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Gestão de Compras e Estoques

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Apresentação em tema: "Gestão de Compras e Estoques"— Transcrição da apresentação:

1 Gestão de Compras e Estoques
Aula 03 –

2 CRITÉRIOS E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação se dará por intermédio de prova, seminário em grupo, simulações, exercícios em classe ou extra classe, testes e estudos de casos, com os seguintes objetivos: Prova = avaliação do conhecimento adquirido dos aspectos teóricos da disciplina;    Seminário = discussão de publicações atuais (artigos, ensaios, reportagens, etc) com temáticas relacionadas à Administração da Produção e suas tendências; Simulações, Exercícios e Estudos de casos = simulações e práticas para adensamento da teoria.

3 EMENTA Atividades de Compras,  Pesquisa e Planejamento de Compras,  Lote Econômico de Compras, Estrutura Organizacional de Compras, Novas Formas de Comprar: o EDI, Modalidades de Compras, Seleção de Fornecedores, Fatores que Influenciam a Escolha dos Fornecedores, Monitoramento e Desenvolvimento de Fornecedores, Impacto do MRP/JIT sobre as Compras. Controle e políticas de estoques, Previsão para estoques, Custos relevantes na formação de estoques, Níveis de estoque (estoque mínimo), Classificação e avaliação dos ABC dos estoques, Custo médio, PEPS, UEPS e Custo de reposição, Econômico - determinação das variáveis custo x qualidade definidora do ponto de equilíbrio.

4 Exercícios de previsões de estoques.
Controle e políticas de gestão de estoques e previsões para estoques: Quantitativos Qualitativos Exercícios de previsões de estoques.

5 Recursos à Disposição das Empresas
Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos R E C U S O

6 RECURSOS R E C U S O MATERIAIS ESTOQUES PATRIMONIAIS PRÉDIOS, TERRENOS
EQUIPAMENTO R E C U S O ESTOQUES MATERIAIS AUXILIARES MATÉRIA- PRIMA PRODUTO EM PROCESSO PRODUTO ACABADO

7 Administração de Materiais
C U S O Ciclo da Administração de Materiais

8 Fatores de Produção R E C U S O RECURSOS
RECURSO: TUDO O QUE GERA OU TEM CAPACIDADE DE GERAR RIQUEZA (NO SENTIDO ECONÔMICO) R E C U S O FATORES DE PRODUÇÃO: CAPITAL, TERRA (OU NATUREZA), E TRABALHO RECURSOS

9 Recursos ESTOQUE EDIFÍCIOS R E C U S O PESSOAS CAPITAL TECNOLOGIA

10 Outros Recursos PRODUZIR RIQUEZAS R E
BENS: CAPAZES DE GERAR PRODUTOS E SERVIÇOS PRODUZIR RIQUEZAS

11 Recursos Tecnológicos
Tecnologia: corpo de conhecimentos que a empresa conta para produzir bens e/ou serviços Negócio essencial = core business Organização que aprende (learning organization) = Peter M.Senge R E C U S O

12 Recursos Tecnológicos
Interferem direta / indiretamente: Produto; Serviço; Processo; Informação; Gestão. R E C U S O

13 Ciclo PDCA Forma de agir que resume de maneira simples o ciclo de renovação e acumulação. Serve tanto para a implementação de novas idéias como para a resolução de problemas. Os recursos tecnológicos da empresa devem ser: planejados (P), desenvolvidos ou adquiridos (D), controlados (C), e ter ações (A) sobre eles. R E C U S O P A D Edward Deming C

14 Visão Geral da Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais
ESTOQUES AUXILIARES MATÉRIA- PRIMA PRODUTO EM PROCESSO PRODUTO ACABADO PATRIMONIAIS PRÉDIOS, TERRENOS EQUIPAMENTO CAPITAL HUMANOS TECNOLÓGICOS INSTALAÇÕES COMPRAS FORNECEDORES LOGÍSTICA INTERNA EXTERNA R E C U S O CLIENTE

15 OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
FINANCEIROS E ADMINISTRATIVOS Eliminar ítens sem movimentação; Reduzir os investimentos em estoques (mantendo a produção e atendimento aos clientes); Reduzir perdas de materiais por movimentação / acondicionamento; Atendimento próximo de 100% dos pedidos dos clientes; Eliminar custos de embalagens (através de novos sistemas de movimentação e abastecimento). A D M. R E C U S O . DATAS . RESPONS. . PRODUTOS… PROJETO CRONOGRAMA TAREFAS

