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PRÓ-REITORIA DE ENSINO SANTA MARIA, 25 DE OUTUBRO DE 2011

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Apresentação em tema: "PRÓ-REITORIA DE ENSINO SANTA MARIA, 25 DE OUTUBRO DE 2011"— Transcrição da apresentação:

1 PRÓ-REITORIA DE ENSINO SANTA MARIA, 25 DE OUTUBRO DE 2011

2 EQUIPE PRÓ-REITORA: Tanira Marinho Fabres
DIRETORIA DE ENSINO TÉCNICO E GRADUAÇÃO: Andréa da Silva COORDENAÇÃO DE ENSINO E ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO - Gustavo Lotici Hennig e Marina do Santos. ASSESSORIA DE AÇÕES INCLUSIVAS - Tânia Dubou Hansel e Suélen da Silva Zuquetto ASSESSORIA PEDAGÓGICA - Ângela Mª. A. M. de Souza, Cristina B. Townsend e Mariglei S. Maraschin ASSESSORIA DE LEGISLAÇÃO - Josiane Lara Fagundes GRUPO DE TRABALHO DE BIBLIOTECA – Carmem Elisa Magalhães Ferreira Queiroz NÚCLEO DE INGRESSO DE ALUNOS- COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO –COPESEL- Nestor Davino Santini, Paula Tombesi Gandoski, Helena Sebastiany Coelho e Thiago Sonnenstrahl. NÚCLEO DE REGISTROS E DIPLOMAS - Rafael Bonadiman PESQUISA INSTITUCIONAL - Angela Maria Dubou e Taisa Rossato REDE e-Tec – Lilianna Bolsson Loebler, Rafael Bonadiman, Rafael Minuzzi, Elisa Castro de Miranda, Marina do Santos e Helena Sebastiany Coelho

3 Criação dos Institutos Federais Lei nº 11.892 de 29/12/2008
Art. 1o Fica instituída, no âmbito do sistema federal de ensino, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, vinculada ao Ministério da Educação e constituída pelas seguintes instituições: I - Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - Institutos Federais; II - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR; III - Centros Federais de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET- RJ e de Minas Gerais - CEFET-MG; IV - Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais.

4 Art. 2º Os Institutos Federais são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas.

5 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CONCEPÇÃO E DIRETRIZES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

6 FOCO DOS INSTITUTOS Justiça Social Equidade Competitividade Econômica
Geração de Novas Tecnologias

7 IMPLANTAÇÃO DOS INSTITUTOS
Vinculada ao conjunto de políticas para a Educação Profissional e Tecnológica Expansão da Rede Federal de EPT Ampliação da oferta de cursos técnicos, sobretudo na forma de Ensino Médio Integrado EAD

8 IMPLANTAÇÃO DOS INSTITUTOS
Elevação da titulação dos profissionais das Instituições da Rede Federal Programa de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos

9 INSTITUTOS FEDERAIS INSTITUIÇÕES QUE OFERTAM A EDUCAÇÃO SUPERIOR, BÁSICA E PROFISSIONAL
Papel social vinculado à oferta do ato educativo que elege como princípio a primazia do bem social. Incubadora de políticas sociais. Rede de saberes que entrelaça cultura, trabalho, ciência e tecnologia, em favor da sociedade. Os Institutos assumem o papel de agentes colaboradores na estruturação das políticas públicas, para a região que polarizam Deverão estabelecer uma relação mais direta junto ao poder público e às comunidades locais.

10 Diversidade Sociocultural
TECER PROPOSTAS DE INCLUSÃO SOCIAL Diversidade Sociocultural Princípios e valores que convergem para fazer valer uma concepção de Educação Profissional e Tecnológica, em sintonia com os valores universais do homem (arte e cultura).

11 PRINCÍPIO DA PROPOSTA POLÍTICO-PEDAGÓGICA
OFERTAR Curso de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional Técnica de Nível Médio Ensino Técnico em Geral Cursos Superiores de Tecnologia Licenciatura Bacharelado Em áreas em que a ciência e a tecnologia são componentes determinantes (particular: engenharias)

12 PRINCÍPIO DA PROPOSTA POLÍTICO-PEDAGÓGICA
Programas de Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu Formação Inicial e Continuada do Trabalhador e dos Futuros Trabalhadores ( Rede Certific- 22/3/2010)

13 Construção Democrática e Participativa do
PDI Construção Democrática e Participativa do IF Farroupilha (de dezembro de 2008 até junho de 2009)

14 MISSÃO Promover a educação profissional, científica e tecnológica, por meio do ensino, pesquisa e extensão, com foco na formação de cidadãos críticos, autônomos e empreendedores, comprometidos com o desenvolvimento sustentável

