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A busca do conhecimento nasce da inquietação humana;

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Apresentação em tema: "A busca do conhecimento nasce da inquietação humana;"— Transcrição da apresentação:

1 CONCEPÇÕES ÉTICAS E SENSIBILIDADE NO TRABALHO COM EDUCAÇÃO Prof: Marcos Mateus (IFRO)

2 A busca do conhecimento nasce da inquietação humana;
Sócrates ( a.C) inconformado com a posição dos sofistas passa a refletir sobre a ética e a existência da verdade. (Agostinho Séc III) Dimensão humana dotada de consciência moral e livre arbítrio. (MAX WEBER) O indivíduo, no momento do agir, leva em consideração o comportamento dos outros.

3 Emmanuel Lévinas Filósofo Francês
Emmanuel Lévinas Filósofo Francês. A ética se da no face-a-face dos humanos. Diante do rosto do Outro, o sujeito se descobre responsável e lhe vem à ideia o infinito. (Kant) Age de tal forma que trates a humanidade, na tua pessoa ou na pessoa de outrem, sempre como um fim e nunca apenas como um meio. Código de ética: I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público....

4 (Êxodo 21, 18-27) Não tenha piedade: Vida por Vida, Olho por Olho, Dente por Dente, Mão por Mão, Pé por Pé! Lei de Talião. (Mateus 5:21-41) Vocês ouviram que foi dito aos antigos: Olho por olho, dente por dente. Eu, porém, digo: não resistam ao perverso, mas a qualquer que o ferir na face direita, volte-lhe também a outra. E ao que quer demandar com você e tirar-lhe a túnica, deixe-lhe também a capa. Se alguém o obrigar a andar uma milha, vá com ele duas. Olho por Olho, Dente por Dente Lei de Talião

5 “A covardia é mãe da crueldade” (Montaigne, célebre filósofo francês do século XVI). por reunir em um conjunto a possibilidade de vingança feita de maneira muito cruel, para provocar medo nos outros, sendo um meio de eliminar o enfoque que lhe pode atormentar. “Tudo abate porque em tudo teme”. A

6 Sigmund Freud Conhecido como o pai da psicanálise
Em um de seus estudos, afirmou que o homem é como se fosse uma espoja. Quando nasce, é vazio de tudo e com o passar da vida, buscando conhecimento, vivendo experiências e realizações, ele vai formando o seu caráter. O caráter e a personalidade do individuo vai dizer como ele será como líder ou liderado, enfim como pessoa.

7 A ÉTICA E AS REGRAS MORAIS
Constitui um aspecto fundamental da vida a organização do nosso agir segundo regras que são julgadas como boas ou más. Por que isso é importante? É importante porque a convivência humana, o fato do ser humano conviver com os outros exige o cumprimento de regras. Isso faz parte daquilo que os sociólogos chamam de socialização.

8 SOCIALIZAÇÃO Socializar significa adquirir uma personalidade social intersubjetiva, tornando-se membro da sociedade. Ela envolve a aprendizagem de técnicas, a aquisição de conhecimentos, a aceitação de padrões culturais de comportamento social e de formas de vida e a interiorização de valores e normas socialmente compartilhadas.

9 Ética para os antigos Trata das ações Virtuosas (morais e intelectuais) que se dão no espaço publico, pelos quais o homem alcança o seu fim ultimo, a Eudaimonia (felicidade) do viver bem. Conjunto de valores (virtudes) que orientam o agir do homem em sociedade segundo o princípio do bem viver que possibilita a realização da felicidade. Ocupa-se com questão: Como devemos viver?

10 Ética dos Modernos Conjunto de valores normativos que regem o agir dos seres humanos em sociedade segundo princípios universais que prescrevem como deve ser a conduta. Ocupa-se com as questões: O que devo fazer? Como devo agir?

11 Ética dos Contemporâneos
A ética do homem concreto A reflexão ética se desdobrou em uma série de concepções distintas. Na verdade a moral resulta de uma relação entre cada indivíduo e o conjunto social.

12 ELEMENTOS DO SUJEITO ÉTICO OU DA PESSOA MORAL
CONSCIÊNCIA VONTADE LIBERDADE RESPONSABILIDADE

13 1. CONSCIÊNCIA Aspecto cognitivo.
Conhecimento do certo/errado, permitido/proibido, justo/injusto, bem/mal. Delibera sobre aquilo que deve ser feito.

14 2. VONTADE Aspecto volitivo/afetivo Impulsos, sentimentos, desejos.
Requer discernimento, reflexão, consciência e autonomia da vontade.

15 3. LIBERDADE Autonomia da vontade. Ausência de determinismo absoluto.
Ausência de obstáculos. Reconhecimento da liberdade dos outros.

16 4. RESPONSABILIDADE Sujeito: autor da ação – conseqüêncialismo.
Capacidade de previsão e reflexão. Liberdade de ação. Inserção social.

17 AS TRÊS DIMENSÕES ESSENCIAIS DA AÇÃO MORAL
Os elementos do sujeito ético: constituído pelos aspectos da consciência, vontade, liberdade e responsabilidade; Os elementos da interação entre os sujeitos na relação de intersubjetividade: as relações de mútuo reconhecimento (um eu que é um tu e um tu que é um eu) permitem a efetiva e plena constituição do sujeito moral, e possibilitam uma convivência baseada no consenso, na cooperação, na solidariedade e na justiça. O sentido da comunidade ética no espaço público permite e estimula o reconhecimento dos outros como sujeitos éticos. Os elementos do contexto social e cultural: a cultura – formação de uma ordem simbólica – constitui um elemento importante na existência da ação moral. Assim, uma determinada moral, tendo por base o princípio da dignidade da pessoa humana, é exercida segundo uma específica formação cultural.

