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ATIVIDADE FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

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Apresentação em tema: "ATIVIDADE FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA"— Transcrição da apresentação:

1 ATIVIDADE FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
PROFA. DRA. CLÁUDIA CAVAGLIERI

2 A RELAÇÃO ENTRE ATIVIDADE FÍSICA, SAÚDE, QUALIDADE DE VIDA VEM SENDO CADA VEZ MAIS DISCUTIDA E ANALISADA CIENTIFICAMENTE.

3 ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
ATUALMENTE É PRATICAMENTE UM CONSENSO ENTRE OS PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE QUE A ATIVIDADE FÍSICA É UM FATOR DETERMINANTE NA PREVENÇÃO, PROMOÇÃO E REABILITAÇÃO DA SAÚDE A auto-imagem de idosos será tão pior quanto maior for a dependência de terceiros para a sua vida diária.

4 FATORES DETERMINANTES PARA O AUMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA
Assistência Médica Hábitos de vida (Nutricionais, Econômicos, Culturais, Sociais). Acesso a Medicamentos. Atividade Física. Matsudo, 2000

5 Melhora da Qualidade de Vida
Exercício físico Redução da Atividade Inflamatória em várias patologias (DCV, obesidade, diabetes, entre outras) Melhora da Capacidade Funcional Melhora da Qualidade de Vida

6 ESPONDILITE ANQUILOSANTE
1965: patologia que conduzia à imobilidade e rigidez (B. Connor) Do grego Ankilos: fusão articular Spondylos: vértebra

7 ESPONDILITE ANQUILOSANTE
Espondiloartropatias; Auto-imune, reumática, inflamatória, crônica, progressiva; Etiologia e cura desconhecidas; Prevalência; Primeiros sintomas, em média, surgem entre 20 e 40 anos: Dor lombar baixa e glútea com irradiação para coxa; Fadiga; Perda de peso; Febre; Hiperalgesia ; Talagia isolada; Rigidez Matinal. (CHEE, STURROCK, 2007; BRAUN, SIEPER, 2007.)

8 ESPONDILITE ANQUILOSANTE
Tecido Fibrocartilaginoso # Cápsula articular # Uniões ligamentosas ósseas periarticulares # Periósteo Inflamação e dor: Sinovite Entesite Calcificação completa

9 ESPONDILITE ANQUILOSANTE
EVOLUÇÃO DO QUADRO CLÍNICO: Esqueleto Axial; Extra articulares: Muscular; Oculares; Cardíacas; Pulmonares; Renais; Neurológicas. Psicológicas.

10 Incapacidade parcial ou total na realização das AVD’s
CAPACIDADE FUNCIONAL Inflamação crônica Alterações posturais Limitações e incapacidades funcionais Incapacidade parcial ou total na realização das AVD’s

11 QUALIDADE DE VIDA Desejos, expectativas e respostas emocionais relacionadas à saúde além da condição física que relata, as situações de saúde e a capacidade funcional. (THE WHOQOL GROUP, 1996) Incapacidade de desenvolver suas atividades da vida diária Importante componente na percepção da patologia e determinante na QV > INCAPACIDADE FUNCIONAL < QUALIDADE DE VIDA

12 Podem ser órgãos-específicas ou sistêmicas.
PATOLOGIA AUTO IMUNE Causada por degradação da auto- tolerância, de tal modo que o sistema imune adaptativo responda a auto- antígenos e medeie a lesão de células e tecidos; Podem ser órgãos-específicas ou sistêmicas. Autotolerância: falta de responsividade do sistema imune adaptativo a auto-antígenos, amplamente em decorrência de inativação ou morte de linfócitos auto-reativos induzidos por exposição àqueles auto–antígenos. A auto-tolerância é uma característica primordial do sistema imune normal, e a falta de auto tolerância leva a doenças auto imunes. Abbas et al: Cellular and Molecular Immunology 6e, 2008

13 SISTEMA IMUNOLÓGICO IMUNIDADE INATA

14 SISTEMA IMUNOLÓGICO IMUNIDADE ADQUIRIDA

15 CITOCINAS Emissão de sinais entre as células durante o desencadeamento de respostas imunológicas IL-6: Sinalização intercelular: controle e coordenação de respostas imunes; Pró e antiinflamatória. TNF-α: Induz respostas inflamatórias; Resultado da resposta imune prolongada; RNA-m do TNF-α em níveis elevados na região sacroilíaca de portadores de EA.

