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A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA ALFABETIZAÇÃO

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Apresentação em tema: "A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA ALFABETIZAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA ALFABETIZAÇÃO
SILMARA APARECIDA PIEROBOM

2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
Processo de evolução histórica da alfabetização = processo de evolução histórica da sociedade Até 1930 – educação apenas às famílias mais poderosas política e economicamente. Predomina a autoridade do professor, enquanto o aluno é reduzido a um mero agente passivo 1930 a 1960 – professor passa a ser um auxiliar, um facilitador da aprendizagem

3 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
1960 e 1970 – Pedagogia tecnicista, o elemento principal é a organização racional dos meios Início dos anos 80 - deslocamento da ênfase habitualmente posta em "como se ensina" e buscavam descrever "como se aprende“

4 NO CAMINHO RUMO À LEITURA E À ESCRITA
Para aprender, a criança deve ser inserida em um ambiente pedagógico afetivo, rico e estimulante Crianças que tem facilitada sua aprendizagem através experiências precoces de leitura e escrita podem utilizar mais eficientemente as novas experiências futuras As crianças possuem predisposições inatas vinculadas à aprendizagem da língua e para outros domínios cognitivos

5 NO CAMINHO RUMO À LEITURA E À ESCRITA
O mundo da criança é um mundo social de relações, então a partir da participação com orientação adulta das rotinas de jogo, trabalho e satisfação das necessidades, começa a construir um modelo de mundo A criança, primeiramente, utiliza a linguagem em contexto familiar. A partir da ampliação dos seus ambientes sociais, expande seu uso. A estreita relação da conexão entre o desenvolvimento cognitivo, lingüístico e a interação social – Zona de Desenvolvimento Proximal

6 NO CAMINHO RUMO À LEITURA E À ESCRITA
Idéia central – colaboração dos adultos com as crianças. É nesse ponto que adquire importância a intervenção do docente Na área da língua - colocar as crianças em contato permanente com pessoas que falam, lêem, escrevem Contato intenso com leitura e escrita leva as crianças a começarem elaborar hipóteses sobre a escrita

7 NO CAMINHO RUMO À LEITURA E À ESCRITA
Aprender a ler e a escrever faz parte de um longo processo ligado à participação em práticas sociais de leitura e escrita Ao se considerar as crianças ativas na construção de conhecimentos e não receptoras passivas de informações há uma transformação substancial na forma de compreender como elas aprendem a falar, a ler e a escrever

8 IDÉIAS INFANTIS SOBRE A ESCRITA
As crianças não aprendem simplesmente porque vêem os outros ler e escrever e sim porque tentam compreender que classe de atividade é essa As crianças constroem seu próprio sistema de escrita e de leitura, antes mesmo do ensino escolar O mundo no qual a criança convive é, também, um mundo gráfico. Elas vêem objetos reais, representações e signos diversos

9 IDÉIAS INFANTIS SOBRE A ESCRITA
Primeiro distinguem desenhos de outros signos, como letras e números Quando a criança já sabe que para escrever se usam signos especiais, propõe-se o problema de como pode escrever diferentes coisas Elas podem escrever partindo da idéia de que o número de letras de uma palavra tem relação com o objeto que representam

10 EMÍLIA FERREIRO Para falar de alfabetização,é necessário tratar de alguns aspectos colocados por Emília Ferreiro Procurou observar como se realiza a construção da linguagem e escrita na criança A escrita da criança não resulta de simples cópia de um modelo externo, mas um processo de construção

11 EMÍLIA FERREIRO Maior contribuição - transferência do foco educativo:
do professor que ensina para o aluno que aprende do método preconcebido para a construção do saber; do projeto de ensino controlado em etapas para a prática pedagógica construída no dia-a-dia da progressão previsível e justificada para a flexibilidade

12 A psicogênese da língua escrita
Apresenta uma descrição do processo que cada indivíduo desenvolve durante a aquisição da base alfabética e da escrita Duas importantes rupturas em sua origem: ruptura do processo de ensino-aprendizagem e associação fonema-grafema A Psicogênese da Língua Escrita oferece um suporte teórico construtivista

