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A pandemia de gripe e a comunidade escolar

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Apresentação em tema: "A pandemia de gripe e a comunidade escolar"— Transcrição da apresentação:

1 A pandemia de gripe e a comunidade escolar
A pandemia de gripe e a comunidade escolar LÚCIO MENESES DE ALMEIDA MÉDICO ESPECIALISTA EM SAÚDE PÚBLICA Plano de Contingência da Região Centro para a Pandemia de Gripe (Grupo Coordenador) Eixo funcional da mitigação e da mobilização da sociedade civil 3 de Setembro de 2009

2 As escolas e a pandemia de gripe
Doença respiratória aguda causada pelo vírus influenza Surtos anuais de intensidade e gravidade variáveis Morbilidade significativa na população geral (absentismo escolar e laboral) Mortalidade nos grupos de risco acrescido As escolas e a pandemia de gripe

3 Gripe sazonal no hemisfério Norte
Afecta anualmente 100 milhões de pessoas 1/10 adultos 1/3 crianças (amplyfing group) Crianças como disseminadoras da infecção na comunidade As escolas e a pandemia de gripe

4 Gripe: vias de transmissão
Transmissão directa (gotículas a distância < 1 metro) Etiqueta respiratória Transmissão indirecta (mãos ou objectos contaminados) Lavagem das mãos As escolas e a pandemia de gripe

5 As escolas e a pandemia de gripe
Pandemias de gripe Epidemias globais Afectam mais de 25% da população (gripe sazonal: 5-10%) Periodicidade anos Provocadas por vírus completamente novos Ausência de imunidade prévia Virtualmente toda a população é susceptível As escolas e a pandemia de gripe

6 Pandemias de gripe: cronologia
ANO SUBTIPO GRAVIDADE H2N8 Pandemia grave H3N8 Epidemia moderada ? H1N1 Epidemia moderada H2N2 H3N2 Pandemia moderada Pandemia suave Segundo Dolin R. Influenza. In: Fauci AS et al. (editors). Harrison’s principles of internal medicine, 14 th edition. New York: McGraw Hill, 1998 As escolas e a pandemia de gripe

7 As escolas e a pandemia de gripe
Pandemias Acontecimentos globais… Epidemias à escala global … mas impacte essencialmente local Dia-a-dia das pessoas, escolas e das empresas Absentismo laboral e escolar Custos sociais e económicos As escolas e a pandemia de gripe

8 Cenário provável na Europa (reproduzido de ECDC , 2009)
Initiation Acceleration Peak Declining 25% 20% 15% Proportion of total cases, consultations, hospitalisations or deaths 10% 5% Presently (May-June 2009) Europe seems to be in a prolonged initiation phase with occasional outbreaks and small peaks. This could go on for months with the real first wave coming in the autumn or winter. But there are other scenarios 0% Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec Jan Feb Mar Apr Month As escolas e a pandemia de gripe

9 Curvas nacionais versus curvas locais (reproduzido de ECDC , 2009)
25% aths 20% 15% Proportion of total cases, consultations, hospitalisations or de 10% 5% Also there is a lot of local variation. This is an idealised smooth national curve with idealised local curves showing how the national curve can hides a series of short, sharp local epidemics. These can have higher peaks and this is why planning guidance for local areas often has higher planning assumptions (e.g. numbers of patients a hospital can expect to have to deal with) that is higher than what you might expect from national idealised curves. 0% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Week A curva nacional resulta da integração de um conjunto de curvas locais, de intensidade diversa

10 As escolas e a pandemia de gripe
Pandemia A (H1N1) 2009: previsões para a 1ª onda no Reino Unido (UK Department of Health – citado por Nicoll & Coulombier, 2009) Taxa de ataque clínica cumulativa: 30% Taxa de ataque semanal máxima: 6,5% (entre 4,5% e 8%) Absentismo laboral: 12% As escolas e a pandemia de gripe