16 PROSTAGLANDINA E2 Mediadores Inflamatórios:
Ativam nociceptores Facilitam a transmissão dolorosa Facilitam as alterações inflamatórias periféricas Anti-inflamatórios não esteroidais (AINES): Eficazes contra a dor associada a inflamação Redução de algumas PG’s HIPERALGESIA

17 CITOLOGIA DA EA

18 RECOMENDAÇÕES PARA ADMINISTRAÇÃO DA EA

19 TERAPIA ANTI-TNF-α Alto custo medicamentoso;
INFLIXIMABE ETARNECEPTE ADALIMUMABE NOME COMERCIAL REMICADE ENBREL HUMIRA COMPOSIÇÃO Proteína humana e murina Proteína humana APLICAÇÃO Infusão intravenosa Injeção subcutânea PERIODICIDADE Semanas 0, 2, 6 e a cada 8 semanas 1 a 2 vezes por semana A cada 15 dias FORMA DE AÇÃO Anticorpo monoclonal contra o TNF-α Receptor solúvel recombinante do TNF-α Anticorpo monoclonal de bloqueio do TNF-α Alto custo medicamentoso; Reações infusionais ou a injeção; Imunossupressão, infecções oportunistas, neoplasias e síndromes auto-imunes; Efeito a longo prazo;

20 EXERCÍCIO E EA Melhora da capacidade cardio-respiratória;
Melhora da mobilidade articular; Preservação da postura correta; Prevenção das deformidades; Melhora da Capacidade Funcional; Melhora da Qualidade de Vida. (CHIARELLO et al., 2005; KARAPOLAT et al., 2009; RIBEIRO, LEITE et al., 2007; COSTA, MONTEAGUDO,2007)

21 BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NO SISTEMA IMUNOLÓGICO DE PORTADORES DE ESPONDILITE ANQUILOSANTE

22 ESPONDILITE ANQUILOSANTE DURANTE O PERÍODO DE 12 SEMANAS.
OBJETIVO VERIFICAR O EFEITO ANTIINFLAMATÓRIO DO EXERCÍCIO FÍSICO EM PORTADORES DE ESPONDILITE ANQUILOSANTE DURANTE O PERÍODO DE 12 SEMANAS.

23 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Verificar alterações antropométricas, hematológicas e bioquímicas pré e pós exercício físico por meio da: Leucometria e leucograma diferencial; Dosagem sérica de TNF- e IL-6; Dosagem sérica de Proteína C-Reativa; Dosagem da prostaglandina E2; Avaliação antropométrica. Determinação: Esforço subjetivo por meio da Escala de Borg durante o exercício físico; Capacidade funcional por meio do questionário BASFI; Atividade inflamatória da patologia por meio do questionário BASDAI; Qualidade de vida por meio do questionário ASQoL.

24 METODOLOGIA INCLUSÃO EXCLUSÃO
Portadores de EA (diagnosticada por reumatologistas); Tratamento medicamentoso para patologia; Acompanhamento médico; Indivíduos adultos. EXCLUSÃO Não estivessem com a patologia controlada; Impossibilidades de realizar o exercício físico proposto.

25 METODOLOGIA BASFI BASDAI ASQoL Anatomia Funcional
Capacidade de desenvolverem as AVD’s BASDAI 5 principais sintomas: fadiga, dores na coluna, dor e inchaço das articulações, áreas de sensibilidade e rigidez matinal Severidade e duração ASQoL Impacto global da condição e tratamento na QV Componentes de funcionalidade e incapacidade Dor e rigidez, fadiga, humor, capacidade funcional e atividades diárias

26 METODOLOGIA TREINAMENTO 12 semanas; 3 sessões semanais;
30 minutos em esteira; Velocidade - FCT (Karvonen, 1957 e Tanaka, 2001); Intensidade moderada: 50 – 70% em progressão linear (ACSM, 1998); Monitor cardíaco; Escala subjetiva de esforço (Borg, 1982).

