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I Seminário Educação e Tecnologia A Informática e a Educação Escolar A GESTÃO DE LABORATÓRIOS PÚBLICOS DE INFORMÁTICA FÁBIO FERRENTINI SAMPAIO NÚCLEO DE.

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Apresentação em tema: "I Seminário Educação e Tecnologia A Informática e a Educação Escolar A GESTÃO DE LABORATÓRIOS PÚBLICOS DE INFORMÁTICA FÁBIO FERRENTINI SAMPAIO NÚCLEO DE."— Transcrição da apresentação:

1 I Seminário Educação e Tecnologia A Informática e a Educação Escolar A GESTÃO DE LABORATÓRIOS PÚBLICOS DE INFORMÁTICA FÁBIO FERRENTINI SAMPAIO NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ GINAPE ffs@nce.ufrj.br UFRJ

2 TÓPICOS -OS NTEs DO RIO DE JANEIRO - CORPO DOCENTE - OS ESPECIALISTAS - OS Orientadores Tecnológicos (OT) - CONFIGURAÇÕES DE LABORATÓRIO (Ponto de vista didático) - QUESTÕES PARA DISCUSSÃO

3 UFRJ Minha visão da Informática na Escola A - No ensino esqueceram-se das perguntas, tanto o professor como o aluno esqueceram-nas, e no meu entender todo conhecimento começa pela pergunta. Começa, pelo que você, Paulo, chama de curiosidade. Mas a curiosidade é uma pergunta !. Tenho a impressão (e não sei se você concorda comigo) de que hoje o ensino, o saber, é resposta, e não pergunta. P - Exato, (...) ! É isso que eu chamo de castração da curiosidade (Extraído do livro Por uma Pedagogia da Pergunta Paulo Freire & Antonio Faundez 1985)

4 UFRJ OS NTEs DO RIO DE JANEIRO - 17 NTEs DO ESTADO + 2 ADOTADOS. - Cerca de 2.000 escolas estaduais. - Cerca de 250 laboratórios de informática já instalados. - Promessa de criação de mais 250 laboratórios ainda em 2005 (?!!). - Cerca de 150 multiplicadores atuando nos NTEs com formação pelo menos de especialização. - A conexão de rede dos laboratórios se dá de forma heterogênea.

5 UFRJ O Papel dos NTEs Formação dos professores em serviço para que possam utilizar os laboratórios das suas escolas Co-responsáveis pelo desenvolvimento dos projetos pedagógicos nas escolas A partir do 2o. Semestre de 2005 deixam de ser interlocutores diretos dos professores das escolas e passam a dialogar com os Orientadores Tecnológicos (OTs) Orientadores Tecnológicos Professores das escolas que passam a atuar como os responsáveis pelos projetos de informática nas escolas (meio de campo entre os NTEs e os Professores das disciplinas)

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7 UFRJ CONFIGURAÇÕES DIDÁTICAS DOS LABORATÓRIOS SALA DE AULA E LABORATÓRIO CONECTADOS O Professor da disciplina vai ao laboratório e participa ativamente das atividades didáticas desenvolvidas SALA DE AULA E LABORATÓRIO DESCONECTADOS O Professor da disciplina delega ao responsável pelo laboratório a preparação e aplicação das atividades didáticas

8 UFRJ SALA DE AULA E LABORATÓRIO CONECTADOS Maior integração entre as atividades nos 2 espaços (sala de aula e laboratório) (Possivelmente) maior benefício para os alunos com a melhoria da qualidade do ensino Maior possibilidade do laboratório ser integrado ao projeto político- pedagógico da Escola Mais trabalho para o Professor planejamento de atividades, reunião com os Ots / NTEs, etc.

9 UFRJ SALA DE AULA E LABORATÓRIO DESCONECTADOS Os projetos/atividades desenvolvidas no laboratório têm a cara do OT e não do professor/ disciplina / escola (Possível) Desarticulação entre sala de aula e atividades no laboratório Boa chance do laboratório se transformar em espaço para APRENDER INFORMÁTICA ao invés de APRENDER COM A INFORMÁTICA Melhoria da qualidade do ensino pouco provável Não modifica a carga de trabalho do Professor

10 UFRJ Perguntas que (ainda) Precisam de Respostas A informática nas escolas está dando certo ? - Quais são os objetivos palpáveis (e testáveis) do projeto / iniciativa ? -Como estão sendo avaliados os trabalhos desenvolvidos pelos NTEs e pelas escolas que possuem laboratórios ? Por que os NTEs e suas escolas atuam de forma tão heterogênea ? - Por que não construir uma rede de experiências, projetos e informações entre os NTEs e as escolas ? Os laboratórios das escolas deveriam ser abertos para a comunidade fora do horário escolar ?

11 UFRJ MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O NOSSO GRUPO ? VISITE O SITE DO GINAPE WWW.NCE.UFRJ.BR/GINAPE Obrigado


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