Escola Dom Romualdo de Seixas 2.1.3 – A Educação de Jovens e Adultos 2.2 – A PESQUISA REALIZADA 2.2.1 – A constituição do Corpus A oralidade e produção textual na perspectiva do educador 2.2.3 A oralidade e produção textual na perspectiva dos alunos 2.3 – A ATIVIDADE REALIZADA O antes, o durante e o depois da retextualização

15 CAPÍTULO III – ANÁLISE DOS RESULTADOS
3.1 – A PRODUÇÃO TEXTUAL ANTES DO MODELO DAS OPERAÇÕES DISCURSIVAS-TEXTUAIS 3.2 – A PRODUÇÃO TEXTUAL A PARTIR DAS OPERAÇÕES DISCURSIVAS- TEXTUAIS 3.3 – A RETEXTUALIZAÇÃO: UMA METODOLOGIA VIÁVEL PARA A PRODUÇÃO TEXTUAL?

16 CONSIDERAÇÕES FINAIS A realização deste trabalho serviu para ampliar e aplicar o conhecimento adquirido durante o curso de pós-graduação. Onde se aprendeu que se vive atualmente em um mundo pós-moderno, onde tudo mudou, principalmente, os alunos. Não se pode ficar bitolado em aulas em que se prega o que é certo ou errado, pois isso leva a preconceitos e estereótipos. É preciso que se valorize o conhecimento do aluno, a sua gramática natural, o seu universo lingüístico e cultural. Também esse trabalho foi uma maneira de se aplicar uma prática inovadora em sala de aula, visando assim uma reflexão na ação.

17 MENSAGEM FINAL “No fundo, a grande missão do professor de língua materna é transformar seu aluno num poliglota dentro de sua própria língua, possibilitando-lhe escolher a língua funcional adequada a cada momento [...]”. (Evanildo Bechara)


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