15 PROPOSTA PEDAGÓGICA DOS CURSOS
Construir sua proposta com a propriedade que a sociedade está a exigir e se transformar em instrumento sintonizador com as demandas sociais, econômicas e culturais, permeando-se das questões de diversidade cultural e de preservação ambiental; Deverá traduzir compromisso social pautado na ética da responsabilidade e do cuidado; Proposta curricular que integra o Ensino Médio à Formação Técnica, estabelecendo o diálogo entre os conhecimentos científicos, tecnológicos, sociais e humanísticos

16 PROPOSTA PEDAGÓGICA DOS CURSOS
Superar o conceito da escola dual e fragmentada, pode representar, em essência, a quebra da hierarquização de saberes; Colaborar, de forma efetiva, para a educação brasileira como um todo, no desafio de construir uma nova identidade para essa última etapa da educação básica; Os Institutos Federais são concebidos como instituições de natureza jurídica de autarquia Detentores de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático - científica e disciplinar.

17 CONSTRUÇÃO COLETIVA DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DOS CURSOS IF FARROUPILHA
PPCs planejados à luz da legislação educacional vigente. Afirmar a construção coletiva, o valor e o significado para cada sujeito e para a comunidade educacional

18 O IF FARROUPILHA PRIORIZA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS QUE:
tenham competência técnica e tecnológica; sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho compromissados com a sustentabilidade; tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica; atuem com base em princípios éticos (sustentabilidade); saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados ( democracia) sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos

19 VERTICALIZAÇÃO Construção de saberes e fazeres de maneira articulada, desde a Educação Básica até a Pós-Graduação, construindo vínculos, potencializando e compartilhando metodologias. Currículos organizados em: ciclos, projetos, módulos e outros

20 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
Articular: ensino, pesquisa e extensão Desenvolver atitudes e ações inovadoras Projetos Interdisciplinares ( coletivo) Cursos de pequena duração, fóruns, palestras de relevância social Flexibilização de conteúdos: demandas pontuais Tempo (hora aula)= viabilizar a construção de trajetórias Espaço para a reflexão e construção de ações coletivas Intercâmbio Pedagogia da Alternância (respeita o saber e as experiências do estudante) Atividades Complementares

21 ARTICULAÇÃO INTEGRAÇÃO
ENSINO/ PESQUISA/EXTENSÃO

22 AVALIAÇÃO Contínua Paralela Instrumentos variados Número amplo
Professores tem que deixar claro aos estudantes os critérios Recuperação paralela: recompor aprendizados durante o período letivo Encontros coletivos para analisar o processo de ensino-aprendizagem, no decorrer do período letivo = Conselho de Classe

23 DEFINIÇÕES Perfil do Aluno Ingresso= ações afirmativas Estruturação
Tempo de Duração: Observar a carga horária mínima prevista A)Técnico Integrado= 3 anos + Estágio B) Técnico Subsequente=1ano + Estágio ou 1,5 ano + Estágio C) Licenciaturas= 4 anos D)Tecnólogos= 3 ou 3,5 anos E)Bacharelados= 5 anos Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007.

24 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO
A) Técnico: anual/semestral B) Superior: semestral Tempo Hora-aula 50 min observar cálculo para transformação hora-relógio

25 DEFINIÇÕES Organização Curricular : Área do conhecimento
Componentes curriculares Distribuição Carga Horária nas Áreas= equilíbrio O Curso pode ter um acréscimo de até 25% da carga horária mínima prevista Prática Profissional= é obrigatória e deve constar no PPC (projetos aplicados para articular a Pesquisa, Extensão e o Ensino = implementação de uma ideia) Orientada/ Elemento Curricular/ Interdisciplinar/ Relação Teoria-Prática - Estágio Curricular (obrigatório ou facultativo)

26 DEFINIÇÕES Bases Curriculares = itinerários formativos
Ementas = interdisciplinaridade/ prática profissional/ regionalidade Disciplinas Optativas= deverão constar nos PPC’s Obrigatório (ementas)

27 INCLUSÃO Igualdade de condições para o acesso, a permanência  na instituição de ensino e o acompanhamento do egresso, respeitando as diferenças e a diversidade.

28 COMPROMISSO COM A INCLUSÃO
Ações afirmativas Igualdade de condições NAPNES - Núcleo de Apoio a Pessoas com necessidades Específicas NEABI – Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas PROEJA e PROEJA FIC Educação no campo Gênero e diversidade sexual

29 COMPROMISSO COM ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL
Igualdade de condições Equipe de saúde: médico (a), enfermeiro (a), Psicólogo (a), odontólogo(a), nutricionista e técnico em enfermagem. Refeitório e Moradia Estudantil; Bolsa de Auxílio ao estudante; Transporte Escolar (bolsa).

30 Alunos 4.254

31 EVOLUÇÃO DO ENSINO

32 RECURSOS HUMANOS


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