18 Três dimensões que se traduzem em três zelos morais
Cuidado de si: do indivíduo, enquanto sujeito dotado de consciência, vontade, liberdade e responsabilidade; Cuidado dos outros: das relações intersubjetivas na nossa convivência social; Cuidado social: das instituições sociais, políticas e culturais como solo de desenvolvimento e educação da moralidade. Os antigos (direito romano) formularam princípios semelhantes, e que eram a essência da justiça: - Viver honestamente; - Não lesar a outrem; - Atribuir a cada um o que lhe é devido.

19 DEFINIÇÃO DE ÉTICA Ética é o conjunto de normas morais definidas por
princípios racionais que regem o agir humano, visando à dignidade da pessoa com o objetivo de condenar, proibir, interditar a violência entre os homens, a fim de que todos possam viver bem consigo, com e para os outros em instituições justas.

20 Age de tal forma que trates a humanidade, na tua pessoa ou na pessoa de outrem, sempre como um fim e nunca apenas como um meio. (KANT)

21 A moralidade necessita incorporar questões emergentes de cada época
A moralidade necessita incorporar questões emergentes de cada época. Ao lado, uma passeata de homossexuais na luta pelos seus direitos, em S. Paulo.

22 Ética como realização do Bem
Bem Moral – depende do agir humano na ética e na política. Se busca a felicidade ( Eudaimonia) tanto para o indivíduo (Virtuoso) como para a comunidade (autarquia). Deve-se agir segundo o bem na busca de uma vida melhor ou mais feliz.

23 A idéia do bem. Aquilo a que todas as coisas tendem.
Para o ser humano, o seu bem é o fim ao qual ele aspira. E o que nós aspiramos? O que mais desejamos na vida? A felicidade. Portanto, o nosso bem é a felicidade, e em função dela que tudo o mais é realizado.

24 A felicidade (Eudaimonia)
O bem que produz a melhor vida possível, uma boa vida ou um viver bem, que almejamos e que nos traz satisfação ou sucesso, de vida. O ser humano feliz vive bem e age bem, pois definimos praticamente a felicidade como uma espécie de boa vida e boa ação. A) Deve ser um bem procurado por si mesmo; B) Esse bem é o nosso fim, ou a felicidade do nosso agir; C) Esse bem não pode ser único, em si mesmo universal, trans-individual e trans-cultural, isto é, pairar acima (como ideal) das práticas concretas da vida cultural e política dos indivíduos e das comunidades (de um povo); D) Deve ser um bem que pela sua excelência e auto-suficiência, basta-se a si mesmo como fim último: Bem supremo ou sumo Bem para além do qual nada mais é almejado.

25 O ato voluntário O ato é voluntário quando:
A) praticado pelo agente agindo com razoável conhecimento das circunstancias, de tal modo que, sabendo qual é a finalidade da ação, não lhe é exigido agir de outro modo; B) o principal motor da ação está no agente, isto é, quando aquelas ações cujo princípios reside no próprio agente e esta ao seu alcance fazer ou não fazer; C) não é realizado por coação constrangimento ou por violência;

26 A fraqueza da vontade A fraqueza da vontade consiste em agir sob o domínio de paixões em dissonância com a justa medida da virtude. O individuo mostra fraqueza em seguir uma escolha deliberada que se lhe afigurou como a mais razoável, de tal sorte que ele sabe o que é o Bem, mas não consegue realizá-lo.

27 A justiça A justiça se caracteriza na própria idéia de justiça, como busca do equilíbrio para restabelecer a igualdade, ou a proporção de bens, ou de ações regulando as iniqüidades.

28 O vício É a desmedida (pelo excesso ou pela ausência) ou o desregramento que dispõe o homem a praticar o mal segundo uma escolha intencional.

29 O prazer O prazer deve ser visto como algo que se completa no próprio ato do exercício do prazer, em todo e qualquer momento. O prazer deve acompanhar todas as nossas atividades. Por ex: há um prazer apropriado nas nossas atividades como falar, ouvir, pensar comer, etc. Todos desejam o prazer porque todos aspiram a vida. Há uma intima relação entre prazer e a vida, e não se pode admitir separação entre eles, pois sem a vida e as atividades próprias de viver não existe prazer, e cada atividade vital exercida é completada e intensificada pelo prazer que lhe é próprio.

30 O que é ser cidadão? Ação: participar das funções publicas; julgar e deliberar. – Supõe o dialogo discursivo. Virtude: Capacidade de mandar e obedecer bem – supõe o rodízio no poder; Virtude do domínio publico: Capacidade de comandar pelo bem de todos. – supõe o interesse coletivo. Virtude de quem governa: Sensatez e discernimento – supõe a sabedoria prática.

31 Qual é a virtude de um regime político?
Quando segue a justiça; Quando visa ao interesse geral; Quando as vantagens são atribuidas para todos (coletividade) Qualquer regime que visa ao interesse geral é justo.

32 IDONEIDADE É ter valores pessoais como ética, ser correto e honesto, cumprir prazos e promessas, é o respeito ao outro.

33 “ A ÚNICA COISA PERMANENTE NO UNIVERSO É A MUDANÇA ”
“ A ÚNICA COISA PERMANENTE NO UNIVERSO É A MUDANÇA ” (Heráclito AC )


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