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Aspectos do abandono de cães e gatos em área urbana.

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Apresentação em tema: "Aspectos do abandono de cães e gatos em área urbana."— Transcrição da apresentação:

1 Aspectos do abandono de cães e gatos em área urbana.
III Fórum sobre Controle de Populações de Cães e Gatos do Estado de São Paulo e  II Encontro Nacional de Oficiais de Controle Animal Aspectos do abandono de cães e gatos em área urbana. M.V. Rita de Cassia Maria Garcia, MSc. Coordenadora Executiva ITEC e Coordenadora Geral dos Cursos FOCA Coordenadora do Programa de Proteção e Bem-estar de Cães e Gatos da Cidade de São Paulo (PBEA)- COVISA – SMS- PMSP

2 Abandono: Inevitável falar em animais soltos nas ruas sem definir:
Quais animais são esses? Por que estão na rua? Têm proprietário? Quais os fatores que promovem a situação de animais nas ruas? Qual a porcentagem de animais que estão nas ruas que são abandonados ou perdidos? Quais são da comunidade e quais têm domicílio? Para falar de abandono, é inevitável falar em animais soltos nas ruas e definir: quais animais são esses? Por que estão na rua? Tem proprietário? Quais os fatores que promovem a situação de animais nas ruas? Qual a porcentagem de animais que estão nas ruas que são abandonados ou perdidos? Quais são da comunidade e quais tem domicilio?

3 Objetivos da apresentação:
Tratar do abandono como um agravo à saúde. Epidemiologia desse agravo: Definições Causas do abandono Conseqüências Prevenção Controle Tratamento

4 Abandono Evento que afeta a saúde de forma negativa:
Humana Animal Ambiental Quais fatores influenciam a distribuição desse agravo em determinada cidade ou região? Causas conhecidas, desconhecidas e uma rede multicausal Abandono = Agravo

5 Vigilância do abandono
Objetivos: Prover as bases técnicas para subsidiar os profissionais de saúde na elaboração e implementação de ações saúde. Dentre os principais objetivos: Identificar e descrever o comportamento epidemiológico do abandono: monitorar tendências, identificar grupos Identificar fatores de risco Detectar processos de “disseminação”; Avaliar a magnitude desse agravo à saúde; Recomendar a adoção oportuna de medidias para prevenir ou controlar esse agravo; Avaliar o impacto de medidas de intervenção; Avaliar a adequação das estratégias utilizadas para aplicação de medidas de prevenção e controle

6 Definições Cão com proprietário: tem uma pessoa responsável;
Report of the OIE Working group on animal welfare, Paris, 17–19 June 2008: Cão com proprietário: tem uma pessoa responsável; “Pessoa”: entende-se por “pessoa” um ou mais indivíduos, membros da comunidade ou organizações. Gatos

7 Definições OIE, 2008: Cão de rua: qualquer cão sem controle direto feito por uma pessoa ou sem restrição para andar livremente; Tipos: com proprietário sem controle direto ou restrição em um determinado período; sem proprietário; “Feral” (asilvestrado): canino doméstico que passou ao estado de “selvagem” e não depende diretamente do suporte humano para se manter;

8 População total de caninos
Transição Cães sem proprietário Cães com proprietário Liberdade de movimento nas ruas Limitados/controlados Perdidos Cães comunitários Domiciliados restritos (limitados, controlados) Abandonados Domiciliados não restritos O grau de association entre human beings and cats varies widely, from completely indoor cats that constantly interact withy human beings to completely feral catas that have been born in the wild and have essentially, no human contact. Describing the cat populacion is difficult because its ecologic characteristicas are complex and the status of individual catas can change from owned tounowed, and confined to free roaming, durin short periods. The cat sunnin on a pillow in its owners apartment today may be a neighborhood stray tomorrow, and later may return home. The population of cats that do not depend in any fashion on humans for subsistence may be small. Distinctions may be arbitrary and preclude na easy solution to the definition of a feral cat. Feral catas area asubgroup of the free roaming population. Cães comunitários Ferais (asilvestrados) Fonte: Garcia, 2009

9 Definições Estilo de vida do gato (Patonek 1998): 4 parâmetros:
Espectro da sociabilidade: altamente sociáveis até asilvestrados; Status do confinamento: totalmente restrito até o irrestrito; Nível de PRA: o bem cuidado até o que não recebe nenhum cuidado; Descrição do local

10 Definições Classificação de acordo com ambiente (Natoli, 1994):
Gatos urbanos Gatos rurais circulam livremente na área rural; Dependentes; Caçam (suprir necessidades) Ferais (asilvestrados): vivem sem o contato humano; Independentes (caça, lixo) (Liberg & Sandell, 1988); Se comportam como selvagens (pobremente socializados para serem manejados); Filhotes:medo de pessoas Abordagem para ações é diferente: não podem ir para um domicílio “normal”.

