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O que é a sexualidade (2ª sessão) Iª parte

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Apresentação em tema: "O que é a sexualidade (2ª sessão) Iª parte"— Transcrição da apresentação:

1 O que é a sexualidade (2ª sessão) Iª parte
Parceria: Departamento de Saúde Pública Ministério da Saúde Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

2 SEXUALIDADE EM MEIO ESCOLAR
2ªSessão SEXUALIDADE EM MEIO ESCOLAR Modelos da Educação Sexual Objectivos da Educação Sexual Sexualidade e deficiência Metodologias e Técnica Pedagógicas Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

3 O que é a EDUCAÇÃO SEXUAL?
A Educação Sexual tem vindo a ganhar o seu espaço nas áreas da Educação e da Saúde, apostando cada vez mais na formação pessoal e social dos indivíduos, contribuindo assim para um estilo e qualidade de vida melhor. Mas… O que é a EDUCAÇÃO SEXUAL?

4 Educação sexual É um processo que dura toda a vida: de que todos necessitamos em qualquer idade; que tenta promover atitudes positivas, que dá formação e informação sobre a sexualidade para aprendê-la e vivê-la de forma responsável livre e crítica.

5 pouco consistentes… pouco explícitas…
No entanto as práticas educativas ao nível da Educação Sexual são muitas vezes: pouco consistentes… pouco explícitas… Estratégia “evitativa”… comporta atitudes como o silêncio, a desatenção e a proibição esta frequentemente utilizada de forma indirecta ou sem explicação. Estratégia “anedótica”… inclui exemplos ficcionais, palavras substitutas daquelas que remetem directamente para matérias sexuais, como por exemplo as denominações dos órgãos sexuais, e ainda anedotas que distorcem as realidades sexuais. Estratégia “solene”… onde as informações fornecidas estão em desarmonia com o estilo de comunicação habitual ou com o ritmo de desenvolvimento afectivo-intelectual do indivíduo a que se dirige.

6 Dinâmica de Grupo Em grupos três elementos os formandos devem escrever um diálogo para posterior encenação com a pergunta descrita em cada cartão usando abordagem indicada… Encenação dos textos obtidos… 20’

7 Na Educação Sexual podemos distinguir 3 processos:
Educação Sexual Informal Educação Sexual Formal Educação Sexual Não Formal Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

8 Educação Sexual Informal
Refere-se ao processo mais básico de aprendizagem da sexualidade, assentando na vivência proporcionada a um indivíduo, através de figuras significativas, no decorrer e desenvolver dos mais diversos campos da sua vida. A sexualidade aprende-se , então, por via de: informações; instruções; reforços de comportamento; observação de modelos significativos (emocionalmente).

9 Educação Sexual Informal
A aprendizagem da sexualidade através de modelos emocionalmente significativos é fundamental no processo de Educação Sexual Informal uma vez que os comportamentos sexuais são susceptíveis de aprendizagem por imitação/observação vinda de vários modelos. Tipos de Modelos: Modelos Reais; Modelos intermédios; Modelos Simbólicos.

10 Modelos reais - os pais Os pais: São figuras de apego e de identificação; são os modelos mais importantes. São essenciais no processo de aquisição da identidade sexual e do papel de género. Os pais são portanto a fonte de influência mais precoce e prevalecente no desenvolvimento do ser sexuado, tanto mais que são também determinantes, especialmente nos 1º anos de vida, da influencia dos outros agentes educativos, mesmo que de forma não intencional. De facto, os pais têm alguma possibilidade de decisão sobre o tipo de jogos, brinquedos, adornos e actividades a oferecer ao filho(a). +- no sentido da tipificação segundo o sexo. O contacto com pares e outros adultos depende do seu estilo de vida, em particular a nível social. Os pais controlam ainda, ou têm essa possibilidade, o acesso a livros programas de TV, que abordam de forma +- reducionista a sexualidade humana. …é com os pais que a criança primeiramente se familiariza com as características do homem e da mulher e o modo de ser do género masculino ou feminino.

11 Modelos reais - Os Pares
São considerados a principal fonte de informação. São modelos sexuais reais que favorecem processos de identificação de acordo com a idade, interesses, estilos de vida, vestuário, pois são similares entre si.

12 Modelos reais - Os Pares
Experiências comuns múltiplas e repetidas permitem testar as referências oferecidas pelos adultos e ensaiar alternativas. Existem aspectos negativos associados à aprendizagem através dos pares: A informação transmitida é frequentemente imprecisa; A pressão no sentido da experimentação, leva à descoberta da sexualidade, muitas vezes sem respeitar os ritmos pessoais.

13 Modelos Simbólicos Os media:
São actualmente inegáveis fontes de influência e agentes de Educação Sexual Informal. A televisão assume uma posição central como fonte de informação nos países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento, não só por ser um meio audiovisual atractivo e assimilativo, mas também pelo facto das crianças assistirem a muitas horas de televisão no seu dia-a-dia. Podem transmitir informação distorcida ou incompleta.

14 Modelos Intermédios Modelos Exemplares Os jogos;
Os vestidos e adornos; As posturas; As actividades. Modelos Exemplares Os ídolos; As figuras públicas.

