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Transplante Intestinal
Dra. Sumara Barral
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Aspectos Imunológicos:
Importante componente linfóide nos linfonodos mesentéricos, placas de Peyer e lâmina própria.
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Essa riqueza de componente linfóide fez com que, apesar de o transplante intestinal ter sido um dos primeiros a ser realizados, ele fosse abandonado por muito tempo, somente após um maior desenvolvimento de drogas imunossupressoras.
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Objetivos: Absorção. Proteção contra agressões antigênicas alimentares, virais, bacterianas e parasitárias.
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ASPECTOS IMUNOLÓGICOS
Reação Bidirecional A riqueza do intestino delgado em células imunocompetentes explica o caráter bidirecional das relações imunológicas entre o enxerto intestinal e o seu receptor. A reação do hospedeiro manifesta-se habitualmente do quarto ao sétimo dia e obedece ao esquema clássico de rejeição aguda observada em transplantes de outros órgãos. Só que no caso do intestino, existe também a rejeição do enxerto contra o hospedeiro, que é semelhante àquela encontrada em transplantes de medula óssea. Ela é devida à transferência, em grande quantidade, de células imunocompetentes do doador presentes no interior do enxerto e que se ativam especificamente contra as células do receptor.
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Indicação: Síndrome do Intestino Curto
Intestino residual menor que 10cm (intestino ultracurto) Perda de 80% de área funcional Intestino residual até 40cm (sem válvula íleo-cecal) Intestino residual entre 10-30cm (com válvula íleo-cecal), em insuficiência hepática, perda de 50% dos acessos vasculares ou septicemia de repetição.
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Contra-Indicações: Temporárias Definitivas Absolutas: Relativas:
Ateromatose generalizada Sepse Neoplasia maligna Falência de múltiplos órgãos Perda total de acesso vascular Relativas: Idade, comorbidade Temporárias Definitivas
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Aspectos do doador: Compatibilidade sangüínea e prova cruzada.
Doador vivo: 150 a 200 cm de intestino delgado sem comprometimento funcional. Jejuno ou íleo: resultados similares. Evitar isquemia quente. Deve-se proceder a pesquisa da compatibilidade sangüínea e a prova cruzada, assim como os transplantes de outros órgãos. No caso de doador vivo: 150 a 200 cm de intestino delgado podem ser retirados, sem comprometimento funcional. A utilização do jejuno ou do íleo apresenta resultados similares. O mais importante é evitar isquemia quente da mesma forma que para outros órgãos abdominais.
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Comentários Finais... NPT Sobrevida Zzzzz Causas de mortalidade:
Rejeição aguda Septicemia Doença linfoproliferativa Pneumonia Embolia pulmonar secundária ao cateter de NPT. Zzzzz Zzzzzz A Nutrição parenteral total deve ser mantida no pós-operatório imediato e, à medida que se excluem fístulas digestivas e a motilidade intestinal se regulariza, deve-se iniciar a dieta enteral através de jejunostomia ou gastrostomia e, finalmente por via oral. De acordo com a Universidade de Piyydburgh, a sobrevida global dos pacientes no primeiro ano é de 82% (para tansplantes combinados de intestino e fígado e de múltiplos órgãos). No caso de transplantes isolados, a sobrevida é de 90,9% nos primeiro ano. A mortalidade tem como causas a rejeição aguda, seguida de septicepmia, doença linfoproliferativa, pneumonia e embolia pulmonar pelo cateter de NPT.
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Obrigada
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