27 DESENHO EXPERIMENTAL 4 Sujeitos Ativos
12 Semanas de Exercício Aeróbio em esteira 30 minutos / 3x por semana/ 50-70% FCT BASDAI Semanal PSE: Início da Sessão e a cada 5 minutos de exercício Avaliação Antropométrica, BASFI e ASQoL Leucometria e Leucograma diferencial, TNF-α, IL-6, Proteína C-reativa, Prostaglandina E2 Semana 0 Semana 12 Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) – 31/09

28 ESTATÍSTICA Média, Desvio Padrão da Média e Δ%
Comparação das variáveis: Wilcoxon de Rank Processamento de dados: BioEstat 5.0 Correlações entre variáveis: linear não paramétrica de Spearman’s Processamento de dados: SPSS 13. p≤ 0,05

29 ADESÃO DOS VOLUNTÁRIOS AO TREINAMENTO
RESULTADOS ADESÃO DOS VOLUNTÁRIOS AO TREINAMENTO EM 36 SESSÕES

30 CARACTERIZAÇÃO DOS VOLUNTÁRIOS
RESULTADOS CARACTERIZAÇÃO DOS VOLUNTÁRIOS

31 HEMATÓCRITO E CONTAGEM RELATIVA E ABSOLUTA DOS LEUCÓCITOS CIRCULANTES
RESULTADOS HEMATÓCRITO E CONTAGEM RELATIVA E ABSOLUTA DOS LEUCÓCITOS CIRCULANTES

32 SCORE DO QUESTIONÁRIO DE CAPACIDADE FUNCIONAL
RESULTADOS SCORE DO QUESTIONÁRIO DE CAPACIDADE FUNCIONAL

33 RESULTADOS BASFI POR QUESTÃO 9- fazer atividades físicas intensas;
5- levantar do chão, sem ajuda; 2- flexionar o tronco para frente; 10- fazer atividades diárias completas. 1- vestir suas meias sem ajuda; 4- levantar de uma cadeira sem apoio; 6- ficar em pé, sem apoio, por 10 minutos; 2- flexionar o tronco para frente

34 SCORE DO QUESTIONÁRIO DE QUALIDADE DE VIDA
RESULTADOS SCORE DO QUESTIONÁRIO DE QUALIDADE DE VIDA

35 RESULTADOS ASQoL POR QUESTÃO 9- tenho dor insuportável;
14- a dor está sempre presente; 6/11- não conseguir realizar atividades domésticas ou com amigos e familiares; 10- é preciso um longo tempo para iniciar a atividade ao levantar. 3- dificuldade em me vestir; 7- estou cansado o tempo todo; 9- tenho dor insuportável; 15- sinto que estou me omitindo muito.

36 RESULTADOS SCORE DO QUESTIONÁRIO DE ATIVIDADE INFLAMATÓRIA

37 RESULTADOS CONCENTRAÇÕES DAS CITOCINAS PRÓ E ANTIINFLAMATÓRIAS

38 RESULTADOS RELAÇÃO TNF-α/IL-6

39 CONCENTRAÇÃO DA PROTEÍNA C-REATIVA
RESULTADOS CONCENTRAÇÃO DA PROTEÍNA C-REATIVA

40 CONCENTRAÇÃO DA PROSTAGLANDINA E2
RESULTADOS CONCENTRAÇÃO DA PROSTAGLANDINA E2

41 RESULTADOS Coeficiente de correlação de Spearman’s entre questionários específicos e diferentes variáveis

42 Melhora da capacidade de resposta do sistema imune
DISCUSSÃO Melhora da capacidade de resposta do sistema imune LEUCOCITOSE Neutrófilos. LINFOCITOSE Células NK; Linfócitos CD3, CD4, CD8. (TODO-BOM; PINTO, 2007; ROSA; VAISBERG, 2002 ; DIAS et al., 2007; PEDERSEN; TOFT, 2000; NIEMAN, NEHLSEN-CANNARELLA, 1994)

