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Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova

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Apresentação em tema: "Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova"— Transcrição da apresentação:

1 Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova
O que você deve saber sobre O IMPERIALISMO NO MUNDO A necessidade de matérias-primas, mão de obra e mercados consumidores, capazes de assegurar o acelerado ciclo de expansão do capitalismo oligopolista, acarretou uma nova política imperialista, que submeteu territórios e populações ao apetite insaciável das grandes potências e foi uma das principais causas da Primeira Guerra Mundial.

2 I. Caracterização e periodização
Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova I. Caracterização e periodização A partir da segunda metade do século XIX, o Imperialismo passou a atender às necessidades do modo de produção capitalista em fase avançada de expansão. Fusão do capital industrial com o capital bancário, originando o capital financeiro. Formação de oligopólios empresariais. Busca de novas fontes de matérias-primas, novos contingentes de trabalhadores e novos mercados consumidores. O IMPERIALISMO NO MUNDO

3 I. Caracterização e periodização
Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova I. Caracterização e periodização Para continuar crescendo e proporcionando maiores lucros, o capitalismo tinha que se tornar imperialista. O expansionismo do capitalismo imperialista, ou neocolonialismo, submeteu territórios e populações às grandes potências capitalistas da época. A disputa entre os países imperialistas tornou-se a principal causa da Primeira Guerra Mundial. Impérios como o Austro-Húngaro e o Otomano entraram em colapso no fim da Primeira Guerra e foram absorvidos pelos impérios britânico e francês. O IMPERIALISMO NO MUNDO

4 II. A dominação da Índia pela Inglaterra
Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova II. A dominação da Índia pela Inglaterra Fundada em 1600, a Companhia das Índias Orientais já atuava na Índia por volta de 1612. Inicialmente dedicada ao comércio, a empresa apossou-se de grandes latifúndios. Batalha de Plassey (1757): completo domínio sobre a Índia A Primeira Guerra de Independência da Índia ( ) pôs fim ao domínio da Companhia das Índias Orientais. A partir daí, a Coroa inglesa assumiu o controle do subcontinente indiano. Em 1947 a Índia é independente e dá origem a duas nações, a Índia (hinduísta) e o Paquistão (muçulmano). O IMPERIALISMO NO MUNDO

5 II. A dominação da Índia pela Inglaterra
Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova II. A dominação da Índia pela Inglaterra Superexploração do campesinato indiano e tranformação das melhores áreas agriculturáveis em plantações destinadas à exportação. Grande Fome ( ): cerca de 10 milhões de pessoas morreram. O total de mortes pela fome no último quartel do século XIX chegou a 27 milhões. Infraestrutura desenvolvida, administração eficaz e parte da população educada segundo os padrões ocidentais Os grandes líderes pela independência da Índia receberam educação inglesa e, depois, sintetizaram as lições do Ocidente com os saberes de sua terra natal. O IMPERIALISMO NO MUNDO

6 III. A sujeição da China pelas potências
Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova III. A sujeição da China pelas potências A China era um mercado atraente para o Ocidente, pois oferecia produtos cobiçados como seda, chá, porcelana e artesanato de luxo. Nas primeiras décadas do século XIX, a Inglaterra assumiu o controle de 80% do comércio exterior da China e introduziu a cultura do ópio. À reação do governo chinês ao comércio do ópio, os ingleses bombardearam centros populacionais ao sul do rio Yang-tse-kiang, iniciando a Guerra do Ópio. O conflito prolongou-se de 1839 a 1842 e terminou com o Tratado de Nanquim. Movimento Taiping: resistiu de 1850 a 1871, e só foi completamente derrotado ao custo de 30 milhões de mortes. O IMPERIALISMO NO MUNDO

7 III. A sujeição da China pelas potências
Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova III. A sujeição da China pelas potências BIBLIOTECA NACIONAL DA FRANÇA, PARIS Professor: a imagem não se encontra no caderno impresso. Nela temos a representação das potências capitalistas repartindo a China em zonas de influência. Os governantes da Grã-Bretanha, da Alemanha, da Rússia e do Japão discutem a partilha, sob os olhares dos Estados Unidos, representados pela Estátua da Liberdade. O bolo chinês, 1898, litografia de Henri Meyer publicada no jornal francês Le Petit Journal O IMPERIALISMO NO MUNDO

