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LOGÍSTICA EMPRESARIAL

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Apresentação em tema: "LOGÍSTICA EMPRESARIAL"— Transcrição da apresentação:

1 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
SUPPLY CHAIN MANAGEMENT Prof. Paulo Roberto Leite PROF. PAULO ROBERTO LEITE

2 SETOR TEXTIL USA DÉCADA DE 80
Perda de mercado têxtil na década de 80 Lucros caindo vertiginosamente Perda de US$ 25 bi no setor(20% do capital do setor têxtil Tempo entre a MP têxtil e o consumidor final = 66 semanas (16 meses) 11 sem fabric + 40 armazém + 15 loja US$ 100 MI propaganda nacionalista PROF. PAULO ROBERTO LEITE

3 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
CASO MILLIKEN ( USA) Recebia pedidos pelo correio Lead time de 18 a 20 sem - tecido Confecção = 18 a 20 sem para varejista Varejistas: estoques em função das pressões de demanda. Piloto com calças compridas Resultados: aumento de vendas de 30% emelhora no giro de estoques de 30%. PROF. PAULO ROBERTO LEITE

4 SIEMENS CT ( Alemanha) Equipamentos de Raio X ( 1998)
Preço do produto= US$ 500 mil Problema: aumento de custos e queda de preços no mercado Reinvenção da cadeia de suprimentos: Suprimento, montagem e entrega de produtos Equipes multifuncionais de supply chain Ações empreendidas : Estreitamento de laços com fornecedores Eliminação de depósitos Técnicas de just in time Frete aéreo fora da Europa PROF. PAULO ROBERTO LEITE

5 SIEMENS CT ( Alemanha) Equipamentos de Raio X ( 1998)
Resultados Lead time de entrega: de 22 para 2 semanas Índice de entregas pontuais: de 60% para 99,3% Redução de 40% em estoques Redução de 50% de espaço na fábrica Tempo de montagem: 76% menor Custos totais : 30% menores Duplicação da produção sem aumento de funcionários PROF. PAULO ROBERTO LEITE

6 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
AMAZON .com Inc ( 2001) Problemas: 12% do estoque recebido de fornecedores era armazenado em locais errados. Desperdício de tempo e para localização na expedição Ações principais: Melhor controle de estoques Combinar entregas: 40% de cargas completas Resultados: Redução para 4% de erros de armazenagem Redução de 18% em estoques Eliminação de US$ 31 milhões de mercadorias com baixo giro Redução de 17% nos custos de atendimento Obtenção de lucro pela primeira vez na historia da empresa. PROF. PAULO ROBERTO LEITE

7 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
DELL COMPUTER (1996) Vendas pela Internet sob encomenda Em 2001 maior fabricante de computadores do mundo. Estratégia logistica de sucesso: Busca constante de redução de tempo e custos na cadeia de suprimentos Fornecedores próximos às fábricas ou montagens Entregas de componentes em sistemas just in time Monitores direto dos fabricantes e consolidados em trânsito Empresa transformou previsão e planejamento em dogmas Beneficia-se de financiamento do cliente. 5% de lucro maior que concorrentes PROF. PAULO ROBERTO LEITE

8 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
CASO WALL MART ECONOMIA DE ESCALA Concentração de grandes lojas DISTRIBUIÇÃO PRÓPRIA Cross docking Reposição diária RELACIONAMENTO DE LONGO PRAZO COM FORNECEDORES Contratos de longo prazo e alto volume Troca de informações de demanda Redução de estoques e faltas nas lojas REDUÇÃO EM PROMOÇÕES Redução de variabilidade PREÇOS BAIXOS TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO EDI com fornecedores PROF. PAULO ROBERTO LEITE

9 Distribuidor (atacado) PROF. PAULO ROBERTO LEITE
CADEIA de SUPRIMENTOS Matéria Prima Fabricante Fibras Distribuidor (atacado) Tecelagem Varejo (lojas) Confecção Consumidor A indústria têxtil possui uma das cadeias logísticas mais complexas entre todos os segmentos da manufatura. As principais razões para esta afirmação são: Grande número de empresas envovidas; Longos Lead Times (meses); Existência de grandes competidores (globalização); Demanda muito influenciada por fatores como clima e moda Esses aspectos levaram a indústria textil a ser uma das primeiras a iniciar estudos voltados a melhoria da eficiência através de um melhor processo de integração entre as empresas dessa cadeia. Esses estudos foram realizados nos Estados Unidos em 1985 e as técnicas desenvolvidas receberam a denominação de Quick Response (Resposta Rápida). Indústria Têxtil PROF. PAULO ROBERTO LEITE

