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PublicouBernardo Gregorio Alterado mais de 9 anos atrás
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Consequencias do distúrbios respiratórios do sono não tratados Consequencias do distúrbios respiratórios do sono não tratados Geraldo Lorenzi-Filho Laboratório do Sono da Disciplina de Pneumologia InCor HC- FMUSP
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Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono Definição: –Obstrução recorrente, parcial ou completa, das vias aéreas durante o sono, associada a hipersonolência e doenças cardiovasculares. American Academy of Sleep Medicine, Sleep 1999
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Avaliação da Sonolência Escala de Epworth SITUAÇÃO CHANCE DE COCHILAR Sentado e lendo 0 [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ]Sentado e lendo 0 [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] Assistindo TV 0 [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ]Assistindo TV 0 [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] Sentado em um lugar público 0 [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ]Sentado em um lugar público 0 [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] Como passageiro de trem, carro ou ônibus 0 [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ]Como passageiro de trem, carro ou ônibus 0 [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] Deitando-se para descansar à tarde 0 [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ]Deitando-se para descansar à tarde 0 [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] Sentado e conversando com alguém 0 [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ]Sentado e conversando com alguém 0 [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] Sentado calmamente após o almoço 0 [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ]Sentado calmamente após o almoço 0 [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] Dirigindo um carro, com trânsito intenso 0 [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ]Dirigindo um carro, com trânsito intenso 0 [ ] 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] Johns MW, Sleep 1991
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Qual o ponto de corte normalmente utilizado para definir sonolencia excessiva diurna? A. 5 B. 8 C. 10 D. 12 E. 14
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O padrão ouro para o diagnóstico de SAOS é a: A. Polissonografia completa de noite inteira em laboratório B. Polissonografia completa de noite inteira na residencia C. Poligrafia com monitorização respiratória de 3 a 5 canais na residência (monitor portátil) D. Poligrafia de < 3 canais E. Holter de oximetria na residência
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POLISSONOGRAFIA Registro
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Origem das apnéias In Sleep Medicine 2002Conceitos
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Apnéia Obstrutiva do SonoSaO2 94%78% S2 Despertar ronco Apnéia obstrutiva Cânula pressão Cinta torácica Cinta abdominal
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O diagnóstico de SAOS é feito através de: A. IAH > 5 eventos/ hora de sono B. IAH > 10 eventos/ hora de sono C. IAH > 15 evento/ hora de sono D. IAH > 5 + presença de sonolência ou IAH > 15 independente de sintomas
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O IAH inclui: A. Somente os eventos obstrutivos B. Todos os eventos centrais e obstrutivos C. Todos os eventos: obstrutivos e mistos D. Todos os eventos: obstrutivos, mistos e centrais
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Hipnograma – Adulto normal / SAOS acordado REM S1 S4 S2 S3 acordado S2
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Qual a relação entre o IAH e Sonolência Considerando as duas variáveis continuas IAH e Epworth (R = correlação, valor de p) a.R = + 0.9 e 0.7, p < 0.05 b.R = - 0.9 e 0.7, p <0.05 c.R = + 0.7 e 0.5, p < 0.05 d.R < 0.5, p NS
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Quadro clínico Sintomas Fatores de riscoFatores de risco –Ronco alto e freqüente –Pausas respiratórias –Sonolência diurna –Alterações de humor –Alteração de libido –Sexo masculino –Obesidade –Hipertensão arterial
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Fator de risco para SAOS Etnicidade AutorJaponesesBrancosp N4182- Idade (anos)52 + 1352 + 12NS IAH44 + 2444 + 23NS IMC (kg/m 2) 28 + 330 + 60,021 ATS 2005
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MOTORISTAS PROFISSIONAIS
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Screening of obstructive sleep apnea in truck drivers: The Berlin Questionnaire Moreno CRC. Chronobiology International, 2004 “Programa Saúde na Boléia”
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Questionário Clínico de Berlin RONCO : - IntensidadeRONCO : - Intensidade - Freqüência - Freqüência - Incômodo - Incômodo - Paradas Respiratórias - Paradas Respiratórias CANSAÇO (Sonolência)CANSAÇO (Sonolência) HAS OU IMC > 30HAS OU IMC > 30 Netzer NC,1999
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Risco para SAOS (n=10101) MotoristasPositivoNegativoTOTAL 26%74% 100 Número 2.6367.465 10.101 Moreno CRC. Chronobiology International, 2004
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Relação entre sonolência e risco de SAOS n=10.098 1007 6887 1629 575 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 Não Dormiu Numbero de motoristas SAOS NEGATIVO Dormiu na direção Moreno CRC. Chronobiology International, 2004
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Fatores de risco para SAOS e Doença Cardiovascular Sexo masculinoSexo masculino OObesidade Hipertensão arterial sistêmica Diabetes Colesterol Fumo SAOS Doença Cardiovascular SAOS Doença Cardiovascular
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Qual desses fatores está menos associado com a AOS? A. Sexo masculinoA. Sexo masculino B. OB. Obesidade C. Hipertensão arterial sistêmica D. Diabetes E. Fumo SAOS Doença Cardiovascular SAOS Doença Cardiovascular
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Prevalência da SAOS na população geral 2% mulheres e 4% homens2% mulheres e 4% homens Entre os pacientes com HAS é estimada em:Entre os pacientes com HAS é estimada em: A. 10%A. 10% B. 20%B. 20% C. 30%C. 30% D. 40%D. 40% E. 50%E. 50%
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Prevalência de Distúrbios Respiratórios do Sono entre as Doenças Cardiovasculares Hipertensão 35% Hipertensão Refratária 70% Doença Coronariana Fibrilação Atrial Insuficiência cardíaca 50% 50% 30% Leung. AJRCCM 2003
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A relação entre SAOS e HAS A. Está bem estabelecida uma relação de causa e efeito: SAOS levando a HAS B. A relação é fraca e pode ser de associação C. A relação é inversa HAS levando a SAOS D. Todas as anteriores
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SAOS E Hipertensão Arterial “Sleep Heart Health Study” (Nieto, 2000) OR = 1.37 Prevalência de HAS : 43% (IAH<1.5) 67% (IAH > 30) (Peppard,2000) “Wisconsin Sleep Cohort Study” (Peppard,2000) OR = 1.42 ( IAH= 0.1 a 4.9) OR = 2.03 ( IAH = 5.0 a 14.9) OR = 2.89 ( IAH > 15)
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Síndrome da Apnéia Obstrutiva do SonoSaO2 94%78% S2 Despertar ronco Apnéia obstrutiva SaO 2 -- -- -- -- -- --
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CPAP CPAP--------------------------
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CPAP e efeito na Pressão Arterial Antes Depois Pepperell JC et al. Lancet. 2002;359:204-10.
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SAOS e HAS VII Joint Chobanian et al. Hypertensian 2003
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SAOS e arritimia: Fibrilação Atrial Kanagala R et al. Circulation 2003 Recorrência de FA após 12 meses P=0.46 P=0.009 P=0.013
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A SAOS ESTÁ ASSOCIADA A TODAS AS MENOS: A. Mortalidade de origem cardiovascular B. Fibrilação atrial C. Diabetes D. Asiáticos
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SAOS e eventos cardiovasculares Seguimento de 10 anos: Eventos fatais Marin JM et al. Lancet. 2005 Marin JM et al. Lancet. 2005 Controles Roncadores SAOS leve SAOS grave SAOS - CPAP Incidência acumulada de eventos fatais (%)
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Sinais Precoces de Aterosclerose na SAOS Drager LF et al. Am J Respir Crit Care Med. 2005;172:613-8.
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