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Aula 5 Transição do Serviço 1º Período – Tecnologia de Redes João Paulo Siqueira Rocha

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Apresentação em tema: "Aula 5 Transição do Serviço 1º Período – Tecnologia de Redes João Paulo Siqueira Rocha"— Transcrição da apresentação:

1 Aula 5 Transição do Serviço 1º Período – Tecnologia de Redes João Paulo Siqueira Rocha Email: rochajs1@ig.com.br

2 Após o desenho do Serviço temos o ciclo de transição. O objetivo é minimizar os impactos e risco ao colocar um serviço em ambiente operacional ou “produção”.  PROCESSOS: ◦ GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS ◦ GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO DE ATIVOS ◦ GERENCIAMENOT DE LIBERAÇÃO ◦ GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO DO SERVIÇO

3  Objetivos ◦ Planejar e gerenciar os recursos necessários para garantir o sucesso de implantação de serviços novos ou alterados. ◦ Maior qualidade na transição. ◦ Diminuir os impactos gerados por novos serviços. ◦ Melhor utilização dos serviços. ◦ Garantir uma interação entre clientes e a área de TI de acordo com o Plano de Transição. DesenhoTransiçãoOperação

4 Este processo tem como missão gerenciar todas as mudanças que possam causar impacto na habilidade da área de TI em entregar serviços, através de um processo único e centralizado de aprovação, programação e controle de mudança, para assegurar que a infraestrutura de TI permaneça alinhada aos requisitos do negócio, com o menor risco possível. Mudanças Proativas – São executadas para gera benefícios para empresa. Mudanças Reativas – para resolver erros ou adaptação as novas necessidades. OBJETIVOS Assegurar que os métodos padronizados estão sendo usados para o tratamento eficiente de todas as mudanças, reduzindo seus riscos e impactos; Minimizar incidentes relacionados com mudanças; Balanço entre necessidade e impacto. CONCEITOS BÁSICOS Mudança de Serviço RDM- Requisição de Mudança Escopo Tipos de Requisição de Mudança Categorias de Mudanças Fluxo de Mudanças Plano de Remediação Modelo (Para Documentação) CCM – Comitê Consultivo de Mudanças

5 Através do armazenamento e gerenciamento de dados relacionados à infra-estrutura de TI, o processo de Gerenciamento da Configuração dá a organização um controle maior sobre todos os ativos de TI. Quanto mais dependentes dos sistemas de TI as organizações são, mais importante se torna o Gerenciamento da Configuração. OBJETIVOS Fornecer gerenciamento da TI com maior controle sobre os IC’s da organização; Fornecer informação precisa a outros processos da ITIL; Criar e manter uma Base de Dados do Gerenciamento da Configuração (BDGC).

6 O Gerenciamento de Liberação é o processo que “protege” o ambiente de produção. A proteção vem em forma de procedimentos formais ou testes extensivos relacionados a mudanças de software ou hardware que estão sendo propostas dentro do ambiente de produção. OBJETIVOS Assegurar os Planos de Liberação; Assegurar que o pacote de liberação seja implantado e testado de forma eficiente; Garantir a entrega dos serviços acordados através de seus componentes; Garantir o menor impacto no ambiente de produção; Garantir o treinamento de todos os envolvidos. CONCEITOS BÁSICOS Unidade de Liberação Pacote de liberação Política de Liberação Opções de Implantação: Big Bang X Por Fase Empurrada X Puxada Automática X Manual

7 É um processo que tem como meta possibilitar as organizações a melhorarem a qualidade na toma de decisão, assegurando que dados e informações confiáveis e seguros estejam disponíveis através do ciclo de vida do serviço. OBJETIVOS Maior eficiência no fornecimento do Serviço; Maior satisfação do cliente; Disponibilidade de Informação; CONCEITOS BÁSICOS DICS : Dados Informação Conhecimento Sabedoria Estratégia de Gerenciamento do Conhecimento Transferência de Conhecimento Gerenciamento de Dados e Informação Uso Do SGCS


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