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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Controle de qualidade microbiológico na Industria Farmacêutica: interface entre o passado e o presente Alunas: Ana Carolina da Silva Elaine Soares Barreto Maíra Ferreira Nagipe Raysa Granadeiro Ramos Prof: Francisco Teixeira Disciplina: Controle Biológico e Microbiologico

2 Introdução Controle de qualidade é o conjunto de operações que verifica a conformidade das matérias-primas, matérias de embalagem e do produto acabado, com as especificações estabelecidas. A qualidade microbiológica constitui em: desempenho adequado, segurança, eficácia e aceitabilidade dos produtos. Falha nas medidas preventivas e de controle do processo de fabricação pode resultar em produtos inadequados ao consumo.

3 Produtor, artesão e consumidor
Histórico Primórdios Desde a pré-história o ser humano vem buscando melhoria contínua quanto a qualidade. Evidentemente sofre influências da cultura e de cada época. Produtor, artesão e consumidor

4 Histórico Antes: Na idade média havia a proximidade artesão – consumidor. Atualmente: Com diferentes etapas, diferentes indivíduos, passagem por diferentes setores, diferentes fornecedores, diferentes insumos.

5 Histórico Juran, um dos mestres da qualidade, diz que a qualidade do produto vem da condição de adequação ao uso, que para o consumidor tem que ser acessível e a preço desejável. Buscando sempre a SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR Sempre buscando atender aos anseios da sociedade consumidora tendo uma inovação, mas atendendo a demanda!

6 A adequação ao uso é determinada pelas características do produto que o usuário pode reconhecer como benéficas para si. Pão fresquinho Clara recepção dos programas de tv Pontualidade nos transportes Beleza de uma pintura

7 Os produtos farmacêuticos
O século atual passou por uma evolução tecnológica, na qual se observa certa complexidade para se obter o produto terminado. Essa complexidade abrange itens essenciais de qualidade que são esperados pelo consumidor como:

8 Itens da qualidade Eficácia terapêutica, funcional e cosmética:
Segurança:

9 Itens da qualidade Apresentação do produto:
Propriedades organolépticas:

10 Aceitabilidade do produto
Esses itens de qualidade contribuem para: Aceitabilidade do produto

11 Itens de adequação São pontos básicos para que haja o uso adequado do produto. Confirmam a qualidade incorporada em cada etapa de produção do produto.

12 Os itens de adequação ao uso são: Tecnológico
Dureza, condutividade, acidez; Tecnológico Características organolépticas e de apresentação – desde embalagem até produto final; Psicológico Confiabilidade, segurança, manutenção, estável; Relacionado ao tempo Propostas de garantia, fornecimento ininterrupto para paciente dependente; Contratuais Cortesia do pessoal de vendas, honestidade do serviço de vendas, bula “honesta”. Éticos

13 Setores que contribuem para qualidade do produto
Para qualquer produto, as atividades de planejamento, produção e venda devem ser desempenhadas por diferentes pessoas. Qualidade exige ATUAÇÃO DINÂMICA Envolve todas as interfaces de forma crescente e evolutiva, facilitando a entrada e saída de informações e influências.

14 Setores que contribuem para qualidade do produto
Dentre as múltiplas funções que contribuem diretamente para a qualidade do produto temos os setores: - Departamento de compras - Almoxarifado - Produção - Vendas

15 Departamento de Compras:
Analisa vantagens e desvantagens dos orçamentos apresentados apresentados pelos fornecedores de matérias-primas - Optar pela opção com melhor qualidade, em função do preço.

16 Almoxarifado: Mantem a estocagem adequada de matérias-primas e dos produtos acabados; Fornece os insumos aos departamentos de produção.

17 Setores que contribuem para qualidade do produto
Setor de produção: Contribui, seguindo os procedimentos padronizados de higiene e sanitização para áreas e equipamentos, executando todas as operações unitárias conforme constam na ficha de fabricação.

18 Departamento de vendas e marketing:
Estuda e planeja os recursos de propaganda afim de programar as estratégias de novos lançamentos frente ao mercado concorrente.