16 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
RESULTADOS DA ORGANIZAÇÃO ABASTECIMENTO; PLANEJAMENTO; REAPROVEITAMENTOS. MATERIAIS A D M. M T E R I S RECEITA MELHORIA DO PRODUTO DISTRIBUIÇÃO

17 (Capital / Pessoal / Material)
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Séc. XVII “MARECHAL GENERAL DES LOGIS” SUPRIMENTO A D M. M T E R I S TRANSPORTE SUPRIMENTO (Capital / Pessoal / Material) Séc. XVIII Rev. Ind. ATIVIDADES BÁSICAS DAS EMPRESAS PRODUÇÃO / CONVERSÃO VENDA / DISTRIBUIÇÃO

18 Interesses Conflitantes Entre
Áreas de uma Empresa PRODUÇÃO VENDAS PRODUZIR ADMINISTRAÇÃO OFERECER, TIRAR QUANTIDADES, ADMINSITRAÇÃO DE FINANCEIRA E PEDIDOS E ENTREGAR CONFORME MATERIAIS CONTROLE DO OS PRODUTOS PLANEJAMENTO E RESULTADO VENDIDOS A D M. M T E R I S PROGRAMAÇÃO ESTOQUE ELEVADO DESENVOLVE TÉCNICAS DE PARA 100% DE NÍVEL DE PLANEJAMENTO E PROCURA-SE IMOBILIZAR PROGRAMAÇÃO PARA GARANTIR POUCOS RECURSO FINANCEIRO, SERVIÇO NO NÍVEL DE SERVIÇO DE 100% NO RECONDUZINDO AO CAIXA ATENDIMENTO DOS AVIAMENTO DOS PEDIDOS, SEM DINHEIRO APLICADO NOS PEDIDOS PORÉM MANTER ESTOQUES EXCESSOS DE ESTOQUES. ELEVADOS. DESENVOLVER SEMPRE É NECESSÁRIO TÉCNICAS DE ADQUIRIR MATERIAIS DE OFERECIMENTO DE ABASTECIMENTO, PARA BOA QUALIDADE, PORÉM PRODUTOS ACABADOS SEMPRE SE TER COM PREÇO BAIXO E DE QUALIDADE ELEVADA MATERIAIS DE ELEVADA COM FACILIDADES DE QUALIDADE E A PREÇO PAGAMENTO CONTROLADO. PRAZOS URGENTES NO DESENVOLVER E IMPLEMENTAR TODA A OPERAÇÃO DEVERÁ SOMENTE ATENDIMENTO E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES INDUSTRIAIS SEGUROS NOS AGREGAR VALOR POR INFORMAÇÕES QUAIS SE POSSA CONTROLAR A CADA UNIDADE PRECISAS AOS APLICAÇÃO CORRETA DE CADA MONETÁRIA DE CUSTO CLIENTES UNIDADE MONETÁRIA, PARA SE CRIAR VALOR. OU DESPESA.

19 Evolução da Administração de Materiais
Dono da empresa; Compras como apoio da produção; Coordenação dos serviços envolvendo materiais, da matéria-prima até a entrega do produto acabado, usando uma organização independente da produção; Atividades de suporte ao marketing agregados à logística; Modelo atual de Logística que engloba Adm. de Materiais. A D M. M T E R I S

20 Evolução da Administração de Materiais

21 Evolução da atividade produtiva
M. M T E R I S

22 “Atividade que planeja, executa e controla,
Definição de Administração de Materiais A D M. M T E R I S “Atividade que planeja, executa e controla, nas condições mais eficientes e econômicas, o fluxo de material, partindo das especificações dos artigos a comprar até a entrega do produto terminado ao cliente” Francischini / Gurgel