11 Definições Gatos urbanos (Natoli, 1994):
Grupo 1: exclusivamente restritos e dependem dos seus proprietários; Grupo 2: habitam as ruas: Fontes oferecidas e indiretamente não caçam para suprir suas necessidades nutricionais; Grupo 3: entre o Grupo 1 e 2: não restritos; para se alimentarem, não dependem exclusivamente dos seus proprietários, acessando alimento diretamente oferecido pela comunidade ou indiretamente

12 Definições Quem são os gatos de rua? Com proprietário: Sem restrição:
podem explorar e patrulhar grandes áreas, particularmente se eles não estão castrados; ficam menos dispostos a retornar para casa se eles não estiverem fortemente associados com alimento, abrigo: negligencia ou abuso = abandono do domicílio = fazer parte da população de rua; fêmea prênhe: ter filhotes fora do domicílio = novos moradores livres ou uma nova colônia pode ser formada. com proprietários, perdidos; Abandonados Sem proprietário Feral (asilvestrado) Como gatos com e sem proprietário geralmente passeiam livremente sem identificação, a linha que separa os gatos com proprietário e que circulam livremente, os gatos mansos sem proprietário e os não socializados, é tênue e nebulosa Levy JK, Crawford PC, Humane strategies for controlling feral cat populations. Journal of the American Veterinary Medical Association 225,

13 Gatos abandonados Gatos sem proprietário Transição
Gatos com proprietário Transição Liberdade de movimento Confinamento Gatos de rua Domiciliados não restritos (área urbana) Domiciliados Restritos Gatos comunitários Colônias O grau de association entre human beings and cats varies widely, from completely indoor cats that constantly interact withy human beings to completely feral catas that have been born in the wild and have essentially, no human contact. Describing the cat populacion is difficult because its ecologic characteristicas are complex and the status of individual catas can change from owned tounowed, and confined to free roaming, durin short periods. The cat sunnin on a pillow in its owners apartment today may be a neighborhood stray tomorrow, and later may return home. The population of cats that do not depend in any fashion on humans for subsistence may be small. Distinctions may be arbitrary and preclude na easy solution to the definition of a feral cat. Feral catas area asubgroup of the free roaming population. Domiciliados não restritos (área rural) Ferais Fonte: Patronek, G. J modificado por Garcia 2009

14 Definições Acessibilidade animal acessível:
acesso aos serviços disponíveis (por exemplo castração, vacinação contra a raiva) – geográfico e financeiro animal acessível: definido como a porcentagem de cães em uma dada população que pode ser manejada por uma pessoa sem nenhum esforço especial. (WHO. Report of WHO Consultation on dog ecology studies. Related to rabies control. Geneva, 35p.,1988)

15 Definições animal acessível:
analises de custo beneficio de ações saúde para o equilíbrio populacional e controle de doenças (CVCR, por exemplo) não podem ser feitas sem informações reais sobre a distribuição da população de cães e de sua acessibilidade. acessibilidade é importante para: Definição das ações a serem realizadas com o animal (desde o seu manejo até o seu destino).

16 Fonte de animais de rua OIE, 2008: Animais com proprietário:
Animais com proprietário que circulam livremente; Animais que já tiveram um proprietário Crias não desejadas de animais com proprietário Animais sem proprietário: Com sucesso na reprodução

17 Fatores promotores de animais nas ruas
OBOEGBULEM & NWAKONOBI, 1989: hábitos alimentares; aspectos sócio-culturais da comunidade; grau de confinamento: confinamento parcial e a mobilização com liberdade de caninos com proprietário promovem: sua livre mobilidade em vias públicas, a reunião de animais em “matilhas”; facilita o contato entre os animais com e sem proprietários; aumenta o risco de transmissão de doenças; Castração de cães adultos reduz o comportamento de sair na rua em 90% Hopkins; Schubert & Hart, 1976

18 Confinamento OBOEGBULEM & NWAKONOBI, 1989:
77,6% dos cães nunca ficavam confinados, 22,4% eram parcialmente confinados (dia ou noite) e 0% ficavam sempre confinados.

