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Como proceder à terapia larval:

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1 Como proceder à terapia larval:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA FLORIANÓPOLIS (SC) BRASIL Como proceder à terapia larval: 1- marcar em hidrocolóide o contorno da ferida;

2 2- Adicionar solução fisiológica ao frasco com
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA FLORIANÓPOLIS (SC) BRASIL 2- Adicionar solução fisiológica ao frasco com (200) larvas de 1o instar de Lucilia sericata e agitar

3 Cálculo da quantidade de frascos com 200 larvas de 1o instar:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA FLORIANÓPOLIS (SC) BRASIL Cálculo da quantidade de frascos com 200 larvas de 1o instar:

4 3- Derramar o material sobre tela de dacron ou náilon posta sobre gaze
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA FLORIANÓPOLIS (SC) BRASIL 3- Derramar o material sobre tela de dacron ou náilon posta sobre gaze

5 4- Aplicar a tela com as larvas sobre a ferida,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA FLORIANÓPOLIS (SC) BRASIL 4- Aplicar a tela com as larvas sobre a ferida, prendendo ao hidrocolóide larvas

6 5- Aplicar gaze úmida, deixando espaço com ar para as larvas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA FLORIANÓPOLIS (SC) BRASIL 5- Aplicar gaze úmida, deixando espaço com ar para as larvas

7 6- Cobrir com atadura, deixando espaço com ar, para as larvas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA FLORIANÓPOLIS (SC) BRASIL 6- Cobrir com atadura, deixando espaço com ar, para as larvas 7- Verificar se não tem líquido demais e, se necessário, substituir a atadura 8- Retirar e descartar tudo após horas 9- Se necessário, aplicar novamente

8 Aplicação em biossacos:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA FLORIANÓPOLIS (SC) BRASIL Aplicação em biossacos: - Evita fuga de larvas; - Mais fácil de manusear; - Evita efeito “eca”. Limitações: Menor efeito: comem menos material (crescem 7x vs. 23X), não rompem crostas. Custam mais.

9 - promove desbridamento rápido;
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA FLORIANÓPOLIS (SC) BRASIL Vantagens da terapia larval: - promove desbridamento rápido; - facilita a remoção de bactérias patogênicas; - reduz o odor e em geral a dor; - acelera a cura das lesões; - tem custo menor.

10 - as larvas têm curta vida útil (24-48 horas);
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA FLORIANÓPOLIS (SC) BRASIL Desvantagens da terapia larval: - as larvas têm curta vida útil (24-48 horas); nojo de pacientes e de profissionais (efeito “eca”); -é desconhecida no Brasil – lobby e má vontade

11 - pode causar dor, principalmente em casos com isquemia;
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA FLORIANÓPOLIS (SC) BRASIL Limitações da terapia larval: - pode causar dor, principalmente em casos com isquemia; é controlável com analgésicos; - não resolve a estase venosa; não resolve a má irrigação em casos de diabetes; - mesmo limpando lesões neoplásicas, não cura câncer.

12 - próximo a vísceras (nem sempre!);
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA FLORIANÓPOLIS (SC) BRASIL Contra-indicações: - próximo a vísceras (nem sempre!); - em cavidades do corpo; - em fístulas; próximo a grandes vasos, já que os enzimas das larvas podem lesar suas paredes; - em lesões necróticas secas.

13 - a terapia larval é útil para desbridamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA FLORIANÓPOLIS (SC) BRASIL Conclusões: - a terapia larval é útil para desbridamento e cura de feridas, principalmente em diabéticos; - pela eficiência, pode salvar membros de amputação e até vidas; - pelo baixo custo e por não depender de itens importados, pode economizar divisas; - pode ser desenvolvida com poucos recursos financeiros e de pessoal

14 Se países desenvolvidos utilizam a Terapia Larval com sucesso,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA FLORIANÓPOLIS (SC) BRASIL Last but not least (por último mas não menos importante): Se países desenvolvidos utilizam a Terapia Larval com sucesso, porque não a utilizaremos?

15 Terapia larval de lesões de pele causadas por diabetes e outras doenças
Carlos Brisola Marcondes Florianópolis: Editora da UFSC, 2006

16 Objetivos da publicação:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA FLORIANÓPOLIS (SC) BRASIL Objetivos da publicação: - Divulgar a técnica no Brasil e em outros países da América Latina; - Incentivar a sua utilização, especialmente para pacientes diabéticos; - Contribuir para a saúde da população; - Economizar divisas, pela produção local; - Contribuir para o desenvolvimento da entomologia médica.

17 TERAPIA LARVAL- HISTÓRIA E UTILIDADE NA MEDICINA
Capítulo 1 TERAPIA LARVAL- HISTÓRIA E UTILIDADE NA MEDICINA Breve histórico; Estudos anteriores; Por que e para que casos é utilizada a terapia larval.

18 COMO SÃO E COMO VIVEM AS MOSCAS
Capítulo 2 COMO SÃO E COMO VIVEM AS MOSCAS Informações sucintas sobre as moscas e a sua biologia.

19 COMO COLETAR E CRIAR AS MOSCAS PARA TERAPIA LARVAL
Capítulo 3 COMO COLETAR E CRIAR AS MOSCAS PARA TERAPIA LARVAL Como coletar as moscas; Como criar as moscas; Como montar as moscas para identificá-las.

20 COMO PROCESSAR E UTILIZAR AS MOSCAS PARA TERAPIA LARVAL
Capítulo 4 COMO PROCESSAR E UTILIZAR AS MOSCAS PARA TERAPIA LARVAL Como escolher as moscas; Como tratar as lesões; Como conversar com o paciente; Como avaliar os resultados; Futuro da técnica no Brasil.

21 COMO IDENTIFICAR AS MOSCAS
Capítulo 5 COMO IDENTIFICAR AS MOSCAS Descreve de forma sucinta, mas completa e clara, como identificar as moscas.

22 Referências bibliográficas
Inclui cerca de 50 referências básicas à terapia larval, dentre as centenas disponíveis; Várias referências a sítios de internet; Tenho ampla bibliografia, à disposição dos interessados.


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