23 Atividades da Administração de Materiais

24 Organograma de uma Empresa
SADANBUSH Inc. A D M. M T E R I S

25 Posicionamento Estratégico
PRODUTOS ACABADOS FORNECEDORES VACA LEITEIRA ESTRELA VACA LEITEIRA ESTRELA MERCADO PRODUTO LÍDER DE A D M. M T E R I S ESTABILIZADO MERCADO FORNECEDOR FORNECEDOR CUSTOS BAIXOS IMPORTANTE DOMINANTE CONCORRÊNCIA LUCROS ELEVADOS BOA QUALIDADE E BOM CUIDADO COM OS EXPERIÊNCIA RENHIDA PREÇO PREÇOS RISCOS LIMITADOS OBSOLESÇÊNCIA COMPROVADA IMPORTANTEES NEGOCIAÇÃO SIMPLES NEGOCIAÇÃO ÁRDUA POUCOS INVESTIMENTOS INVESTIMENTOS VAI SE TORNAR UMA SUPORTA OS DE BAIXO VACA LEITEIRA SEM ATRATIVOS BEBÊ SEM ATRATIVOS BEBÊ PROBLEMAS PARA O NOVIDADE NO MERCADO FORNECEDOR QUALIDADE NÃO MERCADO PEQUENO PEQUENA PARTICIPAÇÃO LIQUIDA OU REANIMA? COMPROVADA CONSEVAÇÃO DE INVESTIMENTOS ELEVADOS RISCOS ELEVADOS PREÇOS ELEVADOS PARTICIPAÇÃO NEGOCIAÇÃO RISCO EM TODOS OS NECESSITA DE UMA NADA SE INVESTE ESTRATÉGIA. NÍVEIS ARRISCADA NEGOCIAÇÃO DIFÍCIL MARKETING Venda de Produtos Suprimento CRESCIMENTO DO PRODUTO DISPÊNDIOS DE RECURSOS PARTICIPAÇÃO NO MERCADO E GERAÇÃO DE RECURSOS

26 Economia de Materiais A D M. M T E R I S ATIVIDADES PARA A ECONOMIA DE
SIMPLIFICAÇÃO DO UTILIZAÇÃO DE PROJETO DO TÉCNICAS COMO UTILIZAÇÃO DE PRODUTO E ENGENHARIA DO NOVAS VISÃO ABRANGENTE VALOR, GERAÇÃO DE TECNOLOGIAS AINDA DE "SOURCE Economia de Materiais PADRONIZAÇÃO DE ALTERNATIVAS E NÃO DOMINADAS SEUS SELEÇÃO DA INTEGRALMENTE MARKETING". COMPONENTES. MELHOR PELA EMPRESA. ALTERNATIVA. ABERTURA NO A D M. M T E R I S SISTEMA TRATAMENTO COM OS FORNECEDORES ECONÔMICO DE E UMA NEGOCIAÇÃO SISTEMÁTICA PARA TRANSPORTE. APRIMORAMENTO DO FORNECIMENTO. COMPRAS RECEBIMENTO ATIVIDADES EFICIENTES, BEM EQUIPADO E BEM GERANDO ABASTECIMENTO COM INFORMADO, PARA PARA A QUALIDADE, SOMENTE REBEBER O ECONOMIA DE PONTUALIDADE, CONDIÇÕES MATERIAL ADEQUADO MATERIAIS FINANCEIRAS E PREÇO A EMPRESA. BAIXO. PARCIMÔNIA: NÃO DECISÕES FORNECER ÀS ADEQUADAS NO QUE ATIVIDADES DIZ RESPEITO A PRODUTIVAS MAIS DO FABRICAR QUE DETERMINA A INTERNAMENTE OU UTILIZAÇÃO PADRÃO DE COMPRAR FORA. MATERIAIS. FACILITAR A PLANEJAR A ATENÇÃO TODA NÃO PERMITIR A RECICLAGEM DE REUTILIZAÇÃO DE ESPECIAL PARA DETERIORIZAÇÃO TODOS OS MATERIAIS TODAS AS EMBALAGENS DETECTAR DOS MATERIAIS E DE MANEIRA SELETIVA E DE FORNEWCIMENTO E DISPERDÍCIOS COMBATER SEM PROVEITOSA. CONTROLAR PERDAS MÍNIMOS, MAS RECUPERAR TODOS OS TRÉGUAS O NAS EMBALAGENS DE REPETITIVOS. SOLVENTES UTLIZADOS OBSOLETISMO. PRODUTOS. NO PROCESSO. ACABADOS

27 Investimentos em estoque
A D M. M T E R I S

28 Administração de Materiais
Alterantivas da Administração de Materiais CENTRALIZADA vs DESCENTRALIZADA A D M. M T E R I S VANTAGENS DA CENTRALIZAÇÃO Facilidade na administração da escassez de fornecimento; Melhor acompanhamento do mercado de matéria-prima e componentes; Redução dos ítens adquiridos; Utiliza pessoal mais especializado e qualificado.