13 O processo de construção da escrita
Seqüência de níveis de concepção dos sujeitos que aprendem Aspecto mais exposto: Hipótese Silábica Três níveis principais: pré-silábico, silábico e alfabético) e dois níveis intermediários: Intermediário I (entre o pré-silábico e o silábico) e o Intermediário n (entre o silábico e o alfabético)

14 O processo de construção da escrita
Em todos os níveis deve-se trabalhar o som das letras do alfabeto, o reconhecimento das formas das letras e a associação grafema-fonema Quando a criança estiver em determinada hipótese, o professor deve ter cuidado para não avaliá-la como se estivesse em outra Em todos os níveis, o professor deve considerar que não é a repetição que produz o conhecimento

15 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA REFLEXIVA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
O século XXI aponta uma visão educacional que apresenta pequenas e grandes mudanças educação no Brasil - necessidade de se estabelecer uma prática mais reflexiva As finalidades da escola e as condições de exercício da profissão são muito heterogêneas

16 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA REFLEXIVA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
Os professores não têm que enfrentar sozinhos esses dilemas Conhecimento verdadeiro: saber, saber fazer, ser Concepção moderna de professor: exercício profissional competente, que inclui autonomia, capacidade de decisão e criatividade Formação profissional - aprendizagem como um processo contínuo

17 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA REFLEXIVA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
A educação de professores, seu desempenho e o trato do conhecimento é de fundamental importância ao delineamento de novos rumos na prática pedagógica Educar é ajudar a pessoa a tomar consciência de si mesma, dos outros e da sociedade O professor que quer trabalhar construtivamente com seus alunos avalia suas características e suas necessidades concretas

18 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA REFLEXIVA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
Trabalhar com aprendizagem envolve um contínuo movimento de reflexão O professor reflexivo aceita fazer parte do problema Uma prática reflexiva profissional nunca é totalmente solitária Refletir a respeito do que cada professor vivência, quando aluno, pode ser uma excelente maneira para que não reproduzam com seus aprendizes o mesmo caminho que trilharam

19 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA REFLEXIVA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
A prática reflexiva deve estar baseada nas competências profissionais É no momento da ação educativa que o educador expressa sua sabedoria por meio da transformação de seu conhecimento em prática A visão educacional compreende um aspecto transformador

20 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA REFLEXIVA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
Os professores devem dispor de todos os dados que permitam conhecer em todo o momento que atividades cada aluno necessita para a sua formação É necessário que o professor conheça, em primeiro lugar, a relação do aluno consigo mesmo A função social do ensino não consiste apenas em promover os mais aptos para a universidade, pois abarca outras dimensões da personalidade

21 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA REFLEXIVA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
O aperfeiçoamento da prática educativa é o objetivo básico de todo educador O papel do professor no processo de alfabetização é de criar situações de aprendizagem e acompanhar a atuação do aluno A avaliação está presente em todo o processo educativo De acordo com a proposta construtivista, o erro exerce papel importante no processo de avaliação da aquisição da leitura e escrita

22 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA REFLEXIVA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
Os educadores devem participar da construção e do desenvolvimento de uma ação educativa consciente, que promova no aluno suas potencialidades e capacidades de criar soluções e respostas adequadas os alunos se tomarão sujeitos participantes, autônomos e críticos com relação ao contexto em que estão inseridos

23 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A PRÁTICA REFLEXIVA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
Faz-se necessário a criação de ambientes lúdicos que encorajam a construção do conhecimento, desenvolvendo os aspectos pessoal, social, cognitivo, afetivo, físico e psicomotor do aluno

24 O LÚDICO E SUAS MANIFESTAÇÕES NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
JOGO, BRINQUEDO E BRINCADEIRA Qual a diferença entre jogo e brinquedo? Para alguns pesquisadores, o jogo é visto sob três níveis diferentes: depende da linguagem de cada contexto social; sistema de regras que permite identificar uma estrutura seqüencial que especifica sua modalidade; jogo enquanto objeto

25 JOGO, BRINQUEDO E BRINCADEIRA
O jogo é necessário ao nosso processo de desenvolvimento, principalmente como forma de assimilação da realidade As crianças ficam mais motivadas a usar a inteligência Favorece o desenvolvimento físico, afetivo, cognitivo, social e moral O brinquedo estimula a representação, colocando a criança na presença de reproduções