43 PGE2 Aumento da inflamação e dor Patologias autoimunes PGE2
LINFÓCITO T CD4+ INFLAMAÇÃO CD95L APOPTOSE ativa induz Aumento da inflamação e dor Patologias autoimunes PGE2

44 DISCUSSÃO INFLAMAÇÃO IL-6 EFLUXO IL-1 DE MONÓCITOS TNF-α MACRÓFAGOS
CITOCINAS MONÓCITOS INFLAMAÇÃO (WOODS et al., 2000; MATHUR; PEDERSEN, 2008; LEANDRO et al., 2002; BRUUNSGAARD, 2005)

45

46 DISCUSSÃO

47 LESÃO TECIDUAL/ INFLAMAÇÃO
LIBERAÇÃO DE MEDIADORES TNF-α CITOCINAS IL-1, IL-6 PROSTAGLANDINAS HIPERALGESIA SNC FACILITAÇÃO CENTRAL DOR CORTICÓIDES AINES Mecanismo bioquímico de transmissão da dor e cascata de formação de citocinas (Adaptado de Carvalho & Lemônica, 1998)

48 Perda da capacidade de cumprir as AVD’s e da Qualidade de Vida
DOR CRÔNICA Melhora na realização das AVD’s e da Qualidade de Vida TNF-α PGE2 DOR CRÔNICA

49 Exercício físico para portadores de EA
Redução da Atividade Inflamatória MONÓCITOS TNF-α TNF-α/IL-6 Melhora da Capacidade Funcional Melhora da Qualidade de Vida (PARASCHIVA, CAVAGLIERI, 2009; PARASCHIVA, BRUNELLI, CAVAGLIERI, 2009; TURAN, DURUÖZ, CERRAHOGLU, 2009; MUSTUR et al, 2009)

50 RELAÇÃO TNF-α/IL-6 Agravamento ou melhora do processo inflamatório
REDUÇÃO DO PROCESSO INFLAMATÓRIO AGUDO MELHOR PROGNÓSTICO PARA OS PORTADORES DE EA

51 CONTROLE E PREVENÇÃO DAS DEFORMIDADES
CONSIDERAÇÕES FINAIS TERAPIA MEDICAMENTOSA DOR E RIGIDEZ CAPACIDADE FUNCIONAL QUALIDADE DE VIDA CONTROLE E PREVENÇÃO DAS DEFORMIDADES PROCESSO INFLAMATÓRIO NOS PORTADORES DE EA TREINAMENTO AERÓBIO EM INTENSIDADE MODERADA

52 REFERÊNCIAS PEDERSEN BK, HOFFMAN-GOETZ L. Exercise and the Immune System: Regulation, Integration, and Adaptation. Physiological Reviews ,v.80, n.3, 2000. DIAS R et al. Efeito do exercício agudo de curta duração em leucócitos circulantes e linfócitos teciduais de ratos. Rev bras Educ Fís Esp , v.21, n.3, p.22-43, jul./set NIEMAN DC, HENSON DA, AUSTIN MD, BROWN VA. Immune Response to a 30-Minute Walk. Medicine and Science in Sports and Exercise, 2005. PRESTES J et al. Influência do exercício físico em diferentes intensidades sobre o número de leucócitos, linfócitos e citocinas circulantes. Rev Bras Med, v.65, n.3, p.56-60, 2008. WOODS JA, LU Q, CEDDIA MA, LOWDER T. Exercise-induced modulation of macrophage function. Immunology and Cell Biology, v. 78, p , 2000. LEANDRO C, NASCIMENTO E, MANHÃES-DE-CASTRO R, DUARTE JÁ, DE-CASTRO CMMB. Exercício físico e sistema imunológico: mecanismos e integrações. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v.2, n.5, p.80-90, 2002. NIEMAN DC, NEHLSEN-CANNARELLA SL. The Immune Response to Exercise. Seminars in Hematology, v.31, n.2, p , 1994. MATHUR N, PEDERSEN BK. Exercise as a Mean to Control Low-Grade Systemic Inflammation. Mediators of Inflammation, 2008. BRUUNSGAARD H. Physical activity and modulation of systemic low-level inflammation . Journal of leukocyte Biology, v.78, 2005. PARASCHIVA CC, CAVAGLIERI CR. Quantificação dos benefícios do exercício físico frente ao sistema imunológico em portadores de espondilite anquilosante. Anais 7ª Mostra Acadêmica UNIMEP, 2009. PARASCHIVA CC, BRUNELLI DT, CAVAGLIERI CR. Benefícios do exercício físico na atividade da doença, capacidade funcional e qualidade de vida de portadores de espondilite anquilosante. Anais 14º Congresso Paulista de Educação Física, 2010.

