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Abordagem Neoclássica da Administração

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Apresentação em tema: "Abordagem Neoclássica da Administração"— Transcrição da apresentação:

1 Abordagem Neoclássica da Administração

2 Teoria Neo-clássica? Podemos considerar Teoria Neo-clássica como o conjunto de reacções que retoma os conceitos clássicos, adaptando-os, renovando-os e actualizando-os à conjuntura política, económica e social da empresa actual A Teoria Neoclássica constitui-se num movimento bastante abrangente e heterogéneo de autores integrando contributos de diversas áreas do conhecimento João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

3 Quais as características da Teoria Neoclássica?
Segundo Chiavenato podemos considerar as seguintes características: Ênfase na prática da Administração Reafirmação dos postulados clássicos Ênfase nos Princípios gerais da Administração Ênfase nos objectivos e nos resultados Ecletismo João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

4 Ênfase na Prática da Administração
Conceitos utilizáveis e práticos Uma perspectiva pragmática Uma teoria para ser levada à prática – operacional Uma lógica de acção João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

5 Reafirmação dos postulados clássicos:
Uma reacção à corrente behaviorista e das ciências do comportamento Reposicionamento dos princípios económicos na vida das organizações Reposicionamento dos principais temas da teoria clássica agora de forma mais flexível e renovada na organização moderna. João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

6 Ênfase nos Princípios Gerais da Gestão:
Estabelecimento de normas Administrativas Flexibilização das “leis”científicas da Teoria Clássica Proposição demonstrativa de causa efeito Uma proposição orientadora de carácter flexível e relativa Um guia para a acção João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

7 Ênfase nos Princípios Gerais da Gestão: 11 Mandamentos
11 Princípios Básicos que visam facilitar o trabalho do administrador: Objectivos: (a) Objectivos da empresa e respectivos departamentos claramente definidas e estabelecidos por isto. A organização deve ser simples e flexível. Actividades e agrupamentos de actividades: (a) As responsabilidades designadas para uma posição devem ser confinadas tanto quanto possível ao desempenho de uma simples função. As funções devem ser designadas para os departamentos na base da homogeneidade no sentido de alcançar a operação mais eficiente e económica a) Nota citação in Chiavenato Introdução à Teoria da Administração João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

8 Ênfase nos Princípios Gerais da Gestão: Os 11 Mandamentos
11 Principios Básicos que visam facilitar o trabalho do administrador: Autoridade :(a) Deve haver linhas claras de autoridade descendo do topo até à base da organização, e responsabilidade da base até ao topo. A responsabilidade e a autoridade de cada posição devem ser claramente definidas por escrito. A responsabilidade deve ser sempre acompanha de correspondente autoridade. Autoridade para tomar ou iniciar a acção deve ser delegada o mais próximo possível da cena da acção O número de níveis de autoridade deve ser o mínimo possível. Relações: (a) Há um limite quanto ao numero de posições que pode ser eficientemente supervisionado por um único indivíduo. Cada indivíduo na organização deve reportar-se a apenas um único supervisor. A responsabilidade da autoridade mais elevada para com os actos de seus subordinados é absoluta. a) Nota citação in Chiavenato Introdução à Teoria da Administração João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

9 Ênfase nos objectivos e nos resultados
Razão de existência da Organização: os seus OBJECTIVOS os seus RESULTADOS É EM FUNÇÃO DESTES PRINCÍPIOS QUE A ORGANIZAÇÃO SE DIMENSIONA ESTRUTURA ORIENTA João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

10 Ênfase nos objectivos e nos resultados
Trata-se do principal ponto de diferenciação: A Administração Científica: A ênfase nos Métodos e Racionalização do Trabalho. Teoria clássica: a ênfase nos Princípios gerais da Administração: as “LEIS”. Com a Teoria Neoclássica: o foco marca-se A busca da EFICIÊNCIA na prossecução de Objectivos A determinação pela sua concretização nos RESULTADOS – A EFICÁCIA 10 João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

11 Ecletismo Alicerçados nos Princípios Clássicos os autores Neo-clássicos acabam por absorver, e nesse sentido sintetizar aspectos de todas as outras teorias administrativas ajustando-as à actualidade da administração contemporânea. Teoria das Relações Humanas: A organização Informal; A dinâmica de grupos, Liderança Teoria da Burocracia: Princípios e normas formais da organização; A Hierarquia; Autoridade/Responsabilidade Teoria Estruturalista: A organização e a sociedade onde se insere, procurando a compatibilização da estrutura formal (T. Clássica) com a informal (T R Humanas), bem com os objectivos Individuais com os Colectivos – da organização Teoria Behaviorista: a Motivação, a tomada de Decisão; o comportamento individuo/organização; Conflito e relações de Poder Teoria Matemática: Pesquisa operacional e métodos de quantificação Teoria dos Sistemas: a organização como um sistema composto por múltiplos subsistemas João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

12 Gestão como Técnica Social
Orientar, Dirigir e Orientar um colectivo: O Gestor como o facilitador do alcance dos objectivos para o grupo. Gestor como o coordenador que agiliza e optimiza o esforço e os recursos empregues. Orienta dirige controla o esforço colectivo. João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

