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SUPPLY CHAIN GRUPO 1997 Alex Borges Fernanda Almeida Igor Fernandes

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Apresentação em tema: "SUPPLY CHAIN GRUPO 1997 Alex Borges Fernanda Almeida Igor Fernandes"— Transcrição da apresentação:

1 SUPPLY CHAIN GRUPO 1997 Alex Borges Fernanda Almeida Igor Fernandes
Irene profiria Rodrigo Arantes Pedro césar GRUPO 1997

2 Supply Chain ou Cadeia de Logística Integrada
A integração de cadeia logística concentra-se em alinhar os processos chave do negócio. Supply Chain é todo o esforço envolvido nos diferentes processos e atividades empresarias que criam valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final.

3 A gestão do Supply Chain é um conceito mais amplo e estrategicamente mais importante, que se inicia na saída das matérias-primas dos fornecedores, passa pela produção, montagem e termina na distribuição dos produtos acabados aos clientes finais. O desempenho do Supply Chain depende principalmente de quatro fatores, a saber: Capacidade de resposta às demandas dos clientes; Qualidade de produtos e serviços; Velocidade, qualidade e timing da inovação dos produtos; Efetividade dos custos de produção e entrega e utilização de capital.

4 O segmento de supermercados tem operado com margens operacionais muito pequenas e sob pressão de consumidores que esperam variedade, qualidade, conveniência e preços baixos.

5 Efficient Consumer Response
ECR Efficient Consumer Response Solução Cooperação entre: Fabricantes de produtos alimentares; Não alimentares; Varejo; Atacado; Demais facilitadores.

6 Efficient consumer response
Introdução eficiente de produtos Sortimento eficiente da loja Promoção eficiente Reposição eficiente ECR Efficient consumer response Agregam valor ao consumidor

7 As ferramentas que auxiliam a estratégia e à visão global do ECR são:
* Gerenciamento de categoria: Gerenciamento por categoria de produto; * Reposição contínua : Metodologia Just In time para reposição; * Custeio por rentabilidade: Entendimento de custos e rentabilidade associado a produtos e processos; * Benchmarking das melhores práticas; * Pedido acompanhado por computador: Automação máxima da emissão de pedidos e de movimentação de mercadorias.

8 O fluxo dos produtos segue modelo tradicional de cadeia PUSH
O fluxo dos produtos segue modelo tradicional de cadeia PUSH. O fornecedor empurra o produto até o consumidor. Fonte: Ching (1999) Já na gestão de informação a cadeia ECR funciona como o JIT, demandando do fornecedor apenas quando o produto passa no check out do supermercado Fonte: Ching (1999)

9 O consumidor elegerá a cadeia de distribuição mais eficiente.
No ECR todos os integrantes da cadeia estão conscientes de que devem agregar valor ao consumidor. O consumidor elegerá a cadeia de distribuição mais eficiente. A conseqüência disso é a redução dos níveis de estoques em toda a cadeia de distribuição. A redução dos custos financeiros exigidos par a manutenção dos estoques, produtos mais frescos e de melhor qualidade e repasse dos ganhos dos produtos.

10 O Introdução eficiente do produto
Quatro estratégias de ERC O Introdução eficiente do produto Visa a melhoria no desenvolvimento e introdução de novos produtos; Busca identificar  oportunidades de mercado com base na visão do cliente.

11 Sortimento eficiente da loja
Determinar o nível de oferta de um produto de acordo com o comportamento de compras do consumidor; Gerenciamento dos estoques na loja; Melhor utilização dos espaços da loja.

12 Melhor planejamento e gerenciamento das promoções.
Promoção eficiente Melhor planejamento e gerenciamento das promoções.

13 Reposição eficiente Redução de tempo e custos na reposição de produtos; Repor o produto certo, no local certo, na hora certa da maneira mais eficiente.

14 CONSIDERAÇÕES FINAS DO ECR
Estratégia ECR para produtos alimentícios e não alimentícios; Necessidades dos clientes; Adaptação a realidade local;

15 IMPEDIMENTOS À IMPLANTAÇÃO RÁPIDA DAS PRATICAS DE ECR
Falta de comprometimento; Falta de conhecimento dos parceiros e integrantes; Necessidade de investimento de tempo e recursos; Tempo e custos altos para desenvolvimento e adaptação; Falta de gente com especialização técnica.