26 JOGO, BRINQUEDO E BRINCADEIRA
Um mundo imaginário, criador do objeto lúdico Tem uma dimensão material, cultural e técnica A brincadeira é a ação que a criança desempenha ao mergulhar na atividade lúdica A brincadeira e o jogo são processos que envolvem o indivíduo e sua cultura Os jogos e as atividades lúdicas tomam-se significativas à medida que a criança se desenvolve

27 JOGO, BRINQUEDO E BRINCADEIRA
Piaget distingue quatro tipos de estruturas que caracterizam o jogo infantil: o exercício, o símbolo, a regra e a construção

28 O LÚDICO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
A idéia da infância só se consolidou no século XVII A criança possui um processo continuo de desenvolvimento O jogo é uma das estratégias de desenvolvimento que a criança usa na infância É por meio do jogo que a criança aprende sobre a natureza, os eventos sociais, a estrutura e a dinâmica interna do seu grupo e a interação dos conteúdos construídos na escola

29 O LÚDICO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
Pela brincadeira, objetos e movimentos são transformados O brinquedo aparece como um pedaço de cultura colocado ao alcance da criança O brinquedo é oportunidade de desenvolvimento As situações problemas contidas na manipulação dos jogos e brincadeiras fazem a criança crescer através da procura de soluções e de alternativas

30 O LÚDICO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
A criança brinca porque é indispensável dispor de um setor de atividade, que transforme o real em razão dos seus interesses afetivos e cognitivos o lúdico constitui atividades que trazem grandes benefícios do ponto de vista físico, intelectual e social Como benefício didático, as brincadeiras transformam conteúdos maçantes em atividades interessantes

31 O LÚDICO NA ESCOLA A ludicidade representa a expressão mais genuína do ser Brincar na escola não é a mesma coisa que brincar em casa ou na rua O jogo e a brincadeira como promotores da aprendizagem e do desenvolvimento são considerados importantes aliados para o ensino

32 O LÚDICO NA ESCOLA A brincadeira se faz presente na escola em diferentes situações e formas Há um conceito generalizado de que a criança não aprende nada através de jogos e brincadeiras, o que leva muitos professores a não utilizarem os mesmos O uso do brinquedo/jogo educativo com fins pedagógicos é um importante instrumento para situações de ensino-aprendizagem e de desenvolvimento infantil

33 O LÚDICO NA ALFABETIZAÇÃO
A aprendizagem oral e escrita é um dos elementos importantes para as crianças ampliarem suas atuações nas práticas sociais O trabalho com a linguagem é de fundamental importância na educação infantil Aprender uma língua não é somente aprender palavras, mas também os seus significados culturais

34 O LÚDICO NA ALFABETIZAÇÃO
A aprendizagem da leitura e da escrita inicia na educação infantil e, a partir desse contato, as crianças começam a elaborar hipóteses sobre a escrita É preciso criar no interior da sala de aula um ambiente de prazer, de busca e de troca O sucesso pedagógico no processo de alfabetização vai depender da postura do professor A criança aprende melhor quando levamos em conta o que ela quer saber

35 SUGESTÕES DE ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
O educador ao realizar um trabalho de ação pedagógica consciente, parte da leitura de mundo das crianças Para que o processo lúdico aconteça na sala de aula é necessário que o educador conheça atividades diversificadas para poder realizar esse processo com eficácia Atividades propostas

36 SUGESTÕES DE ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
Jogo de nomeação Jogo do reconhecimento Jogo dramático Jogo de contar História em quadrinhos Alfabeto ilustrado Alfabeto concreto

37 SUGESTÕES DE ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
Listagens na sala Alfabeto individual Jogo de caixinhas Jogo da caixa com nomes Jogo da memória Forca Boliche

38 SUGESTÕES DE ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
Combinação de palavras Bingo com nomes Quebra-cabeça Quebra-cabeça com palavras Figuras e pregadores Pescaria

39 SUGESTÕES DE ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
Detetive Baralhos de letras Atividades com rótulos Corre cutia Texto memorizado Jogo de rimas

40 SUGESTÕES DE ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
Procurando palavras Trabalhando com vogais Mercadinho de letras Batata quente Jogo da frase maluca Jogo do impossível

41 SUGESTÕES DE ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO
Jogo descubra o ditado popular Jogo de correspondência Trenzinho de palavras Jogo de dominó Sequência de cenas


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