53 AMERICAN COLLEGE OF RHEUMATOLOGY
AMERICAN COLLEGE OF RHEUMATOLOGY. Immunohistologic analysis of peripheral joint disease in ankylosing spondylitis. Arthritis & Rheumatism, v.41, n.1, p , 1998. CHIARELLO B, DRIUSSO P, RADI ALM. Manuais de Fsioterapia_Fisioterapia reumatológica. Manole, São Paulo, 2005. TURAN Y, DURUÖZ MT, CERRAHOGLU L. Relationship between enthesitis, clinical parameters and quality of life in spondyloarthritis. Joint Bone Spine, v.76, p , 2009. MUSTUR D et al. Assessment of Functional Disability and Quality of Life in Patients with Ankylosing Spondylitis. Srp Arh Celok Lek, v.137, n.9-10, p , 2009. CHEE MM, STURROCK RD. Ankylosing Spondylitis. Scottish Medical Journal, v.52, n.4, 2007. BRAUN J, SIEPER J. Ankylosng Spondylitis. Lancet, v.369, p , 2007. RIBEIRO F, LEITE M, SI VA F, SOUSA OL. Exercício Físico no tratamento da espondilite anquilosante: uma revisão sistemática. Acta Reum Port, v.32, p , 2007. KARAPOLAT H et al. Are swimming or aerobic exercise better than conventional exercise in ankylosing spondylitis pacients? A randomized controlled study. Eur J Phys Rehabil Med, v.45, p , 2009. GOYA KM et al. Atividade Física regular preserva a função pulmonar em pacientes com espondilite anquilosante sem doença pulmonar prévia. RevBras Reumatol, v.49, n.2, p.132-9, 2009. COSTA RM, MONTEAGUDO MD. Espondilite Anquilosante: o exercício físico como reabilitação e promotor da qualidade de vida. Motri. v.4 n.2 , 2008. BANFI G.; DOLCI A. Preanalytical phase of sport biochemistry and haematology. J Sports Med Phys Fitness; 43(2): ; 2003. BORG G. A. V. Psychophysical bases of perceived exertion. Medicine and Science in Sports and Exercise. 14(5): , 1982 JACKSON, A.S.; POLLOCK, M.L. Generalized equations for predicting body density of men. British Journal of Nutrition , v.40, p , 1978. JACKSON, A.S.; POLLOCK, M.L.; WARD, A. Generalized equations for predicting body density of women. Medicine and Science in Sports and Exercise, v.12, p ,1980.

54 OBRIGADA cavaglieri@fef.unicamp.br
“O valor de praticar a ciência não está propriamente em seus resultados, pois, eles sempre serão uma gota ínfima, ante o mar de coisas dignas a saber. Praticar a ciência produz o aumento da energia, da capacidade dedutiva, da tenacidade, aprende-se a alcançar um fim de modo pertinente. Neste sentido e em vista de tudo o que se fará depois, é valioso ser homem de ciência”. Friedrich Wilhelm Nietzsche OBRIGADA


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