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A OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA RELAÇÃO EDUCATIVA NO ENSINO SUPERIOR

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Apresentação em tema: "A OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA RELAÇÃO EDUCATIVA NO ENSINO SUPERIOR"— Transcrição da apresentação:

1 A OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA RELAÇÃO EDUCATIVA NO ENSINO SUPERIOR
NA PERSPECTIVA DE PAULO FREIRE “um olhar sobre paulo freire” congresso internacional Fernando Ribeiro Gonçalves Setembro de Universidade de Évora

2 OS OPRIMIDOS DO ENSINO SUPERIOR
Paulo Freire ainda não chegou ao Ensino Superior PRESSUPOSTOS O que chamamos de conhecimento não passa de um constructo determinado por uma multiplicidade de dimensões (cultural, social, histórica, política, ideológica, etc.), umas vividas, outras enviadas ao sujeito. Por isso somos contextualizadores de contextos contextualizados. O lado perverso da cultura universitária torna os seus actores oprimidos e reprodutores de oprimidos. A (auto)-observação da prática pode constituir-se como instrumento de libertação em direcção ao exercício do pensamento crítico.

3 As formas de opressão podem ser várias e uma delas pode
ser configurada pela perversidade das regras da carreira Isolamento provocado pela balcanização das áreas disciplinares Forte incidência na investigação solitária e pouco exercício de partilha Insuficiência da formação pedagógica A arrogância patente na resistência à formação pedagógica

4 (RE)APRENDER E CULTIVAR A CURIOSIDADE
ENSINAR APRENDER (RE)APRENDER E CULTIVAR A CURIOSIDADE EPISTEMOLÓGICA ATRAVÉS DA REFLEXÃO CONDUCENTE À MUDANÇA FORMAÇÃO INVESTIGAÇÃO INOVAÇÃO

5 A INOVAÇÃO EXIGE NEGOCIAÇÃO ENTRE:
Modelos de inovação Centrais-Periféricos Modelos de inovação Periférico-Centrais Modelos de inovação Periféricos-Periféricos A INVESTIGAÇÃO DEVE SER O SUPORTE DA FORMAÇÃO e por isso deve incidir sobre situações mas com os intervenientes

6 INVESTIGAR EM DIRECÇÃO À CURIOSIDADE
EPISTEMOLÓGICA E À MUDANÇA IMPLICA RIGOR METODOLÓGICO “ensino porque investigo, investigo porque ensino” Os fundamentalismos reducionistas dos paradigmas “qualitativo” e “quantitativo” dificultam a conciliação entre a objectividade científica com a subjectividade disciplinada e partilhada OBSTÁCULO À REVISIBILIDADE DO SABER

7 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES ASSENTA NA LÓGICA
DO OPRIMIDO Porque é uma formação orientada para a lógica de sobrevivência com a consequente postura técnico- racionalista do formando empurrando-o par uma posição de solidão. Necessidade de Formação em estratégias de partilha Necessidade de Formação em (Auto)Observação Porque o estagiário é conduzido para a busca do saber não em função da reflexão sobre as suas necessidades de formação mas em função daquilo que pensa que o orientador espera dele.

8 As soluções para as formas de opressão podem ser várias
Promoção da e formação na postura cooperativa no exercício da investigação Isolamento provocado pela balcanização das áreas disciplinares Forte incidência na investigação solitária e pouco exercício de partilha Interdisciplinaridade Insuficiência da formação pedagógica A arrogância patente na resistência à formação pedagógica Neessidade de percursos pedagógicos ao longo da carreira e potenciar o auto- desenvolvimento através da observação e análise críticas da prática profissional Seriedade e humildade profissional na profissão de ser professor


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