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Estudo sobre Alfabetização – Programa Ler e Escrever

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Apresentação em tema: "Estudo sobre Alfabetização – Programa Ler e Escrever"— Transcrição da apresentação:

1 Estudo sobre Alfabetização – Programa Ler e Escrever
Maria Cláudia Belluzzo Maia Maria Jussara Zamarian Diretoria de Ensino Região Campinas Oeste

2 Acreditando que a criança é realmente o sujeito da própria aprendizagem, o professor saberá favorecer o mais possível a sua ação sobre o objeto do conhecimento, facilitar as descobertas e sua reconstrução. Elias recuperando Rousseau

3 Ao aprendiz como sujeito de sua aprendizagem corresponde, necessariamente, um professor sujeito de sua prática docente. Telma Weisz

4 Hipóteses de Escrita Pesquisa realizada por Emilia Ferreiro e Ana Teberosky, publicada em 1979 (Brasil–1985) Pré-silábica Silábica Silábico-alfabética Alfabética

5 Pré-silábica Escrita não formada por grafias convencionais:
- grafismos primitivos; - escrita unigráficas. Escrita sem controle de quantidade; Presença de letras e números; Escrita fixa;

6 Quantidade variável, repertório fixo/parcial;
Quantidade constante, repertório variável; Quantidade variável, repertório variado. Leitura “sempre” global. Importante: nesta hipótese o sujeito ainda não relaciona a escrita como uma representação da fala.

7 Silábica Descoberta de que a escrita representa a fala:
Tentativa de dar um valor sonoro a cada uma das letras que compõem a escrita; Escrita de letras com ou sem valor sonoro convencional:

8 Silábica Sem Valor Sonoro Convencional
O sujeito escreve uma letra para representar a sílaba sem se preocupar com o valor sonoro correspondente

9 Silábica Com Valor Sonoro Convencional
O sujeito escreve uma letra para cada sílaba, utilizando letras que correspondem ao som da sílaba – vogais, consoantes ou ambas.

10 Leitura O sujeito tenta passar da correspondência global para a correspondência termo a termo, isto é, do todo para as partes da expressão oral.

11 Silábico-alfabética Coexistência de duas formas de corresponder sons e grafias: fonemas para algumas partes das palavras e sílabas para as outras, ou seja, ora escreve silabicamente, ora alfabeticamente.

12 Não se trata de omissão de letras, mas de um tipo de escrita que procura incorporar grafias rumo à escrita alfabética. Surgem perguntas e pedido de ajuda em relação a qual fonema ou sílaba usar.

13 Alfabética O sujeito já construiu a base alfabética de escrita, compreendendo o sistema, faltando apenas apropriar-se: Das convenções ortográficas; Da separação convencional da escrita – segmentação.

14 Avaliação diagnóstica - Sondagem
Definição: é uma situação de avaliação numa atividade de escrita que, em um 1º momento, envolve a produção escrita pelos alunos de uma lista de palavras, do mesmo campo semântico, seguida de uma frase simples, sem consultar fontes escritas.

15 Trata-se de uma situação de escrita na qual o aluno precisa, necessariamente, ler o que escreveu – para você poder observar se está estabelecendo relações entre o que escreve e o que lê em voz alta, ou seja, entre a fala e a escrita.

16 Procedimentos Palavras do cotidiano do aluno, que não tenha memorizado; Palavras com número variável de letras; Ditado deve ser iniciado pela polissílaba, seguida da trissílaba, dissílaba, por último, monossílaba. O ditado deve ser feito sem escandir as palavras (DI-NO-SSA-U-RO)

17 Ditar uma frase que envolva pelo menos uma das palavras da lista.
Evitar palavras com sílabas contíguas repetidas. O Ditado deve ser iniciado pela polissílaba, seguida da trissílaba, dissílaba, por último, monossílaba.

18 Regularidade A avaliação diagnóstica (sondagem) deve ser realizada no início do ano com todos os alunos; Deve ser repetida em intervalos de 1 mês/bimestre apenas com aqueles que não estiverem alfabéticos, ou quando perceber que houve um avanço na escrita do aluno, em situação de sala de aula.

19 Acreditando que a criança é realmente o sujeito da própria aprendizagem, o professor saberá favorecer o mais possível a sua ação sobre o objeto do conhecimento, facilitar as descobertas e sua reconstrução. Elias recuperando Rousseau

20 Bibliografia ELIAS, Marisa Del Cioppo. De Emílio a Emília – a trajetória da alfabetização. Ed. Scipione, 2005. Brasil, Programa de Formação de Professores Alfabetizadores – Módulo 1. SEF/MEC, 2001. São Paulo, Guia de Planejamento e Orientações didáticas – professor – 2ª séries, volume I, Programa Ler e Escrever SEE – 2009.


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