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NAVES, R. R.; VIGNA, D.D. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o ensino de inglês no Brasil. Revista de Letras da Universidade Católica de Brasília,

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1 NAVES, R. R.; VIGNA, D.D. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o ensino de inglês no Brasil. Revista de Letras da Universidade Católica de Brasília, v. 1. n. 1, fev p

2 Algumas questões Segundo Naves e Vigna (2008), o que marcou a história do ensino de língua estrangeira no Brasil? Você acredita que a ALAB e o ENPLE tiveram algum peso na publicação dos Parâmetros Curriculares Nacionais? Explique. Quais são as características marcantes dos PCNs para o ensino médio, segundo as autoras? Qual a sua opinião sobre este texto? Teça algumas críticas.

3 BONAMINO, A. ; MARTINEZ, S. A
BONAMINO, A.; MARTINEZ, S. A. Diretrizes e Parâmetros Curriculares para o Ensino Fundamental: a participação das instâncias políticas do estado. Educ. Soc., Campinas, v. 23, n.8, set p

4 Algumas questões Qual a diferença entre os PCNs e as Diretrizes Curriculares Nacionais? Quais foram os descompassos na lógica do MEC e na lógica do CNE? Quais são as bases das Diretrizes? Quais são as críticas implícitas? Explique sucintamente as sete diretrizes. Descreva os PCNs para o terceiro e quarto ciclos do EF. Quais foram as consequências da disputa de competências? Discorra sobre as considerações finais de Bonamino e Martinez (2002).

5 MIRANDA, D. F. Parâmetros Curriculares de Ensino Fundamental e Ensino Médio para línguas estrangeiras: leitura articulada e percepções de professores. Sínteses – Revista dos Cursos de Pós-graduação, v. 11, p

6 Algumas questões Qual o maior objetivos dos PCNs EF e EM?
Qual é o conceito de linguagem presente nos PCNs? Explique as quatro áreas de conhecimento que formam a estrutura básica da competência comunicativa. O que você aprendeu sobre a teoria de Vygotsky a partir do texto? Quais as diferenças marcantes entre os PCNs EF e EM? Qual a percepção dos professores pesquisados acerca dos PCNs?

7 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Capítulo 3. Conhecimentos de Línguas Estrangeiras p

8 Introdução: objetivos e foco “A reforma do ensino deve levar à reforma do pensamento e a reforma do pensamento deve levar à reforma do ensino” (MORIN, 2000, p.20). Retomar a reflexão sobre o ensino de LE no EM Discutir questões de cidadania, exclusão e globalização Introduzir teorias sobre linguagem e novas tecnologias Dar sugestões sobre a prática de ensino de LE PARTES VOLTADAS PARA O ENSINO DE INGLÊS – QUESTÃO DE ADAPTABILIDADE

9 PESQUISADOR 1: E o que te levou a buscar um curso de idiomas fora da escola?
ALUNO 1: Ah, o conhecimento, né, de outra língua, e também a necessidade, né, de aprender um outro idioma, principalmente o inglês, que é uma língua universal. PESQUISADOR 2: E você pretende procurar um curso de inglês fora da escola? ALUNO 2: Pretendo, viu? Pretendo porque o mercado de trabalho exige muito. [...] o sistema educacional brasileiro coloca no mercado de trabalho professores despreparados e muitos recorrem aos cursos de especialização em busca de uma regraduação, o que naturalmente não encontram. Esse contexto reforça, dia-a-dia, o preconceito de que só se aprende língua estrangeira em cursos livres. (DUTRA; MELO, 2004, p. 37)

10 O papel educacional do ensino de línguas estrangeiras na escola e a noção de cidadania
O “conflito” de objetivos A priorização do objetivo linguístico esconde uma certa “confusão” na compreensão sobre os objetivos do ensino de inglês na escola regular? Importância do inglês na vida – Paiva (2005) Trocando em miúdos: como conciliar o ensino de Línguas estrangeiras e educação? O valor educacional da aprendizagem de uma LE vai muito além de meramente capacitar o aprendiz a usar uma determinada LE para fins comunicativos

11 Desenvolvimento do senso de cidadania, do senso de heterogeneidade linguística e sociocultural
In less than a decade the Internet in Brazil has surpassed classrooms and research facilities as a way to reach millions of users. According to Brazil’s Ministry of Science and Technology, the number of people worldwide who are linked to the Internet is expected to reach close to 400 million in 2005, accounting for more than $620 billion in Internet commerce. The Internet was offered to the general public in Brazil in 1995 by the Ministry and more than 19.7 million Brazilians use the service today. Source: April 2005.