19 Ainda assim, é fundamental que a empresa tenha em sua estrutura um departamento, exclusivo à função controle de qualidade, o qual não deve ser subordinado ao setor produtivo!

20 Setor da Qualidade GARANTIA DA QUALIDADE
Esforço documentado de uma empresa  para garantir que seus produtos e serviços estejam dentro de padrões exigidos internamente, pela legislação em vigor e pelos clientes. Envolve características, operações, atividades e assuntos relacionados ao completo  funcionamento de uma Industria Farmacêutica.

21 Setor da Qualidade GESTÃO DE QUALIDADE
É o conjunto de atividades gerenciais que determina e implanta a política de qualidade. Estrutura geral da gestão de qualidade “ A busca pela excelência em qualidade e satisfação do cliente”

22 Setor da Qualidade CONTROLE DE QUALIDADE (Anvisa)
Conjunto de medidas destinadas a verificar a qualidade de cada lote de medicamentos e demais produtos abrangidos por este Regulamento, para que satisfaçam às normas de atividade, pureza, eficácia e inocuidade. (Anvisa)

23 Boas Práticas de Fabricação
Na década 60, dois movimentos exerceram grande influência na indústria farmacêutica: Ações regulatórias agrupadas sob a denominação de Boas Práticas de Fabricação. Sob influência da cultura oriental, surgiram ferramentas da qualidade.

24 Confiabilidade do produto
Esses movimentos conferiram: Confiabilidade do produto

25 Ferramentas da Qualidade
Definições: “SÃO FERRAMENTAS PARA RESOLVER PROBLEMAS” Programas gerenciais ou filosofias adotadas na implantação e manutenção da qualidade Auxilia na identificação dos problemas, suas causas e a resolução dos mesmos.

26 Importância: As ferramentas de qualidade são fundamentais na tomada de decisões, para determinar as prioridades e traçar planos de ação estratégico. São várias as ferramentas que podem ser usadas, tais como: 5S Lei de Pareto Diagrama de Ishikawa Ciclo PDCA

27 5S Influência Japonesa, em busca do “defeito zero”.
Pré-requisito para qualquer programa de qualidade. Objetivos: - Melhorar a qualidade de vida dos funcionários; - Transformando o ambiente da empresa; - Transformando a atitude das pessoas; - Aumentar a produtividade da Instituição; - Diminuindo desperdícios; - Reduzindo custos.

28 5 Sensos: Seiri: Descarte Separar coisas úteis das inúteis Seiton: Arrumação Organizar o local de trabalho Seiso: Limpeza Manter limpo o local de trabalho Seiketsu: Saúde Manter as condições de saúde Shitsuke: Disciplina Disciplinar todas as ações

29 Diagrama de Ishikawa Diagrama de Causa e Efeito: Ishikawa ou espinha de peixe; Ferramenta da Qualidade que auxilia na melhoria de processos, assim como, em situações de desvio se mostrando efetiva na busca das causas raízes.

30 Diagrama de Pareto O diagrama afirma que para muitos fenômenos, 80% das consequências advém de 20% das causas. Isto permite que, de muitos fatores causativos, se possa isolar aquele de maior impacto, o que contribuiu para a revolução em prol da qualidade. Pareto

31 Ciclo PDCA É uma ferramenta que promove a melhoria contínua.

32 Sistema envolvendo certificação.
ISO Sistema envolvendo certificação. Organização não governamental que coordena a elaboração de Normas Técnicas Internacionais. Criado em 1947, com o objetivo de padronizar em nível mundial e facilitar comércio entre os países. Sua influência sobre bens e serviços é extremamente forte devido ao impacto econômico seja no mercado interno ou pelas importações.

33 E tamanha foi a influência da Normas ISO que a Food and Drug Administration (FDA) realizou trabalho de compatibilização entre seu já tradicional sistema de Good Manufacturing Pratice (GMP) e a ISO 9000.

34 Conclusão Independente da ferramenta utilizada, o importante é assegurar a qualidade do produto para torná-lo seguro e competitivo no mercado global.


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