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Evidência histórica da fé Cristã

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Apresentação em tema: "Evidência histórica da fé Cristã"— Transcrição da apresentação:

1 Evidência histórica da fé Cristã
EVIDÊNCIA CRISTÃ Em defesa do cristianismo Evidência histórica da fé Cristã Unidade IV

2 Introdução Nesta unidade estudaremos as evidências históricas da fé cristã. Ao longo da história da humanidade, a ideia ou compreensão de Deus assumiu várias concepções em todas as sociedades e grupos já existentes, desde as primitivas formas pré-clássicas das crenças provenientes das tribos da Antiguidade até os dogmas das modernas religiões da civilização atual.

3 Capítulo 1 – A interação de Deus na história
Neste capítulo estudaremos as características da comunicação divina, e em seguida, verificaremos que Deus é um ser que se comunica, receptor e que usa recursos diversos para se comunicar conosco e, por fim, analisaremos Deus e o enigma do mal. 1.1 – Características da comunicação divina A comunicação é um atributo divino compartilhado com o ser humano. Por diversas vezes na Bíblia vemos Deus se comunicando com suas criaturas.

4 Capítulo 1 – A interação de Deus na história
1.2 – Deus é um ser que se comunica Na Bíblia, mais especialmente em Êxodo 3, aprendemos esta primeira verdade: Deus se comunica. Ele não é, como querem acreditar alguns, um ser inalcançável e silencioso. Deus não se fechou em si mesmo, surdo e mudo, inefável e inacessível. A narrativa mostra esse Deus travando um diálogo com Moisés.

5 Capítulo 1 – A interação de Deus na história
1.3 – O emissor divino toma a iniciativa de se comunicar com o receptor O emissor divino diminuiu de estatura para falar de igual para igual com o receptor humano. Ele faz sempre assim. O apóstolo Paulo nos diz (Fp 2) que, na encarnação, Deus se fez homem e, achado na forma de homem, chegou a ser morto como homem.

6 Capítulo 1 – A interação de Deus na história
1.4 – O emissor divino usa recursos diversos para se comunicar conosco Se pudéssemos resumir em três palavras os recursos essenciais da comunicação, diríamos que são a palavra, a imagem e a marca. São elas que nos seduzem. Chegamos aos outros por meio delas. Conhecedor de nossa natureza, o Grande Comunicador usa esses mesmos recursos.

7 Capítulo 1 – A interação de Deus na história
1.5 – Deus e o enigma do mal O objetivo do estudo do enigma do mal é: saber que o mal não é uma realidade independente de Deus, que há um propósito divino em permiti-lo; que Deus tem o controle absoluto sobre ele, no tocante à sua origem, duração, intensidade, e providenciou meios para resistirmos a ele. 1.5.1 – A origem do mal 1.5.2 – O propósito do mal 1.5.3 – A atitude correta frente ao mal

8 Capítulo 2 – As profecias cumpridas na história
A Bíblia nos diz que Deus é único e só Ele conhece o fim desde o princípio ( Is 46.9,10). Isso estabelece a profecia como um teste de algo vindo de Deus. 2.1 – Profecias relacionadas aos grandes eventos históricos Por volta de 550 a.C., enquanto estava no cativeiro Babilônico, Daniel fez uma profecia detalhada. Ele profetizou com exatidão os 400 anos seguintes da história que envolveu Israel.

9 Capítulo 2 – As profecias cumpridas na história
O anjo Gabriel interpretou precisamente a visão. Tudo isso foi escrito na época de Daniel, capítulo 8, praticamente 400 anos de história foram com precisão preditos. 2.1.1 – O império medo-persa 2.1.2 – O império grego 2.1.3 – O império romano

10 Capítulo 3 – A contribuição do cristianismo
Nesse capítulo, estudaremos a contribuição histórica do cristianismo no aspecto cultural, educacional, e analisaremos a sua contribuição religiosa e ética. 3.1 – A contribuição histórica Desde o início da era cristã, houve uma grande preocupação da dignidade da vida humana, que se traduziu no combate a práticas degradantes como o aborto, o infanticídio e as lutas de gladiadores. O cristianismo valorizou a criança, a mulher, o idoso, o casamento e a vida familiar.

11 Capítulo 3 – A contribuição do cristianismo
3.2 – A contribuição cultural Alguns exemplos no âmbito político são o governo representativo, a separação dos poderes, a expansão da democracia e a ampliação dos direitos e liberdades civis. As convicções cristãs permitiram a ascensão econômica do homem comum, gerando prosperidade para famílias e povos.

12 Capítulo 3 – A contribuição do cristianismo
3.3 – A contribuição para a educação A contribuição cristã na área da educação tem sido das mais destacadas. Durante séculos, as únicas escolas que existiam estavam ligadas à igreja. Muito povos, ao serem evangelizados, receberam simultaneamente a escrita e a alfabetização.

