A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Net Aula Unicanto Para Visualizar Melhor Estes Slides, Tecle F5 para Maximizar as Telas: TECLE F5 PARA MAXIMIZAR AS TELAS Tecle Enter para continuar.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Net Aula Unicanto Para Visualizar Melhor Estes Slides, Tecle F5 para Maximizar as Telas: TECLE F5 PARA MAXIMIZAR AS TELAS Tecle Enter para continuar."— Transcrição da apresentação:

1 Net Aula Unicanto Para Visualizar Melhor Estes Slides, Tecle F5 para Maximizar as Telas: TECLE F5 PARA MAXIMIZAR AS TELAS Tecle Enter para continuar

2 ARTE EGÍPCIA

3 Monumentos artísticos foram erguidos para ostentar a grandiosidade e a imponência do poder político e religioso do faraó. A IMPONÊNCIA DO PODER RELIGIOSO E POLÍTICO O obelisco Grande esfinge de Gisé Templo de Abu-Simbell

4 Desenvolvida às margens do rio Nilo, na África. A civilização egípcia foi uma das mais importantes da Antiguidade. De organização pessoal bastante complexa e riquíssima em realizações culturais, produzindo também uma escrita bem estruturada, graças a qual podemos, hoje, conhecer muitos detalhes dessa civilização.

5 UMA ARTE DEDICADA À VIDA DEPOIS DA MORTE A arte desenvolvida pela cultura egípcia refletiu suas crenças fundamentais. Segundo essas crenças, a vida humana podia sofrer interferências dos deuses. Além disso, a vida após a morte era considerada mais importante do que a existência terrena. Assim, desde seu início a arte egípcia concretizou-se nos túmulos e nos objetos como estatuetas e vasos deixados junto aos mortos. Também a arquitetura egípcia realizou-se sobretudo nas tumbas e nas construções mortuárias.

6 Entre todos os aspectos de sua cultura, porém, talvez a religião seja o mais relevante. Tudo no Egito era orientado por ela. Para os egípcios, eram as práticas rituais que asseguravam a felicidade nesta vida e a existência depois da morte. A religião portanto, permeava toda a vida egípcia, interpretando o universo, justificando a organização social e política, determinando o papel das classes sociais e, consequentemente, orientando toda a produção artística.

7 As tumbas dos primeiros faraós eram réplicas da casa em que moravam. Já as pessoas sem posição social de destaque eram sepultadas em construções retangulares muito simples, as mastabas, que deram origem às grandes pirâmides, que viriam a ser construídas mais tarde. A palavra mastabas provém do termo árabe maabba, que significa “banco”, pois à distância esse tipo de túmulo lembra um banco de pedra ou lama. As mastabas podiam ser construídas com pedra calcária ou tijolo de barro( adobe ). A câmara mortuária, em geral, localizava-se bem abaixo da base, ligando-se a ela por uma passagem em forma de poço. MASTABA PIRÂMIDES

8 UMA ARTE DE CONVENÇÕES A arte egípcia obedecia a uma série de padrões e regras, o que limitava a criatividade ou a imaginação pessoal do artista. Assim, o artista egípcio criou uma arte anônima, pois a obra deveria revelar perfeito domínio das técnicas de execução e não o estilo de quem a executava. A Lei da Frontalidade se caracteriza por: o tronco das figuras são representados de frente, enquanto a cabeça, as pernas e os pés vistos de perfil. Entre as regras seguidas na pintura e nos baixo-relevos, destaca-se a lei da frontalidade, uma verdadeira marca da arte egípcia. De acordo com ela, a arte não deveria apresentar uma reprodução naturalista, que sugerisse ilusão de realidade: pelo contrário, diante de uma figura humana retratada frontalmente, o observador deveria reconhecer claramente tratar-se de uma representação.

9 No Antigo Império, a escultura foi a manifestação artística que ganhou as mais belas representações. Embora também cheia de convenções, a escultura desenvolveu uma expressividade que surpreendeu o observador. – A importância dada à escultura no Antigo Império: por meio dela, revelam-se dados particulares do retratado como sua fisionomia, seus traços raciais e sua condição social. ESCUL T U R A

10 Bibliografia:, Graca. História da Arte; Atica. Proenca, Graca. História da Arte; Atica. BAUMGART, FRITZBAUMGART, FRITZ / HOLLER, MARCOS Breve Historia Da Arte (2007)MARTINS EDITORA.HOLLER, MARCOSBreve Historia Da ArteMARTINS EDITORA JANSON, H. W.JANSON, H. W.. MARTINS EDITORA;Historia Geral Da Arte - O Mundo Antigo e a Idade Media.MARTINS EDITORA Produzido por: Reinaldo Silva; Professor de artes.

11 Este slide está regido pela Lei de Direitos Autorais nº. 9.610, de 19/02/98, do Governo Federal Brasileiro. Qualquer uso não autorizado de qualquer material incluído neste slide pode constituir uma violação das leis de direitos autorais Unicanto Supletivo Recanto - Quadra 300 Conj. 23 Lote 08 – Tel.: 3333-7435 / 3333-7950 Fax: 3333-7576 Taguatinga - Tel.: 3352-6875 / 3352-2389 colegio@supletivounicanto.com.br www.supletivounicanto.com.br COPYRIGHT © UNICANTO 2008 – Todos os direitos reservados Proibida copia parcial ou total, e reprodução comercial sem autorização (Inciso I do Artigo 29 Lei 9.610/98).


Carregar ppt "Net Aula Unicanto Para Visualizar Melhor Estes Slides, Tecle F5 para Maximizar as Telas: TECLE F5 PARA MAXIMIZAR AS TELAS Tecle Enter para continuar."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google