Utilização da memória sintética experimental de Radium bromatum no tratamento de gengivite em cão. Caso clínico.

Apresentação em tema: "Utilização da memória sintética experimental de Radium bromatum no tratamento de gengivite em cão. Caso clínico."— Transcrição da apresentação:

1 Utilização da memória sintética experimental de Radium bromatum no tratamento de gengivite em cão.
Caso clínico.

2 Objetivo: Mostrar a viabilidade do tratamento de animais, correlacionando seus sintomas com sensações e sintomas observados na auto-patogenesia.

3 Sintomas observados na experimentação de Radium bromatum 30 CH :
...ardência na gengiva próxima aos últimos dentes superiores... ...sensação de queimadura em toda a gengiva, como se estivesse em carne viva... ...sonho: que minha boca estava descamando e acumulando filamentos...

4 Caso clínico. Cão daschund, 13 anos. Animal em tratamento de gengivite ulcerativa crônica, vários tratamentos sem resultados positivos. Não conseguia comer, demonstrava desconforto e sensibilidade ao exame da cavidade oral. Animal prostrado e triste. Gengivas com aspecto ulcerado, coloração vermelho brilhante e em carne viva.

5 Radium bromatum 30 CH – dose única.
Devido ao aspecto em carne viva, semelhante à sensação registrada na auto patogenesia de Radium bromatum, o animal foi medicado com Radium bromatum 30 CH – dose única.

6 Resultados: Após 3 dias o animal apresentou-se mais disposto e conseguindo comer ração umedecida. Ao final de 15 dias, gengivas mais claras e apenas uma linha vermelha contornava os dentes. O animal já rosna e briga por causa da ração.

7 Conclusão: A auto patogenesia nos capacita a medicar, independente da espécie, com a certeza da memória de um sintoma vivido e experimentado.