13 Capítulo 3 – A contribuição do cristianismo
3.4 – A contribuição religiosa e ética Os legados mais valiosos do cristianismo ao mundo são a vida e os ensinos de seu fundador, registrado no Livro dos Livros. Jesus Cristo, o carpinteiro de Nazaré. Os valores que ensinou, como o amor, a compaixão, o altruísmo, a integridade, a veracidade e a justiça, têm trazido benefícios incalculáveis ao mundo.

14 Capítulo 4 – A historicidade de Cristo
O ensino do cristianismo afirma que a morte e ressurreição de Jesus Cristo são fatos históricos. Paulo declara que se Cristo não tivesse ressuscitado dos mortos, então o cristianismo seria simplesmente falso (1 Co ). 4.1 – A vida e a obra de Jesus O Cristianismo é único entre todas as religiões da terra, e a razão da sua singularidade está na figura histórica de seu centro: Jesus Cristo. 4.1.1 – O Jesus histórico

15 Capítulo 4 – A historicidade de Cristo
4.2 – A historicidade da ressurreição Os seguidores de Jesus disseram que Ele tinha ressuscitado dos mortos. Informaram que Ele lhes tinha aparecido durante um período de 40 dias, apresentando-se claramente através de muitas “provas infalíveis”. Paulo, o apóstolo, conta que Jesus apareceu uma vez a mais de 500 de seus seguidores e a maior parte deles ainda se encontrava viva e podia confirmar o que Paulo escreveu.

16 Capítulo 4 – A historicidade de Cristo
4.3 – Fontes secundárias que favorecem a historicidade de Jesus Além das Sagradas Escrituras, podemos contar com outras provas, várias fontes, além do Novo Testamento, que fazem menção a Jesus. São consideradas fontes secundárias porque não se baseiam em testemunho pessoal dos acontecimentos da vida de Cristo. 4.3.1 – Flávio Josefo (37 – 100 a.D.)

17 Capítulo 4 – A historicidade de Cristo
4.3.2 – Talo, o historiador samaritano 4.3.3 – A carta de Mara Bar-Serapion (após 73 a.D) 4.3.4 – Plínio, o moço (112 a.D.)

18 Capítulo 5 – A singularidade da experiência Cristã
Neste capítulo abordaremos o testemunho da experiência cristã na evangelização; analisaremos quais são os desafios da experiência cristã para os dias atuais, e, por fim, ressaltaremos a grande verdade que permanece através de toda história. 5.1 – A experiência Cristã A experiência cristã é a condição que se demonstra na natureza mental, moral e espiritual no homem, através da ação sobrenatural do Espírito Santo, como resultado de um relacionamento pessoal com Cristo.

19 Capítulo 5 – A singularidade da experiência Cristã
5.2 – A importância da experiência Cristã Os cristãos podem crer que seus pecados foram perdoados porque o perdão foi alcançado mediante a morte de Cristo na cruz, tendo a certeza de que Ele vive dentro de nós porque ressuscitou dos mortos.

20 Capítulo 5 – A singularidade da experiência Cristã
5.3 – O significado da experiência Cristã Primeiramente o crente pode saber que os seus pecados estão perdoados. Em segundo lugar, ele pode estar certo da vida eterna e da sua própria ressurreição dos mortos. E por fim, ele pode ser libertado de uma vida vazia e sem significado, e ser transformado numa nova criatura em Jesus Cristo.

21 Capítulo 5 – A singularidade da experiência Cristã
5.4 – A universalidade da experiência Cristã Um grande número de pessoas que confessam a Cristo são parecidas, não importa o local, a época, o ambiente. Elas confirmam que Cristo satisfaz as mais profundas necessidades mentais e espirituais de todas as cidades, raças e nacionalidades do gênero humano.

22 Capítulo 5 – A singularidade da experiência Cristã
5.5 – O testemunho da experiência Cristã na evangelização Sendo o testemunho cristão o elemento primordial de evangelização, é condição essencial para a verdadeira eficácia da pregação que esteja sempre presente na vida daqueles que afirmam ter vivenciado uma experiência cristã.

23 Capítulo 5 – A singularidade da experiência Cristã
5.6 – Os desafios da experiência Cristã Agora está aparecendo um novo gênero, uma nova classe de “intérpretes bíblicos” que é mais perigosa devido a cobertura e difusão que recebem da mídia. O resultado disso tem sido uma geração de cristãos superficiais, pragmáticos e antropocêntricos. Precisamos estar atentos para defendermos a autenticidade da Palavra de Deus.

24 Capítulo 5 – A singularidade da experiência Cristã
5.7 – Uma grande verdade que permanece através de toda a história Esta verdade é a primazia do nome de Jesus: Jesus Cristo é o começo, o centro e será o fim de toda a história do mundo. Têm aparecido novas teologias que proliferam cada vez mais com suas doutrinas falsas, sua literatura insidiosa que procura tirar Jesus fora da religião e colocá-lo numa posição bem inferior.

25 Conclusão Ao final desse livro, espera-se que o leitor esteja munido de argumentos e de evidências que comprovam a veracidade do Cristianismo, mostrando por meio de raciocínios lógicos, dos achados da arqueologia e das principais ideias de grandes pensadores que a Fé Cristã dispõe de fundamentos históricos e fatos cientificamente comprovados.


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