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1 Agradeço. A quem me convidou, na presunção que os meus conhecimentos serão aqui úteis.. A quem está na minha frente a ouvir-me.. A todos os que ao longo.

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1 1 Agradeço. A quem me convidou, na presunção que os meus conhecimentos serão aqui úteis.. A quem está na minha frente a ouvir-me.. A todos os que ao longo da minha vida profissional fui observando e me deram conselhos sobre o futuro do meu próprio comportamento.. Aos técnicos que me deram aulas ou são autores de bibliografia bem adequada. Destaco Dra. Ana Maia Dr. António Pedro Aguiar

2 2 Gestão de Recursos Humanos numa Farmácia

3 3 Francisco José Guerreiro Gomes 1969 – Licenciado em Farmácia 1970-71 – Assistente de Química Inorgânica na F.F.U.L. 1971-73 – Comandante de um destacamento de Desinfestações em Moçambique. 1973-82 – Farmacêutico de Indústria Secretário Técnico da Associação de Proprietários de Farmácia. 1986- - Director Técnico e Proprietário duma Farmácia de Oficina. Director da Revista Farmácia Portuguesa. 1994-2000 – Presidente da Secção Regional de Lisboa da Ordem dos Farmacêuticos. 1995-2007 - Coordenador do programa de BPF e da Qualidade em Farmácia.

4 4 Objectivos No final da sessão os formandos deverão ter adquirido saber relacionado com:. Técnicas que permitem a organização e gestão dos RH;. Desenvolvimento e motivação dos colaboradores;. Potenciar a auto-realização e a satisfação dos colaboradores no trabalho.

5 5 Planeamento Estratégico dos RH

6 6 Quais as vantagens competitivas que tornam a sua farmácia única? Que contributos os RH devem dar à actividade no sentido de a incrementar?

7 7 Excelência da qualidade de serviço; Conhecimento actualizado das necessidades e expectativas do cliente/doente; Ligações de qualidade à comunidade; Relações interpessoais positivas entre os elementos da equipa; Desenvolvimento constante das competências da equipa; Promover a imagem de competência em todas as relações com o exterior.

8 8 Um objectivo é uma declaração de tarefas e deve incluir: 1. O que se pretende realizar; 2. Porque se pretende realizar; 3. Que resultados se pretendem atingir; 4. Que prazo para atingir o objectivo; 5. Que etapas de realização; 6. Que recursos a utilizar; 7. Como se pretende medir os resultados.

9 9 Os objectivos para serem uma força impulsionadora devem respeitar alguns requisitos: Realistas Específicos Integrados Mensuráveis Acordados Data limite Ambiciosos

10 10 Quem define objectivos Os objectivos podem ser estabelecidos de duas formas Pela direcção; De forma participada pela direcção e pelo colaborador.

11 11 Assumir a responsabilidade A direcção da equipa deve assumir a responsabilidade por tudo o que possa acontecer, uma vez que é responsável pela selecção dos colaboradores, pela sua formação, pelos procedimentos de trabalho, pelos sistemas de qualidade, pelo acompanhamento da realização dos projectos, etc. Por sua vez cada elemento da equipa tem a sua quota-parte nesse processo de responsabilidade.

12 12 O líder deve promover a inteligência interpessoal e desenvolver relações produtivas e coesas com a equipa. Na base dessa relação encontramos a comunicação assertiva que se caracteriza por algum dos seguintes elementos:

13 13 Linguagem verbal Evitar a vulgaridade e o uso de frases feitas e palavras vulgares. Vocabulário Linguagem recheada de imagens (uma imagem vale mais que mil palavras). Eliminar as palavras vagas Palavras claras e precisas tornam mais clara a mensagem. Adaptar a linguagem Pode ser tecnicista se o interlocutor for um perito no assunto. Simples se este for um leigo na matéria. Reflexos negativos Evitar as palavras que poderão provocar medo, inquietação, problemas, dúvida, preocupação, etc. Ser convincente Evitar expressões de dúvida, de desvalorização, de minimização.

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15 15 A voz deve gerar: Confiança Credibilidade Persuasão

16 16 A voz desencadeia uma série de reacções psicológicas conscientes: Uma voz com um volume alto provoca agressividade; Uma voz discordante provoca irritabilidade; Uma voz nasal pressupõe uma atitude pretensiosa; Uma voz cortante seca sugere frieza e insensibilidade; Uma voz demasiado baixa pode induzir tristeza.

17 17 Adquirir Uma voz bem timbrada. Uma suave e tranquila. Uma velocidade correcta de voz (150 palavras por minuto).

18 18 Linguagem não verbal Sorriso Um sorriso gera um sorriso! É fundamental que seja natural e espontâneo. Olhar Regra de ouro: Olhar directamente nos olhos do nosso interlocutor.

19 19 Perfis de liderança

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24 24 Entrevista de avaliação Contributos para o sucesso dum processo de recrutamento: Dispor de uma imagem forte. Uma correcta definição do perfil do candidato. Um correcto sistema de recompensas.

25 25 Quem quer aproveitar para tirar alguma dúvida ?


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