19 Causas abandono Alexander & Shane, 1994 (entrega em abrigos EUA)
crias não desejadas: 36,4%; não querer mais ou não poder manter o animal:39%; mudança de imóvel: 8,2% ; problemas comportamentais; 8,6%; problemas financeiros:1,5%; outras razões: 6,7% foram devolvidos: 12% dos cães adotados durante 1990; 14% dos gatos; Maioria < 4 meses de idade 92% dos gatos82% dos cães (a devolução dos cães devido á idade foi estatisticamente significante).

20 Causas abandono Wilbur, 1976 Arkow & Dow, 1984 e Aronsohn, 1992:
Abandono por problemas comportamentais: Cães: 21% gatos 10% Arkow & Dow, 1984 e Aronsohn, 1992: 25% devido temperamento e problemas comportamentais

21 Causas abandono Austrália: idade média: Murray & Speare, 1995
Para diminuir o abandono e maus tratos de animais abandonados: parceria poder publico/ clinicas/ abrigos: eutanásia. idade média: Filhotes até 3 meses de idade são os mais abandonados: 33,3% em clínicas; 41,1% em abrigos cães abandonados: 4,7 anos nas clínicas veterinárias; 1,4 anos no abrigo; Gatos: 6,3 anos nas clínicas 0,9 nos abrigos. Murray & Speare, 1995

22 Causas abandono Austrália: Razão do abandono: Incompatível: 22,3%
animal não desejado: condição física: 34,5%; por não querer (sem outras razões): 43,2% Incompatível: 22,3% Aceitar animal sadio : 12% da população total estimada de cães e gatos anualmente eutanasiada; Animais abandonados em abrigos : mais jovens e mais freqüentemente intactos (não castrados); Murray & Speare, 1995

23 Causas abandono Investimento em cuidados de saúde, incluindo a castração, não eram prioritários para os proprietários que entregavam ou abandonavam seus animais. (INDICADOR) ENTREGA em abrigos: opção fácil para os proprietários; acreditavam que o animal provavelmente iria para adoção ou seria cuidado. Se para todos os proprietários que entregam seus animais nos abrigos fosse requisitado que preenchesse um formulário que indicasse que o animal seria eutanasiado, a realidade da entrega seria melhor avaliada. Murray & Speare, 1995

24 Causas abandono Oficina “Desafios do PBEA PMSP “(31 maio 2009)
falta de política pública; falta de sensibilidade e educação; falta de recursos para trabalho educativo causas sócio-econômicas

25 Conseqüências Um agravo à saúde individual e coletiva:
problema de saúde pública: Zoonoses Acidentes (trânsito, agressão ser humano e animais com proprietário) Poluição ambiental (fezes, urina, barulho, lixo) cheiro Incômodo também emocional (medo; conflitos) Problema com a fauna silvestre Problema de bem-estar animal: doenças, outras injúrias Maus tratos falta de alimento, água, abrigo Falta de cuidados em geral

26 Consequências Oficina “Desafios do PBEA PMSP “(31 maio 2009)
explosão populacional sobrecarrega instituições morte prematura dos animais abandonados agressões doenças crueldade acidentes

27 Prevenção, Controle, Tratamento
OIE, Article 2: Objetivos do programa de controle de cães de rua: Promover a saúde e bem-estar dos animais (com proprietário e população de rua); Reduzir o número de cães de rua a um nível aceitável; Promover a PRA; Ações para vacinação de cães de rua; Reduzir o risco de zoonoses como a raiva; Controlar outras zoonoses: e.g. parasites; Prevenir injurias ao meio ambiente e a outros animais; Prevenir o comercio

28 Ações saúde: cães OIE, 2008: ações para um programa de controle de animais de rua: Legislação RI Controle das fontes dealimento Castração de animais com proprietários; Castração de animais sem proprietário; Controle do comercio, pet shops, Educação

29 Eutanasia e programas de castração
Diminuição em 77% da eutanásia em locais com ações de controle da reprodução (LORD et al., 2006)

30 Ações saúde: cães OIE, 2008: Promover a PRA = reduzir cães de rua e incidência de zoonoses; Ecologia canina é ligada diretamente as atividades humanas: controlar as populações caninas significa uançda de comportamento humano para as ações serem efetivas.