11 Infecção A(H1N1) em Portugal: situação a 20 de Agosto (fonte: DGS)
80% dos casos confirmados com menos de 30 anos de idade (29/04/2009 a 19/08/2009) Grupo etário mais afectado: anos 43% dos casos com menos de 20 anos de idade Mudança para a estratégia de mitigação Tratamento e vigilância de doentes Accionamento de rede de consultas dedicadas da gripe (SAG) a 1 de Setembro As escolas e a pandemia de gripe

12 As escolas e a pandemia de gripe
Plano de Contingência Nacional para a Pandemia de Gripe (disponível em Elaborado em Março de 2007 pela Direcção-Geral da Saúde Reduzir a incidência da gripe Reduzir a morbilidade e mortalidade associadas Minimizar a disrupção social e económica Planos específicos de informação em saúde, medidas de saúde pública, cuidados de saúde, vacinas e medicamentos e comunicação As escolas e a pandemia de gripe

13 Plano nacional de contingência da gripe: estrutura de comando e controlo
Ministro da Saúde Director-Geral da Saúde Presidente do Conselho Directivo da ARS Dirigentes máximos das unidades de saúde (ACES/ULS e hospitais) Autoridade Nacional de Saúde Delegado Regional de Saúde Delegados de Saúde As escolas e a pandemia de gripe

14 As escolas e a pandemia de gripe
Plano Pandémico da Região Centro (2008) e estratégia de intervenção da ARSC Capacitação do público em geral Informação geral e sectorial Maximização da capacidade de resposta do sistema de saúde regional Rede de serviços de atendimento da gripe (SAG) Prontidão dos serviços de saúde pública Externalização da preparação pandémica Ensino Autarquias Outros sectores da sociedade As escolas e a pandemia de gripe

15 A comunidade educativa e a resposta à pandemia de gripe

16 Resposta à pandemia de gripe
Da responsabilidade de toda a sociedade Governo Sector da saúde Sector produtivo Comunidades, famílias e indivíduos Planos de contingência das famílias e dos doentes As escolas e a pandemia de gripe

17 As escolas e a pandemia de gripe
Planos de contingência por estabelecimento Redução dos riscos em meio escolar Assegurar a manutenção de actividade Formação e informação em saúde Vias de transmissão Medidas de controlo da disseminação da infecção Reconhecimento dos principais sintomas da doença Aquisição e manutenção de comportamentos e atitudes redutores do risco Rotinas promotoras de saúde Identificação e isolamento precoce dos doentes Capacitação de docentes, funcionários e encarregados de educação As escolas e a pandemia de gripe

18 As escolas e a resposta à pandemia de gripe
Medidas administrativas: orgãos dirigentes das escolas Elaboração, accionamento e avaliação dos planos de contingência Assegurar os meios e redistribuir recursos Medidas de saúde pública: Autoridades de Saúde (delegados de saúde) Avaliação casuística Efectividade das medidas (evidência científica) versus disrupção secundária As escolas e a pandemia de gripe

19 A pandemia de gripe a cooperação intersectorial

20 A pandemia de gripe e a cooperação intersectorial (ARSC/DREC)
Disponibilização de contactos preferenciais (reservados) Unidade de emergências regionais em saúde pública 24/24 horas (Departamento de Saúde Pública da ARS do Centro) Apoio dos serviços regionais e locais de saúde pública às direcções escolares Tomada de medidas de saúde pública (delegados de saúde) Formação e informação em saúde Estabelecimento de “pontes” para o futuro Pandemia como oportunidade de progresso As escolas e a pandemia de gripe

21 Documentos nacionais de referência (disponíveis em www.dgs.pt)
As escolas e a pandemia de gripe

22 GRUPO COORDENADOR DO PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A PANDEMIA DE GRIPE DA REGIÃO CENTRO (SECTOR DA SAÚDE) Presidente: Dr. João Pedro Travassos de Carvalho Pimentel Presidente do Conselho Directivo da ARS do Centro, IP Alameda Júlio Henriques Coimbra Webpage ARSC: DELEGADO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO Dr. José Manuel Azenha Tereso, Director do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS do Centro, IP Av. D. Afonso Henriques, 141 Coimbra Telefone: Fax:


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