8 III. A sujeição da China pelas potências
Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova III. A sujeição da China pelas potências Tratados de Tientsin (1858) e Pequim (1859): “política de portas abertas”. 1895: o Japão, interessado nas riquezas minerais da Coreia (principal Estado tributário da China), invadiu a Manchúria e outras áreas do território chinês. Tratado de Shimonoseki: China concede independência à Coreia e entrega ao Japão quatro portos e vários territórios. O impacto imperialista desestabilizou a ordem chinesa e deu início a um longo e grande ciclo revolucionário. Com a Revolução Republicana (1911), a Guerra de Resistência ( ), o triunfo da Revolução Popular e a tomada do poder pelos comunistas (1949), a China conquistou sua independência e criou condições para ser a superpotência que é. O IMPERIALISMO NO MUNDO

9 Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova
IV. A partilha da África A Conferência de Berlim estabeleceu regras para a partilha da África entre as potências imperialistas. Professor: a escala indicada se refere ao mapa do caderno impresso e pode variar em razão das configurações do computador. A partilha da África, iniciada na segunda metade do século XIX, alcançou seu ponto máximo na Conferência de Berlim ( ). O IMPERIALISMO NO MUNDO

10 Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova
(Fuvest-SP) Em três momentos importantes da história europeia – Revoluções de , Primeira Guerra Mundial de e movimentos fascista e nazista das décadas de – nota-se a presença de uma força ideológica comum a todos esses acontecimentos. Trata-se do: a) totalitarismo. b) nacionalismo. c) imperialismo. d) conservadorismo. e) socialismo. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS RESPOSTA: B Professor: a ideia de nação tornou-se um importante componente do repertório ideológico da burguesia progressista do século XIX, inspirando movimentos políticos e manifestações culturais. Nos movimentos revolucionários de 1830 a 1848, o nacionalismo e o liberalismo foram os principais fatores de mobilização. Iniciada na França, a Revolução de 1830 provocou a queda da reacionária dinastia dos Bourbons (que haviam sido derrubados do poder pela Revolução de 1789 e, depois, restaurados no trono pelo Congresso de Viena de ) e a ascensão de Luís Filipe de Orléans, que instaurou uma monarquia liberal em benefício da alta burguesia. A onda revolucionária disseminou-se pela Europa, colhendo vitórias (a independência da Bélgica do domínio holandês e o estabelecimento de monarquias liberais em Portugal e na Espanha) e derrotas (as tentativas frustradas de unificação nacional da Alemanha e da Itália e de independência da Polônia – esta última esmagada pela intervenção da Rússia). No ano seguinte, os ecos da revolução chegaram ao Brasil, estimulando o movimento popular que forçou a abdicação de Dom Pedro I. A Revolução de 1848 assumiu conotações mais radicais, inclusive com palavras de ordem socialistas, mas não foi bem-sucedida. Na França, as classes populares se levantaram contra o poder da grande burguesia e derrubaram Luís Filipe de Orléans, proclamando a República. Porém, embora o sufrágio universal masculino tenha sido conquistado, as pretendidas reformas sociais não avançaram, reprimidas pela violenta reação conservadora. Depois de avanços e recuos, tudo terminou com um golpe de Estado, que restaurou a monarquia e fez do aventureiro Luís Bonaparte, sobrinho de Napoleão, o imperador Napoleão III. No restante da Europa, a onda revolucionária adquiriu fortes cores liberais e nacionalistas, com levantes populares contra o poder autoritário e o domínio imperial. Alemães, italianos, húngaros, austríacos, tchecos, poloneses, dinamarqueses, croatas e romenos se sublevaram. Por isso, a Revolução de 1848 foi chamada “Primavera dos Povos”. Mas, diante da radicalização das massas, as burguesias abandonaram o movimento, criando condições para que ele fosse esmagado pelos impérios austríaco e russo. No século XX, o nacionalismo continuou a ser uma bandeira dos povos. Mas o caráter desse movimento foi desvirtuado pelas burguesias oligopolistas e pelas forças ultraconservadoras, já envolvidas na disputa “interimperialista”. Esse foi o nacionalismo sórdido que provocou a morte de quase 20 milhões de pessoas na Primeira Guerra Mundial e serviu depois de munição ideológica para os nazifascistas. Em oposição a esse nacionalismo chauvinista, militarista e opressor, revolucionários como Lênin e Rosa Luxemburgo levantaram a palavra de ordem do “internacionalismo”. O IMPERIALISMO NO MUNDO — NO VESTIBULAR