12 Planejamento para Desenvolvimento de Leitura
Tema Inclusão/Exclusão Tipo de Texto Artigo de Internet Escolha de assunto Acesso à informática Letramento Crítico Quais são os possíveis significados e leituras a serem construídos a partir desse texto? Quem são os brasileiros descritos no texto como usuários da Internet? Quem não está incluído nessa estatística e por quê? Leitura Crítica A quem o texto se dirige? Que recursos gráficos são utilizados para realçar certas informações no texto? Compreensão Textual Compreensão geral dos pontos principais e das informações detalhadas do texto Aspectos Linguísticos Conteúdos linguístico-textuais: Cognatos; Grupos nominais; Prefixos; Sufixos; Referência textual; Inferência lexical; Tempos e formas verbais; Categorias de palavras; Estrutura passiva; Elementos de ligação

13 Inclusão/Exclusão – Global/Local
... Intensificam-se as políticas para a infância e a adolescência, ao mesmo tempo em que nos programas pedagógicos são reforçadas as propostas de interdisciplinaridade... ... Uma visão da inclusão é inseparável de uma consciência crítica da heterogeneidade e da diversidade sociocultural e linguística. O aprendizado de Línguas Estrangeiras na sociedade globalizada: uma reflexão Ensino de Línguas Estrangeiras, projeto de inclusão, letramento O Projeto de letramento pode coadunar-se com a proposta de inclusão digital e social e atender a um propósito educacional...

14 Letramento “[...] o professor de inglês não está apenas ensinando gramática, nem mesmo letramento, mas sim as práticas discursivas de grupos dominantes, práticas essas que podem ferir as práticas e valores, e a identidade [...] de aprendizes que venham de outros grupos socioculturais” (GEE, 1986, p. 720) Essa ligação entre a escrita e a cultura fica mais clara ainda quando se consideram os gêneros da escrita, que variam de uma cultura para outra... ... Cada língua, longe de ser algo homogêneo, é composta por variantes socioculturais... ... A dita norma ou padrão, na verdade também são suscetíveis de transformações, apesar de sua aparência de estabilidade, permanência e antiguidade. ... A linguagem na comunicação mediada pelo computador oferece muitos exemplos de novos usos de linguagem... Infelizmente, na tradição de ensino de línguas, a gramática tem sido utilizada como algo que precede o uso prático da linguagem. Abrir a sala de aula para essas heterogeneidades pode significar transformar o caráter excludente da escola.

15 O conceito de letramento se afasta de uma concepção de linguagem, cultura e conhecimento como totalidades abstratas e se baseia numa visão heterogênea, plural e complexa de linguagem, de cultura e de conhecimento, visão essa sempre inserida em contextos socioculturais. Entendemos que a linguagem, quando considerada de maneira abstrata, distante e desvinculada de seus contextos socioculturais e de suas comunidades de prática, pode resultar em prejuízos graves nos âmbitos humano e pedagógico. Essa é a razão que nos leva à concepção de letramento como prática sociocultural. (p. 109)

16 Orientações pedagógicas: desenvolvimento da comunicação oral, da leitura e da prática escrita (segundo as teorias sobre letramento) Proposta de habilidades a serem desenvolvidas em LE no EM: Leitura, Comunicação Oral, Prática Escrita Planejamento de cursos a partir de temas Sugestões: Cidadania, Diversidade, Igualdade, Justiça Social, Valores, Diferenças regionais/nacionais Leitura como letramento Como realizar a leitura seguindo as teorias de letramento e multiletramento e ao mesmo tempo contribuir para a formação do senso de cidadania? Comunicação oral como letramento Que conteúdo ensinar visando ao desenvolvimento da comunicação oral no ensino médio? Prática escrita

17 DIFERENÇAS ENTRE LEITURA CRÍTICA E LETRAMENTO CRÍTICO
Área Leitura Crítica Letramento Crítico Conhecimento Conhecimento – por meio de experiência sensorial e raciocínio Fatos – realidade Distinguem-se os fatos (objetivos) das inferências e dos julgamentos (subjetivos) do leitor Conhecimento – não é natural ou neutro Conhecimento – baseia-se em regras discursivas de cada comunidade Logo, o conhecimento é ideológico. Realidade Pode ser conhecida Serve como referência para a interpretação Não há um conhecimento definitivo sobre a realidade. Ela não pode ser “capturada” pela linguagem. A “verdade” não pode ser definida numa relação de correspondência com a realidade; deve ser compreendida em um contexto localizado. Autoria Detectar as intenções do autor – base para os níveis mais elevados de interpretação textual O significado é sempre múltiplo, contestável, construído cultural e historicamente, considerando as relações de poder. Educação Desenvolvimento de níveis elevados de compreensão e interpretação. Desenvolvimento de consciência crítica.

18 CONSIDERAÇÕES FINAIS Procuramos retomar a reflexão sobre a função educacional do ensino de Línguas Estrangeiras no ensino médio e ressaltar sua importância; reafirmar a relevância da noção de cidadania e discutir a prática dessa noção no ensino de línguas estrangeiras; discutir o problema da exclusão no ensino em face dos valores “globalizantes” e o sentimento de inclusão frequentemente aliado ao conhecimento de Línguas Estrangeiras; introduzir as teorias sobre letramento, multiletramento, multimodalidade e hipertexto e dar sugestões sobre a prática do ensino de Línguas Estrangeiras por meio dessas teorias. Paralelamente a essas concepções, abordamos as habilidades a serem desenvolvidas no ensino de LE no EM: a leitura, a comunicação oral e a prática escrita.


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