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Formação Docente na Pós-graduação em Saúde Coletiva

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Apresentação em tema: "Formação Docente na Pós-graduação em Saúde Coletiva"— Transcrição da apresentação:

1 Formação Docente na Pós-graduação em Saúde Coletiva

2 IDEIA CENTRAL: A formação docente em saúde coletiva exige uma mudança de paradigma atualmente predominante na cultura das instituições formadoras

3 Entretanto, romper com os paradigmas vigentes não significa recusa pura e simples. Impõe movimentos de crítica, elaboração e superação. Trata-se de uma construção no plano epistemológico ao mesmo tempo em que se mobilizam vontades no âmbito do debate.

4 Pressupostos a formação docente em saúde coletiva
A formação docente em saúde coletiva, enquanto campo de saberes e práticas, não pode ser compreendida em separado do projeto de reforma social. Ela proporciona, em última análise, um modelo pedagógico para a atuação no campo da saúde. Com outras palavras, os alunos são preparados para atuar sob uma perspectiva pedagógica e dialógica no âmbito da sua prática profissional e da vida.

5 Pressupostos a formação docente em saúde coletiva
O corpo docente é um dos elementos centrais para o êxito das reformulações necessárias à formação em saúde coletiva e o alicerce fundamental sobre o qual devem ser instituídas as bases das mudanças introduzidas na formação, mas pouca atenção tem sido dada ao desenvolvimento profissional dos docentes.

6 As bases históricas da teoria curricular em saúde
No início do século XX, o modelo conceitual flexneriano reforça a separação entre individual e coletivo, biológico e social, curativo e preventivo. A base da formação é positivista

7 Reforma dos currículos
Assunto de expertises?

8 Questões Preliminares
Que conteúdos devem ser privilegiados? Qual o núcleo básico de conhecimentos que deverão compor o processo de formação docente no campo da saúde coletiva?

9 Dificuldades relacionadas a formação docente em saúde identificadas na literatura
Há uma tendência a encarar com desinteresse os aspectos pedagógicos da docência no âmbito da pós-graduação em saúde: Os próprios professores mostram-se resistentes às modificações, continuando a ensinar como sabem; evitam as novas metodologias de ensino-aprendizagem e desviam-se das concepções pedagógicas mais avançadas ou de vanguarda, especialmente quando envolvem relações democráticas entre professores e alunos.

10 Dificuldades relacionadas a formação docente em saúde identificadas na literatura
Praticamente não existe preparo pedagógico para os professores universitários ou da pós-graduação, fato que, sem dúvida, contribui para a deficiência no domínio da área educacional; A supremacia das atividades de pesquisa é um fator que tem levado os professores a se afastarem das atividades docentes. Pesquisar e ensinar não são atividades incompatíveis, mas competem no tempo disponível do docente/pesquisador.

11 Dificuldades relacionadas a formação docente em saúde identificadas na literatura
Os professores têm ideias, atitudes e comportamentos sobre o ensino, provenientes da formação recebida durante o período em que foram alunos. A atuação docente, nesses casos, guarda uma dimensão inconsciente e não acadêmica. Embora não se deva desconsiderar a capacidade autodidata do professorado, a formação proporcionada pela experiência é insuficiente.

12 A LEGISLAÇÃO No Brasil, a legislação aborda a formação do docente de ensino superior de forma superficial. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996) trata, em seu artigo 66, sobre o tema: "a preparação para o exercício do magistério superior far-se-á em nível de pós-graduação, prioritariamente em programas de mestrado e doutorado".

13 Propostas - Desenvolver processos de formação sistemáticos no currículo, criativos e inovadores, cujos eixos fundamentais serão o diálogo e as bases de uma nova epistemologia; - Criação de espaços institucionais e de momentos pedagógicos para a constituição de novos sujeitos sociais. A formação docente deve experimentar novos espaços pedagógicos como “círculo de cultura em saúde” ou “rodas de conversa”.

14 Propostas Desenvolvimento teórico e conceitual do corpo docente e discente de modo permanente

15 Propostas Formação docente como projeto institucional: - Reativar as monitorias (de caráter pedagógico) nas disciplinas do currículo em saúde coletiva; - Projetos de pesquisa sobre práticas docentes (interinstitucionais) que envolvam os alunos, diretamente, ainda na sua concepção.

16 Um convite para a concretização de uma iniciativa ousada e inovadora
Constituir novos sujeitos (individuais e coletivos) no campo da Saúde Coletiva por meio de processos de formação docente. Nessa linha de compreensão, cabe o desenvolvimento de uma proposta que assegure o envolvimento das pessoas – gente com afeto, projetos, interesses, valores e vontades.

17 O pensamento pedagógico brasileiro
Sob a ótica de Paulo Freire a educação está para além de uma prática pedagógica de racionalidade instrumental:“ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção” (Freire,1996).

18 Paulo Freire (1921- 1997) Presidência da República Casa Civil
LEI Nº , DE 13 DE ABRIL DE 2012. Declara o educador Paulo Freire Patrono da Educação Brasileira. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:  Art. 1o  O educador Paulo Freire é declarado Patrono da Educação Brasileira.  Art. 2o  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.  Brasília, 13 de abril de 2012; 191o da Independência e 124o da República.  DILMA ROUSSEFF Aloizio Mercadante

19 Paulo Freire Características do Método Dialógico A idéia de dialogicidade distingui-se na pedagogia de Freire como reflexão compartilhada a partir da experiência da cotidianiedade.

20 PAULO FREIRE O diálogo, na teoria do conhecimento freireana, mais do que se constituir como pedra angular da relação pedagógica da pesquisa, possibilita a apreensão dos dados de investigação. Nesta linha de compreensão, os grupos de discussão são fontes de conhecimento e fornecem dados a serem objetos de admiração e de interpretação crítica, conferindo uma conotação epistemológica ao diálogo.

21 Elementos do Método PF Investigação Temática - envolve a investigação do próprio pensar do povo. Tematização - temas geradores ou temática significativa. Problematização – exercer uma análise crítica sobre a realidade problema.

22 Carlos Rodrigues Brandão
Pesquisador do campo das ciências sociais. Pertence a linhagem da educação popular e dos métodos de investigação participativa que possui uma longa e rica história de experiências participativa e democrática em profunda ligação com os problemas do povo brasileiro e latino americano.

23 Carlos Rodrigues Brandão
“Sempre aprendemos uns com os outros” Partilhar conhecimento aparece como princípios à realização da prática de investigação e de educação. Desse modo, a produção de conhecimento educação só é possível através da troca de saberes, de modo a se gerar um novo saber, por intermédio de reconhecimento do outro como igual.

24 Rubem Alves Educadores onde estarão? Em que covas terão se escondido? Professores, há aos milhares. Mas professor é ofício, não é algo que se define, por dentro, por amor. Educador, ao contrário, não é profissão; é vocação.

25 Rubem Alves Como se prepara um educador?
Talvez isso não seja nem necessário e nem possível... É necessário acordá-lo .... Basta que o chamemos do seu sono ... E talvez, acordado, ele repetirá o milagre da instauração de novos mundos.

26 Uma proposta para o próximo encontro:
A formação de educadores na Pós-graduação em Saúde Coletiva


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