15 Educação Sexual Não Formal
A Educação Sexual Não formal corresponde a todos os processos intencionais de Educação Sexual desenvolvidos na escola extra-curricularmente e ou paralelamente ao sistema educativo formal, através de instituições de intervenção social, voluntariado, etc. Situa-se entre a Educação Sexual Informal e a Educação Sexual Formal; Procura dar resposta à necessidade social urgente de suplantar as distorções da Educação Sexual Informal e superar as resistências à Educação Sexual na escola. Este processo tem conseguido pressionar os poderes públicos no sentido da implementação de uma Educação Sexual Formal

16 “Carrossel das perguntas”
Dinâmica de Grupo “Carrossel das perguntas” Num cartão cada formando vai escrever (em letra de imprensa) a pergunta que não se sente à vontade para responder. O formador recolhe todas as perguntas. Formar o carrossel de perguntas… 20’ Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

17 Educação Sexual Formal
A Educação Sexual Formal é um processo intencional e programado através de um currículo ou programa. Os conteúdos da sexualidade são seleccionados, sequenciados e desenvolvidos de acordo com metas pré-estabelecidas. Elaboram-se actividades integradas por níveis de conhecimento e competências, de acordo com as fases de desenvolvimento, implicando a adequação de metodologias e uma avaliação. Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

18 Objectivos da Educação Sexual
Contribuir para – ainda que parcialmente - uma vivência mais informada, mais gratificante, mais autónoma e mais responsável da sexualidade. Conhecimentos Atitudes Competências individuais Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

19 Conhecimentos … As várias dimensões da sexualidade:
A diversidade de comportamentos sexuais ao longo da vida e das características individuais; Os mecanismos de resposta sexual, da reprodução, da contracepção e da prática do sexo seguro; Os problemas de saúde – e as formas de prevenção - ligados à expressão da sexualidade, em particular a gravidez não desejada, as IST’s, os abusos e a violência sexuais; Os direitos, a legislação, os apoios e recursos disponíveis na prevenção, acompanhamento e tratamento destes problemas. As ideias e valores com que as diversas sociedades foram encarando a sexualidade, o amor a reprodução e as relações entre os sexos ao longo da história nas diferentes culturas; Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

20 Atitudes… A educação sexual pode contribuir para:
uma aceitação positiva e confortável do corpo sexuado, do prazer e da afectividade; uma atitude não sexista; uma atitude não discriminatória face às diferentes expressões e orientações sexuais; uma atitude preventiva face à doença e promotora do bem-estar e da saúde. Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

21 Competências individuais…
Nomeadamente: no tomar decisões responsáveis; na comunicação; na aquisição e utilização de um vocabulário adequado; na utilização, quando necessário de meios seguros e eficazes de contracepção e de prevenção do contágio de IST’s; no recusar comportamentos não desejados ou que violem a dignidade e os direitos pessoais; no desenvolvimento de competências para pedir ajuda e saber recorrer a apoios quando necessário.

22 Dinâmica de Grupo “Sandes de Manteiga”
Numa folha de papel cada formando vai escrever as instruções para fazer uma sandes de manteiga. O formador recolhe todas as folhas de instruções. O formador pega em cada folha de instruções e tenta fazer a sandes até encontrar a mais completa…que o permita. 15’ Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

23 Como se expressa? A curiosidade da criança é expressa através de:
A curiosidade sexual…está inerente ao desenvolvimento sexual do indivíduo… A curiosidade da criança é expressa através de: Perguntas; Jogos; Brincadeiras. A brincadeira sexual tem para a criança um sentido diferente daquele dado pelo adulto. Como se expressa? Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

24 A curiosidade sexual… O que devemos ter em conta perante as perguntas infantis?
1- Perante a curiosidade sexual é importante primeiro entender a pergunta e verificar o que a criança quer saber. 2- Ao compreendermos a amplitude e o conteúdo da pergunta, devemos dar uma resposta correcta e corrigir informações erróneas. 3- A resposta coerente de um adulto, mantém viva a esperança e o desejo de conhecer da criança. 4- A criança compreende o mundo por meio de fantasias, e são essas fantasias que serão apresentadas ao universo adulto como forma de dúvida. Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |

25 A curiosidade sexual… Conselhos para responder…
Devolver a pergunta; Responder sempre procurando dar respostas correctas; Responder com naturalidade usando vocabulário simples para que possam entender; Não ocultar informação na resposta; Dar uma visão positiva da sexualidade; Não falar apenas de reprodução mas também de prazer.

26 No âmbito escolar, o desenvolvimento da educação sexual passa pela conjugação de quatros vectores essenciais: Formação dos agentes educativos 1º - Formação dos agentes educativos (educadores, professores, profissionais de saúde, psicólogos escolares, auxiliares da acção educativa…) no sentido de serem capazes de agir de forma adequada e coerente face às dúvidas e manifestações das crianças e jovens relativas à sua sexualidade.

27 Envolvimento das famílias
2º - Apoio às famílias na educação sexual das crianças e dos jovens, nomeadamente através do seu envolvimento no processo de ensino/aprendizagem e/ou promoção de actividades específicas de formação dirigidas aos encarregados de educação ou dinamizadas por eles. Qual a melhor forma de envolver os pais? Quais as melhores técnicas e estratégias a usar no trabalho com os pais?

28 Parcerias 3º - Estabelecimento de mecanismos de apoio individualizado e específico às crianças e jovens que dele necessitarem, através da criação e manutenção de parcerias no interior da escola e com outros serviços da comunidade, nomeadamente os serviços de saúde – materializadas, por exemplo, no funcionamento adequado do atendimento nos Serviços de Psicologia e Orientação nas escolas e no estabelecimento de formas de articulação estreita e dinâmica destes com os centros de saúde respectivos.

29 Abordagem pedagógica de temas ligados à sexualidade humana
4º - Abordagem pedagógica de temas da sexualidade humana, feita em contextos curriculares e extracurriculares, numa lógica interdisciplinar, privilegiando o espaço turma e as diferentes necessidades das crianças e dos jovens. Rua Professor Veiga Simão | Fajões | Telefone: | Fax: | |


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