10 DEFINIÇÕES COUNCIL SCM
“Supply Chain Management compreende o planejamento e gerenciamento de todas as atividades envolvidas com a aquisição, conversão e o Gerenciamento logístico. Inclui principalmente a coordenação e colaboração com os parceiros dos canais, que podem ser fornecedores, intermediários, provedores de serviços terceirizados e clientes. Em essência o Supply Chain Management integra o gerenciamento do suprimento e da demanda, internamente e ao longo da cadeia de suprimentos”. PROF. PAULO ROBERTO LEITE

11 DEFINIÇÕES COUNCIL SCM
“Logística empresarial é a parte do Supply Chain Management que planeja, implementa e controla o eficiente e efetivo fluxo direto e reverso, a estocagem de bens, serviços e as informações relacionadas entre o ponto de origem e o ponto de consumo, no sentido de satisfazer as necessidades do cliente” . PROF. PAULO ROBERTO LEITE

12 METÁFORA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
A CADEIA DE SUPRIMENTOS COMO UMA CORRENTE DE ELOS A EFICIENCIA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SERÁ REGIDA PELO ELO MAIS FRACO !!! PROF. PAULO ROBERTO LEITE

13 SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
Área da logística empresarial que estuda as relações entre as empresas da cadeia de suprimentos visando aumento da eficiência e redução de custos através de parcerias entre os diversos elos da cadeia . PROF. PAULO ROBERTO LEITE

14 MODELO EFEITO FORRESTER
FABRICANTE DISTRIBUIDOR REGIONAL DISTRIBUIDOR LOCAL VAREJO MERCADO P EI EF C EI EF C EI EF C EI EF 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 P EI EF C EI EF C EI EF C EI EF 95 20 100 60 60 100 80 80 100 90 90 100 95 P EI EF C EI EF C EI EF C EI EF 95 180 60 120 120 80 100 100 90 95 95 95 95 P EI EF C EI EF C EI EF C EI EF 95 60 120 90 90 100 95 95 95 95 95 95 95 PROF. PAULO ROBERTO LEITE

15 O EFEITO FORRESTER NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
AMPLIAÇÃO DAS VARIABILIDADES AO LONGO DA CADEIA OTIMIZAÇÃO NOS ELOS NÃO IMPEDE INEFICIÊNCIA NA CADEIA INEFICIÊNCIAS NA CADEIA GERAM CUSTOS “ OCULTOS” CUSTOS “OCULTOS” VÃO PARA O MERCADO PROF. PAULO ROBERTO LEITE

16 ACRÉSCIMOS PROVOCADOS PELO EFEITO CHICOTE
CUSTOS DE FABRICAÇÃO CUSTOS DE ESTOQUES LEAD TIME DE RESSUPRIMENTO CUSTO DE TRANSPORTE DISPONIBILIDADE DE PRODUTO RELACIONAMENTO HUMANO PROF. PAULO ROBERTO LEITE

17 EXEMPLO DO EFEITO FORRESTER SOBRE A DEMANDA
PROF. PAULO ROBERTO LEITE

18 DINÃMICA DOS FLUXOS LOGÍSTICOS
Permite repensar os produtos visando redução da necessidade de previsões. Sugere que se privilegie o “postponement” ou adiamento dos produtos. Aumento de flexibilidade empresarial: produção e logística Melhoria na troca de informações. PROF. PAULO ROBERTO LEITE

19 AS FUNÇÕES COM OBJETIVOS FUNCIONAIS PROF. PAULO ROBERTO LEITE
FASE FUNCIONAL SUPRIMENTOS PRODUÇÃO MARKETING FINANÇAS AS FUNÇÕES COM OBJETIVOS FUNCIONAIS Áreas com estratégias próprias Conflitos de objetivos internos Interface = clientes / marketing; compras / fornecedores Baixa consciência de ganhos compensados (trade-off) Fornecedores e clientes são adversários. PROF. PAULO ROBERTO LEITE

20 FASE SISTÊMICA INTERNA
SUPRIMENTOS PRODUÇÃO MARKETING FINANÇAS AS ÁREAS DA EMPRESA INTERAGEM VISANDO O CLIENTE Ganhos compensados (trade-off) Estratégias matriciais de processo ao longo da cadeia logística empresarial O foco nas operações fins e a conseqüente aquisição de externa de operações meios aumenta a importância das áreas de logísticas integradas Qualidade total facilitam a visão do processo PROF. PAULO ROBERTO LEITE