31 Ações saúde Oficina “Desafios do PBEA PMSP” (31 maio 2009):
estabelecimento de política publica para o abandono, é uma questão de saúde publica, envolve Secretaria Municipal de Saúde; intensificar adoção e esterilização em áreas de abandono (parques, etc): uma equipe para orientação nesses locais; quando identificada família que está em processo de se desfazer do animal, fazer ações compartilhadas com ela: orientação, encaminhamentos possíveis; fiscalizar e multar; descentralizar serviços de controle animal com centros de adoção; aumentar subsídios para ações de controle animal; fazer parcerias (convênios, casas de passagem, lares transitórios, centros de adoção), educação e conscientização sobre ciclo reprodutivo; esterilização em massa descentralizada, educação de animais com problemas de comportamento (serviço público descentralizado e gratuito), serviço de atendimento clinico gratuito atendimento base durante vistorias zoosanitarias (tratamento de sarna, bicheira). Registro e identificação permanente de forma massiva. Estudo para mapeamento dos animais abandonados; Estabelecimento de política pública para prevenção do abandono; Instituições PMSP, SUVIS, CRMV, Universidades, ONGs, Setor privado

32 Tratamento Classificação para definição das ações:
Condição do animal em situação de rua em relação aos vínculos: Vinculo com domicílio Vínculo com cuidador (es) (comunidade ou indivíduos) Animais isolados; Caninos em matilhas e Felinos em colônias; Acessibilidade;

33 Ações saúde Identificação dos animais abandonados;
Avaliação da situação e tomada de decisão: deixar ou recolher? Recolhimento seletivo; Manutenção: Unidades de saúde animal (regionalizadas, descentralizadas): para cada 100 mil animais(??????): Trabalhar em ações saúde para o equilíbrio populacional com a aplicação do princípio dos 4 R´s: Recolhimento seletivo Recuperação Reabilitação (inclui socialização e educação) Reintrodução

34 Ações saúde Estrutura física;
Recursos humanos (Perfil do médico veterinário, funcionários, cinotécnicos, etologistas); Educação e obediência; Animais com potencial agressivo e/ou agressores; Destino Não recolhimento: Manutenção dos animais Individual Animais comunitários Em “grupos”: cemitérios, parques, etc) Programas RCD: exemplo programa gatos

35 Ações saúde: gatos ferais (asilvestrados), colônias
Recolher, castrar, devolver: 1970, Dinamarca Inglaterra Grande grupo de gatos: trabalhar rapidamente para prevenir que as fêmeas remanescentes produzam filhotes Gatos ficam mais amistosos com os cuidados Identificação: internacional: cortar a ponta de orelha esquerda para as fêmeas e a esquerda para os machos Adultos ferais: cuidadores podem fazer trabalho de aproximação (meses); Cat care and control: A practical guide to the management of companion, stray and feral cats. WSPA, 2001.

36 Ações saúde: gatos ferais (asilvestrados), colônias
Recolher, castrar, devolver: 1970, Dinamarca Inglaterra Grande grupo de gatos: trabalhar rapidamente para prevenir que as fêmeas remanescentes produzam filhotes Gatos ficam mais amistosos com os cuidados Identificação: internacional: cortar a ponta de orelha esquerda para as fêmeas e a esquerda para os machos Adultos ferais: cuidadores podem fazer trabalho de aproximação (meses); Filhotes ferais: importante recolhê-los e manuseá-los quando jovens, de preferência entre a sexta e oitava semanas de vida e não depois das 12 semana de vida. Se não há lares para adotar esses filhotes, recolhê-los com 12 semanas, castrá-los e devolvê-los. Confinar animais ferais: não é o usual. Necessário espaço “especial” Controlar os recursos no meio ambiente Reconhecer os cuidadores e junto com eles planejar as ações (identificar os animais prenhes, filhotes, animais que não participam da colonia (visitantes); estabelecer local para alimentação fixo; mantê-lo limpo; local para abrigo Cat care and control: A practical guide to the management of companion, stray and feral cats. WSPA, 2001.