11 Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova
4 (UFJF-MG) Ao compararmos o colonialismo do século XVI com o neocolonialismo, ou imperialismo, do final do século XIX, podemos identificar formas diferentes de dominação. Com base nessa afirmação e em seus conhecimentos, responda ao que se pede. a) Quais eram as principais áreas geográficas que foram dominadas? – No Colonialismo: – No Neocolonialismo: EXERCÍCIOS ESSENCIAIS RESPOSTA: O colonialismo do século XVI ocorreu nas Américas e em algumas regiões da Ásia e da África. RESPOSTA: Deu-se, de maneira direta, na África e na Ásia; e, de maneira indireta (por meio da subordinação econômica e ideológica), na América Latina. De certa forma, a Oceania e a Europa Oriental também estiveram submetidas ao neocolonialismo. O IMPERIALISMO NO MUNDO — NO VESTIBULAR

12 Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova
4 b) Cite e analise UMA motivação para a expansão colonialista. c) Analise UMA motivação econômica que foi específica do neocolonialismo. RESPOSTA: A extração de riquezas naturais (pau-brasil), o comércio vantajoso (especiarias) ou o saque (metais preciosos) constituíram as primeiras motivações econômicas dos colonialistas. Depois, esse sistema colonial estruturou-se com a implantação de grandes monoculturas de exportação, a imposição do trabalho escravo nas Américas e a criação de entrepostos ou feitorias para a compra ou o apresamento de escravos na África. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS RESPOSTA: Foram as fortes demandas por matérias-primas, mão de obra barata e mercados consumidores que motivaram o neocolonialismo. O IMPERIALISMO NO MUNDO — NO VESTIBULAR

13 Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova
5 (UFMG) Leia este trecho: Ontem estive no East-End [bairro operário de Londres] (...) Ao ouvir ali discursos exaltados, cuja nota dominante era: pão! pão!, e ao refletir, de regresso a casa, sobre o que tinha ouvido, convenci-me, mais do que nunca, da importância do imperialismo (...) Se quereis evitar a guerra civil, deveis tornar-vos imperialistas. Discurso proferido, em 1895, por Cecil Rhodes, fundador da Rodésia, atual Zimbábue. CATANI, Afrânio Mendes. O que é imperialismo. São Paulo: Brasiliense, p. 36. A partir da leitura desse trecho e considerando outros conhecimentos sobre o assunto. a) ANALISE dois fatores que impulsionaram a expansão imperialista. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS RESPOSTA: Essa expansão atendeu às demandas do capitalismo por matérias-primas, mão de obra barata e mercados consumidores, que se tornaram extremamente relevantes quando o capitalismo adquiriu caráter oligopolista. Além disso, o imperialismo oferecia às grandes potências as riquezas das colônias e a possibilidade de transferir o excedente populacional das metrópoles, a fim de amortecer as tensões sociais nos países capitalistas hegemônicos. O IMPERIALISMO NO MUNDO — NO VESTIBULAR

14 Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova
5 b) ANALISE dois desdobramentos dessa expansão. RESPOSTA: O capitalismo inglês engajou-se em um processo imperialista que lhe conferiu o domínio de cerca de 40% da economia mundial e um poderoso império com o qual alcançou uma posição de destaque econômico, político, militar e ideológico. Embora sem dispor de um poderio econômico-militar equivalente ao britânico, o império colonial francês era também enorme, assim como o russo. Em razão da industrialização e unificação nacional relativamente tardias, a Alemanha ingressou em desvantagem na partilha imperialista – o que a fez buscar a redivisão do mundo por meio das armas. Tal foi a causa determinante da Primeira Guerra Mundial. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS O IMPERIALISMO NO MUNDO — NO VESTIBULAR