16 SISTEMAS DE CONTABILIDADE E CUSTOS NÃO MEDEM BENEFÍCIOS DO ECR
Custo real do produto e serviço X A rentabilidade dos produtos, serviços, canais, clientes e fornecedores

17 Supply Chain & Pull Cadeia de distribuição tem a mesma base conceitual da cadeia de logística integrada, o supply chain; O sistema de gestão de estoque é um misto de pull, puxar estoque, e balanceamento síncrono; Integrar o valor ao consumidor final (Cadeia de distribuição integrada);

18 REDUÇÃO DO TEMPO DE REPOSIÇÃO COM ECR
Um estudo do Efficient Consumer Response Study, de 1993, comprova a redução no ciclo de reposição de itens básicos: Fonte: Ching (1999)

19 CICLO DE REPOSIÇÃO DO ECR
Fonte: Valentine e Associados

20 RESPOSTA RÁPIDA (BALANCEAMENTO SINCRÔNICO):
Prática de ECR onde não se aplica sistema de pull; Fluxo Sincrônico de demandas: Fonte: Ching (1999)

21 O ECR NA DIMINUIÇÃO DO CICLO DE REPOSIÇÃO
Limited Empresa de vestuário americana, diminuiu seu ciclo de reposição para 30 dias, utilizando ECR, no seguinte fluxo: Fonte: Ching (1999)

22 Perguntas: 1 – O que muda com a integração da cadeia logística?
Muda o foco, basicamente. Deixa-se para trás o foco de redução de perdas, que procurava diminuição de transações, redução do nível de inventário e menor custo e passa-se a adotar o foco de agregação de maior valor ao cliente. Ele busca melhoria das características e funções que atendam a suas necessidades, rápido tempo de resposta desde o atendimento do pedido até a entrega do produto, flexibilidade para lidar com lotes pequenos e variados, disponibilidade do produto e um preço justo.   2 – Como ocorre a integração da cadeia logística? Ela se concentra em alinhar os processos-chave do negócio. Mercadoria e produtos fluem das fontes supridoras e vão em direção aos consumidores. As informações e os recursos correm em direção oposta, saem dos consumidores e vão até as fontes supridoras.

23 3 – O que é supply chain? Supply chain é todo esforço envolvido nos diferentes processos e atividades empresariais que criam valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final. 4 – O que é supply chain management? Supply chain management é uma forma integrada de planejar e controlar o fluxo de mercadorias, informações e recursos, desde os fornecedores até o cliente final, procurando administrar as relações na cadeia logística de forma cooperativa e para o benefício de todos os envolvidos. 5 – Quais são os fatores preponderantes para o desempenho do supply chain? Capacidade de resposta às demandas dos clientes; qualidade de produtos e serviços; velocidade, qualidade e timing da inovação nos produtos; efetividade dos custos de produção e entrega e utilização de capital.

24 6 – Quanto ao ECR, quais ferramentas e estratégias lhe dão suporte?
Gerenciamento de categoria; reposição contínua; custeio baseado em atividade; benchmark das melhores práticas; pedido acompanhado pro computador. 7 – O que são essas ferramentas e estratégias? Gerenciamento de categoria: forma de os varejistas gerenciarem categorias de produtos para maximizar a eficiência e a lucratividade; reposição contínua: metodologia Just in time para o segmento de supermercados; custeio baseado em atividade: forma de entender os custos e a rentabilidade associados aos produtos, serviços, canais, clientes e processos da empresa; benchmark: maneira de as empresas compararem suas performances em certas áreas com as melhores práticas da indústria; pedido acompanhado por computador: automação da emissão de pedido por computador e movimentação de mercadorias realizada por leitura óptica e recebimento eletrônico.

25 8 – Quais são as quatro estratégias do ECR?
Introdução eficiente do produto; sortimento eficiente da loja; promoção eficiente; reposição eficiente. 9 – Quais são as etapas do método proposto no ECR de introdução de novos produtos? Distribuidor e fornecedor concordam quanto ao produto a ser testado para a introdução; Preparação do teste; Implementação do teste; Avaliação; Decisão. 10 – Qual é a inovação dessa metodologia? É o envolvimento direto do distribuidor em todas as etapas do teste e, conseqüentemente, seu comprometimento com o resultado. Seu interesse é total nesse processo e faz parte do novo tipo de relacionamento simbiótico de fornecedor e cliente.


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