37 Bem-estar dos gatos abandonados
Filhotes de gatos ferais: taxa de mortalidade = 75% antes dos seis meses de idade (Nutter et al 2004): a prevenção de nascimentos é uma contribuição substancial para o bem-estar felino. Apesar de não terem domicílio e terem acesso variável ao alimento e abrigo: poucos gatos (0,4%) são eutanasiados por condições de debilidade física; complicações fatais em cirurgias de castração com esses animais são baixas (0,2% a 0,7%) (Wallace, J. L.; Levy, J. K., 2006) e é similiar com a mortalidade reportada para gatos com proprietários que fazem essa cirurgia eletiva (Williams et al 2002).

38 Ações saúde: gatos em vida livre, não asilvestrados, solitários
Recolher animais com identificação e devolvê-los aos proprietários; Se há espaço no serviço de controle animal: Alojar o animal amistoso (manter os gatos por menor tempo possível) Avaliação clínica, testes laboratoriais (PIF, Leucemia felina) – se positivo: eutanásia; se negativo: esterilização, vacinação Encaminhá-lo para adoção Encaminhá-lo para doação (abrigos) –animal institucionalizado!

39 Ações saúde: gatos em vida livre, não asilvestrados, solitários
Se não há espaço no serviço de controle animal: Tentar alojá-lo em gatis transitórios (protetores, comunidade): se bem organizado, mecanismo mais efetivo para reintrodução do animal na sociedade pois o animal não será institucionalizado. Deve ter uma central e equipe cuidando desse setor; O limite de animais pode ser de 3 ou 4 por “gatil transitório”; Devem ser providenciados os cuidados veterinários, alimentação com qualidade, a esterilização e vacinação. Não deve ser permitido que o animal saia dos limites desse local (se um domicílio, a parte externa deve ser telada) possível mantê-los

40 Ações saúde: gatos em vida livre, não asilvestrados, solitários
Se não há espaço no serviço de controle animal: Deve-se ter a fotografia do animal para facilitar a adoção A central deve ter a ficha de cada gatil transitório, com dados da família ou pessoa(s) que é responsável pelo seu cuidado, bem como todos os dados referentes aos animais; Os gatis transitórios também podem ser em clínicas veterinárias Animais após recolhidos da rua são tratados, avaliados e somente depois são colocados em gatis transitórios; Os gatis transitórios devem ter a liberdade de devolver o (s) animal(s) caso não seja mais possível mantê-los

41 Comportamento da população
Alimenta animais nas ruas: 22% dos domicílios pesquisados em Nova York alimentavam gatos;

42 Adoção Aquisição responsável (proposta?)
Seleção da família Seleção do animal Alexander & Shane, 1994 :Sugerem que animais com um histórico para ser falado ao futuro proprietário, facilita a adoção.

43 dentro do serviço público
Estrutura física Fase de transição... 1, 2, 3 = morte E agora? Estado: rever recomendações MS: as recomendações para construção não podem ser iguais que para outros estados. Sala de cirurgia Clínica veterinária dentro do serviço público

44 Estrutura fisica Vantagens do gatil e canil individual:
Melhor controle de doenças; Sem brigas; Identificação do animal facilitadas Impedi a alta densidade Vantagens do coletivo: Pode oferecer mais espaço para exercícios, se o espaço for respeitado e não houver superlotação; Provê oportunidade para brincadeiras e socialização (senão houver superlotação); Oferece a oportunidade do publico observar gatos brincando juntos (senão houver superlotação); 4 ou 5 gatos por área coletiva Cães: 3 a 4 animais por área coletiva devem ter pelo menos 1,5metros de area com local para dormir (podendo ser uma prateleira ou caixa com jornal ou pano), e um local com material absorvivel para a urina e fezes. Um acesso para a´rea externa onde o animal possa tomar sol e se exercitar.

45 Recursos humanos O que temos agora? O que precisamos???????

46 Divisão dos serviços Controle de sinantrópicos dos animais de companhia; CCZ = o que pensa no controle de zoonoses = Inteligência: Não precisa estar na mesma área física do local onde tem canis, gatis...

47 ? Mas por que essas coisas acontecem?
Por que o ser humano se comporta dessa maneira? O que aconteceu com a nossa cultura e a nossa sociedade? Onde estamos errando? Por que os animais são jogados fora? Por que as crianças e idosos são jogados fora?


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