15 Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova
6 (UFBA) O fenômeno do imperialismo industrial – ou neocolonialismo – do século XIX provocou profundas mudanças nas estruturas internas das áreas dominadas. Com relação a esse fato, identifique e explique duas dessas mudanças. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS RESPOSTA: O neocolonialismo subordinou o planeta, expropriando matérias-primas, explorando a força de trabalho e criando mercados consumidores nas áreas coloniais, semicoloniais e dependentes da Ásia, África, América Latina e Europa Oriental. Na Índia, áreas de cultivos de subsistência transformaram-se em plantações de produtos destinados à exportação, o que, combinando-se com a superexploração do campesinato por meio da apropriação da renda da terra pelos imperialistas e com as instabilidades climáticas naturais, provocou a morte de milhões de pessoas pela fome. Na África houve drástica redução de plantações e de pastagens. Vastos contingentes populacionais foram retirados de seu modo de vida tradicional e alocados em plantações ou em minas de ouro e diamantes, entre outras. Além disso, a criação de fronteiras políticas artificiais separava etnias ou reunia arbitrariamente etnias inimigas dentro do mesmo território colonial. Professor: aprofunde a resposta com os alunos explicando que, na China, o consumo do ópio, antes praticamente desconhecido, transformou-se em um hábito generalizado, o que fez do produto o primeiro item da pauta de importações do país. E, quando os traficantes britânicos viram seus interesses ameaçados, a Inglaterra não hesitou em recorrer à guerra para garantir a continuidade do lucrativo comércio e obter facilidades ainda maiores. Ao mesmo tempo, em várias áreas submetidas ao domínio imperialista, as potências criaram, em benefício próprio, as condições que, depois da conquista da independência, possibilitariam que essas regiões se transformassem, para o bem ou para o mal, em nações modernas. Grandes obras de infraestrutura, administrações relativamente eficazes e sistemas educacionais desenvolvidos são, em muitos lugares, legados de um passado colonial, semicolonial ou dependente. E, se é verdade que o dominador cooptou lideranças locais, fazendo delas instrumentos dóceis e corruptos de seu sistema de dominação, é verdade também que foi nas “escolas dos brancos” ou mesmo nas universidades metropolitanas que muitos líderes dos movimentos de libertação nacional da Ásia, África e América Latina se formaram. A China, a Índia, o Brasil e a África do Sul estão hoje na vanguarda das nações emergentes pelas próprias virtudes. Mas as condições para que viessem a ocupar tal posição foram plantadas em um passado próximo de submissão aos poderes imperialistas. O IMPERIALISMO NO MUNDO — NO VESTIBULAR

16 Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova
10 (UFF-RJ) Interesses econômicos, fatores demográficos, razões humanitárias, iniciativas individuais, mas, principalmente, motivos políticos encontram-se na origem do grande movimento de colonização europeia no mundo durante a segunda metade do século XIX. Esta nova expansão levou à constituição de vastos impérios coloniais que permitiram às principais potências europeias dominar a maior parte da África, da Ásia e do Pacífico. Esta colonização, que pôs em contato a civilização industrial do século XIX com as velhas sociedades tradicionais, tornou possível a valorização das riquezas inexploradas, mas transformou as sociedades nativas, sujeitas ao domínio das metrópoles europeias. BERNSTEIN, Serge; MILZA, Pierre. História do século XIX. A partir do texto: a) indique e explique duas diferenças entre as expansões europeias dos séculos XV e XVI e do século XIX. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS RESPOSTA: As expansões europeias dos séculos XV e XVI inseriram-se no quadro da “acumulação primitiva de capitais”. O chamado “exclusivo colonial” era o mecanismo econômico que possibilitava a manutenção do poder metropolitano. Já na expansão do século XIX não se tratava mais da acumulação primitiva de capitais, mas de suprir as necessidades de um capitalismo maduro, em expansão acelerada, que precisava buscar novas fontes de matérias-primas, novos contingentes de trabalhadores e novos mercados consumidores. O controle desses fatores tornou-se o mecanismo econômico que assegurou a dominação. O IMPERIALISMO NO MUNDO — NO VESTIBULAR

17 Hist-cad-2-top-3 – 3 Prova
10 b) explique o porquê de a partilha da África ter se tornado um dos principais elementos deflagradores da Primeira Guerra Mundial. EXERCÍCIOS ESSENCIAIS RESPOSTA: Aos olhos do capitalismo europeu, a África apresentou-se como um rico estoque de terras e mão de obra a serem exploradas. Para isso, os africanos foram arrancados de seu modo de vida ancestral e atirados nos trabalhos das plantações e das minas. Capitalistas europeus de diversos países queriam seu pedaço. A partilha colonial foi oficializada pela Conferência de Berlim ( ), e a Alemanha, que se desenvolvera e unificara tardiamente, viu-se prejudicada e habilitou-se militarmente para buscar, por meio da guerra, a repartição do bolo. O IMPERIALISMO NO MUNDO — NO VESTIBULAR


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