21 FASE SISTÊMICA EM CADEIA
FORNECEDOR FABRICANTE DISTRIBUIDOR VAREJO AS EMPRESAS INTERAGEM VISANDO O CLIENTE FINAL Marketing de relacionamento Alianças estratégicas Custos baseados nas atividades Áreas interagem diretamente Aumentam informatização Concorrência entre redes de organizações Ambiente de qualidade e flexibilidade total ( Trade- off ) ao longo de toda a redeQA’ PROF. PAULO ROBERTO LEITE

22 OBJETIVOS DO SUPPLY CHAIN
Reduzir o tempo de resposta ao mercado Melhorar o processo de desenvolvimento e introdução de novos produtos Reduzir os níveis de estoques em toda a cadeia Reduzir as necessidades de capital Agilizar o atendimento aos pedidos Melhorar a satisfação dos consumidores Reduzir os custos totais O excesso de oferta e consequente aumento da competição têm levado as empresas de manufatura a identificar oportunidades para aumentar sua produtividade de maneira significativa. O Supply Chain Management possibilita o obtenção de benefícios tanto táticos como estratégicos. Os resultados ou benefícios do efetivo gerenciamento da cadeia de suprimentos do ponto de vista tático incluem o seguinte: Maior rapidez na resposta às necessidades de mercado (ciclo de desenvolvimento/produção/distribuição) Desenvolvimento e introdução no mercado do produto “certo” na “hora” certa Níveis decrescentes de estoque através da cadeia Menores custos de capital de trabalho Rapidez na resposta aos pedidos dos clientes Melhorar a satisfação dos consumidores através do conceito do Pedido Perfeito (que será abordado no módulo Serviço ao Cliente) Custo total menor Do ponto de vista estratégico, gerenciamento efetivo da cadeia de suprimentos apresenta os seguintes benefícios: Aumento da competitividade e participação do mercado, e Um impacto positivo na geração de valor para os acionistas PROF. PAULO ROBERTO LEITE 7

23 CONCEITO DE VALOR MARKETING-LOGÍSTICO
PERCEPÇÃO DOS BENEFÍCIOS CUSTO TOTAL DE PROPRIEDADE = CUSTOS GERAIS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO BENEFÍCIO ( DIFERENTE DE PREÇO!!) PROF. PAULO ROBERTO LEITE

24 CADEIA DE VALOR ATIVIDADES DE APOIO
FINANÇAS - TECNOLOGIA-INFORMAÇÃO- R.H.- CONTABILIDADE DESEN- VOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS LOGÍSTICA DE ENTRADA MARKETING E VENDAS OPERAÇÕES LOGÍSTICA DE SAÍDA SERVIÇOS PÓS - VENDA ATIVIDADES PRIMÁRIAS PROF. PAULO ROBERTO LEITE

25 FUNÇÕES PARA PROCESSOS
Compras Produção Marketing Logística Processo Cliente A Cliente B Cliente C Funções verticais PROF. PAULO ROBERTO LEITE

26 PROCESSOS EMPRESARIAIS
Atividade que agrega valor a um produto ou serviço interno ou externo. Que forneçam valor para o cliente. Derrubar barreiras internas. Equipes multifuncionais PROF. PAULO ROBERTO LEITE

27 LOGÍSTICA E O VALOR PARA O CLIENTE
ENTREGA PONTUAL LEAD TIMES CURTOS RESPOSTA FLEXÍVEL LOGÍSTICA REVERSA BENEFÍCIOS PERCEBIDOS VALOR PARA O CLIENTE MENOS ESTOQUES CUSTO DE PEDIDO MAIS BAIXOS CUSTOS DE FALTAS REDUZIDAS CUSTO DE PROPRIEDADE PROF. PAULO ROBERTO LEITE

28 ATINGINDO O ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
ESTRATÉGIA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ESTRATÉGIA COMPETITIVA = ENTENDER AS NECESSIDADES DO CLIENTE ENTENDER A CADEIA DE SUPRIMENTOS OBTER A COERÊNCIA ENTRE ELAS PROF. PAULO ROBERTO LEITE

29 PLANEJAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Definir a estratégia Obter as informações da cadeia Planejar o gerenciamento dos estoques Desenvolver as parcerias Testar pilotos Organizar as equipes multifuncionais Definir sistemas de medidas de performance PROF. PAULO ROBERTO LEITE

30 TEMPOS NA CADEIA DE SUPRIMENTO
Ciclo operacional Tempo desde a compra dos insumos até o recebimento do dinheiro. Tempo de comercialização Colocação do produto no mercado Tempo de serviço Ciclo do pedido Tempo de reação Adaptação às mudanças no mercado PROF. PAULO ROBERTO LEITE