13 Aspectos Comuns das Gestões
Objectivos: todas as organizações têm de marcar os seus objectivos O objectivo da organização está fora dela: “a missão” É um propósito que serve o individuo e a sociedade na sua realização pessoal e colectiva. Não são passíveis de serem avaliados por serem juízos de valor. Gestão As organizações são diferentes nos seus objectivos mas semelhantes na área administrativa Administração enquanto o standard do conhecimento para a direcção efectiva da organização nos seus propósitos João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

14 Aspectos Comuns das Gestões: Qual a medida certa?
Observar e Medir as organizações 2 vertentes: EFICIÊNCIA & EFICÁCIA Esta Ambivalência de perspectivas complementa-se mas: Geradora de CONFLITO Enfoque na eficiência – a direcção dos meios Enfoque na eficácia – a direcção dos resultados João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

15 Centralização vs Descentralização
João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

16 Centralização Vantagens Desvantagens
As decisões são tomadas por administradores que possuem visão global da empresa. As decisões são tomadas nos níveis hierárquicos superiores, sem conhecimento prático das situações As pessoas que se encontram num nível hierárquico superior estão melhor preparadas para tomar as decisões Quem toma as decisões tem pouco contacto com as pessoas e situações. As decisões são tomadas de acordo com os objectivos da empresa. Atrasos e custos operacionais elevados Elimina esforços duplicados e reduz custos operacionais. As decisões passam pela cadeia hierárquica, envolvendo pessoas intermediárias e possibilitando distorções e erros pessoais no processo de comunicação das decisões Funções como compras promovem maior especialização e aumento de habilidades. João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

17 Descentralização Vantagens Desvantagens
Gerentes mais próximos do ponto onde as decisões devem ser tomadas Baixa uniformidade das decisões Melhor qualidade das decisões Baixo aproveitamento dos especialistas, locados nas matrizes e não nas filiais Menor nível de documentos Falta de equipa apropriada para as actividades. Formação de executivos regionais melhor preparados Maior eficiência e motivação João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

18 Funções do Administrador
Planeamento Organização Direcção Controle João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

19 Ciclo Administrativo Planeamento Organização Direcção Controle João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

20 Abrangência do Planeamento
Longo Prazo Médio Prazo Curto Prazo João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

21 Abrangência da Organização
Nível Global Nível Departamental Nível das Tarefas e Operações João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

22 Abrangência da Direcção
Nível Global Nível Departamental Nível Operacional João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

23 Organizações Organizações formais – compostas de estruturas definidas e facilmente perceptível.Estabelecimento da linha de autoridade e da linha de responsabilidade.Possui um estatuto com as atribuições e poderes de cada colaborador Organizações informais – resultantes das relações subjetivas que ocorrem entre as pessoas dentro do próprio ambiente de trabalho. João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

24 Tipos de Organizações Verticais – são organizações cujas estruturas são mais hierarquizadas, com maior número de cargos e grau de subordinação. São estruturas mais burocráticas. Horizontais – são organizações mais “achatadas” estruturalmente em função do chamado “downsinzing”- estratégia adminsitrativa para reduzir número de cargos e aspectos burocráticos da empresa. Maior flexibilidade e delegação de responsabilidades. João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

25 Tipos de Estrutura Estrutura Linear Estrutura Funcional Estrutura Linha-Staff João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

26 Organizações Formais Estrutura linear
João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

27 Estrutura funcional básica
Administração de produção Departamento de vendas Departamento de finanças João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

28 Linha staff . João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

29 Unidade de negócio João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

30 DEPARTAMENTALIZAÇÃO João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

31 Tipos de Departamentalização
João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

32 Gestão por Objectivos A.P.O.
O trabalho passou de um fim em si mesmo a meio para se obter resultados João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

33 Características da A.P.O.
◙ Estabelece um conjunto de objectivos entre executivo e o seu superior ◙ Estabelece objectivos para cada departamento ou cargo ◙ Passa a existir uma interligação entre os vários objectivos departamentais ◙ Ênfase na mensuração e no controle dos resultados ◙ Avaliação, revisão e reciclagem dos resultados de forma contínua ◙ Participação das gerências ◙ Apoio por parte dos trabalhadores João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

34 Escolha dos Objectivos
Procurar actividades que tenham maior impacto sobre os resultados Focar os objectivos nas actividades e não nas pessoas O objectivo dever ser claro, específico, mensurável e basear-se em dados concretos, e deve acompanhado ao longo do tempo Usar linguagem compreensível indicando quais as metas a serem alcançadas e qual o prazo a cumprir O objectivo deve ser difícil de ser atingido, o qual requer um esforço adicional por parte do trabalhador, mas não ao ponto de ser impossível o seu alcance Monitorizar o desempenho periodicamente de acordo com o planeamento João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

35 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
Tácticos Operacionais ESTRATÉGICOS João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

36 Ciclo da A.P.O. segundo John Humble
CICLO DA A.P.O. - Humble Ciclo da A.P.O. segundo John Humble João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

37 CICLO DA A.P.O. - Odiorne João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

38 Desenvolvimento de Executivos
“o gestor responde com vitalidade a objectivos verdadeiramente desafiantes, se tiver colaborado na fixação dos mesmos, se trabalhar num clima organizacional que estimule o auto-desenvolvimento, o auto-controle e que facilite as comunicações” John Humble – Improving Management Performance, cit. João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

39 João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes

40 Bibliografia João Hermenegildo – Joaquim Barradas – José Reis – Elizabete Correia – Sílvia Gomes


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