31 A NOVA COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL
GERENCIAMENTO INTEGRAL DO FLUXO PRODUTO CLIENTES MENOS ESTOQUES MAIS INFORMAÇÕES ESTOQUE INFORMAÇÃO LUCRO LUCRATIVIDADE UTILIZAÇÃO DOS ATIVOS TRANSAÇÃO RELACIONAMENTO PARCERIAS EMPRESARIAIS PROF. PAULO ROBERTO LEITE

32 OBSTÁCULOS INTERNOS À COORDENAÇÃO
A visão adversarial entre fornecedores e clientes Processamento demorado das informações A transmissão peristáltica das informações A demora na tomada de decisão Otimismos ou pessimismos excessivos A pulverização da autoridade Os sistemas de objetivos conflitantes A inflexibilidade das técnicas de produção Os sistemas logísticos lentos PROF. PAULO ROBERTO LEITE

33 OBSTÁCULOS À COORDENAÇÃO
INCENTIVOS OTIMIZAÇÃO LOCAL; FORÇA DE VENDAS PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÕES PREVISÕES ; COMPARTILHAMENTO OPERACIONAIS LOTES GRANDES ; T.R. ALTO; RATEIO PREÇO: DESCONTOS, OSCILAÇÕES COMPORTAMENTO PROF. PAULO ROBERTO LEITE

34 ATINGINDO A COORDENAÇÃO
ALINHANDO OBJETIVOS E INCENTIVOS PRECISÃO DAS INFORMAÇÕES DESEMPENHO OPERACIONAL ESTRATÉGIA DE PREÇOS PARCERIAS E CONFIANÇA PROF. PAULO ROBERTO LEITE

35 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
ALINHANDO OBJETIVOS OBJETIVOS ALINHADOS EM TODA A EMPRESA: LUCRATIVIDADE PREÇOS DE COORDENAÇÃO: CONTRATOS DE RETORNO E DE FLEXIBILIDADE ( LOG.REV.) SELL-IN PARA SELL-THROUGH PROF. PAULO ROBERTO LEITE

36 MELHORANDO AS INFORMAÇÕES
TROCA DE DADOS SOBRE P.V. VMI ( VENDOR MAN. INVENTOTY) K-MART= GIRO DE 3 PARA 10 VEZES FRED MEYER = EST. -30% E GA A 98% PLANEJAMENTO E PREVISÕES COLABORATIVOS CFAR= COLLABORATIVE FORECASTING AND REPLENISHEMENT PROF. PAULO ROBERTO LEITE

37 MELHORIAS OPERACIONAIS
REDUÇÃO LEAD TIME REPOSIÇÃO EDI; JIT;REDUNDÂNCIAS; CROSSDOCK REDUÇÃO DE TAMANHO DE LOTES MILK RUN ; CAMINHÕES SUBDIVIDIDOS; TRANSPORTES COOPERATIVOS. RECEBIMENTO E EXPEDIÇÃO COD. BARRAS; DESCONTOS PELO VOLUME TOTAL REDUÇÃO DE PROMOÇÕES PROF. PAULO ROBERTO LEITE

38 MELHORANDO RELACIONAMENTO
BASE: CONFIANÇA E COOPERAÇÃO VISÃO CONTRATUAL - PROCESSO ESTRUTURAÇÃO PRÁTICA: BENEFÍCIOS : GANHO MÚTUO DEFINIR DIREITOS E OBRIGAÇÕES CONTRATOS EFICAZES SOLUÇÕES DE CONFLITO PROF. PAULO ROBERTO LEITE

39 COORDENAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
AVALIAÇÃO DO EFEITO CHICOTE COMPROMETER A ALTA GERÊNCIA FAVORECER À COORDENAÇÃO INCENTIVAR A COMUNICAÇÃO VISAR A CADEIA INTEIRA UTILIZAR T.I. DIVIDIR IQUALMENTE OS BENEFÍCIOS OBTIDOS PROF. PAULO ROBERTO LEITE

40 TIPO DE OBJETIVOS NAS PARCERIAS
VISÃO CLIENTE CUSTOS MENORES ESTOQ. MENORES T.R. MENORES FORNEC. MENOR VARIABILIDADE FLEXIBILIDADE MAIOR VENDA DO FORNECEDOR VENDAS MAIORES FIDELIZAÇÃO NIVEL DE SERVIÇO MENOR CUSTO VARIABILIDADE BAIXA PREVISÕES MELHORES PROF. PAULO ROBERTO LEITE

41 RELAÇÕES DE CONFIANÇA NA PARCERIA
ATITUDES COERENTES DE ACORDO COM O ESPERADO COMPETÊNCIA EMPRESARIAL MUTUA COMPETÊNCIAS INDIVIDUAIS PROTEGER VULNERABILIDADE LEALDADE PROF. PAULO ROBERTO LEITE


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