29 Administração de Materiais
Alterantivas da Administração de Materiais A D M. M T E R I S

30 Classificação dos Bens
Classificações: corpóreos; materiais; tangíveis; móveis; divisíveis; fungibilidade; disponíbilidade; numerários; semoventes; dominicais. Exemplos: forma identificável vs direitos de uso de marca; mesa/veículo vs projetos/registros de jazidas; caneta/papel vs patentes/direitos autorais; veículos/máquinas vs prédios/pontes; fazendas/lotes vs casa/automóvel; commodities/ouro vs carro; imediatos vs futuros; dinheiro/títulos; bois/cavalos/suínos/peixes/cana-de-açúcar/café; praças/ruas/rios. A D M. P T R I M Ô N O CAPITAL CONSUMO DURÁVEL CONSUMO NÃO DURÁVEL

31 Princípios básicos para controle de estoques
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques Professor : Marcos Lopes. Princípios básicos para controle de estoques Determinar “o que” deve permanecer em estoque; Determinar “quando” se devem abastecer os estoques; Determinar “quanto” de estoque será necessário para um período pré-determinado;quantidade de compra; Acionar o departamento de compras (comprar); Receber, armazenar e atender os materiais estocados de acordo com as necessidades; Controlar os estoques em termos de quantidade e valor e fornecer informações sobre a posição de estoque; Manter inventários periódicos para avaliação das quantidades; Identificar e retirar itens obsoletos e danificados.

32 Quais são os tipos de estoques ?
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Quais são os tipos de estoques ? RECURSOS MATERIAIS PATRIMONIAIS PRÉDIOS, TERRENOS EQUIPAMENTO ESTOQUES MATERIAIS AUXILIARES MATÉRIA- PRIMA PRODUTO EM PROCESSO PRODUTO ACABADO

33 AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Matéria prima: São materiais básicos e necessários para a produção do produto acabado, seu consumo é proporcional ao volume da produção. O volume real de cada matéria-prima depende do tempo de reposição que a empresa leva para receber seus pedidos, da freqüência de uso, do investimento exigido e das características físicas do estoque.

34 AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Produtos em processo Consiste em todos os itens que estão sendo usados no processo fabril. Eles são em geral, produtos parcialmente acabados quem estão em algum estágio intermediário de produção. É considerado produto em processo qualquer peça ou componente que já foi de alguma forma processando. O nível de estoque em processo depende em grande parte da extensão e complexidade do processo produtivo. Existe uma relação direta entre a duração do processo produtivo da empresa e seu nível médio de estoque, ou seja quanto maior o tempo de produção, maior o nível esperado de estoque de produtos em processo.

35 AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Produtos acabados O estoque de produtos acabados consiste em itens que já foram produzidos, mais ainda não foram vendidos. As empresas que produzem por encomenda mantêm estoque muito baixo de produtos acabados. Empresas que produzem para a venda acaba sendo determinado pela previsão de vendas, pelo processo produtivo e e pelo investimento exigido em produtos acabados. Existe uma relação entre o valor investido em produtos acabados e o custo unitário de produção. Muitas vezes os lotes econômicos são maiores que os previstos pelas vendas do produto. Outro fator importante é o seu grau de liquidez. Uma empresa que vende um produto de alto giro pode estar mais segura se mantiver estoque mais elevado do que uma empresa que trabalha com produtos de baixo giro.

36 Previsão para estoques
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Previsão para estoques Toda a previsão está pautada na previsão de consumo do material; A previsão de consumo ou da demanda estabelece estas estimativas futuras dos produtos acabados comercializados pela empresa. A previsão possui algumas características básicas: É o ponto de partida de todo planejamento empresarial Não é uma meta de vendas Sua precisão deve ser compatível com o custo de consegui-la

37 Previsão para estoques
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Previsão para estoques As informações básicas que permitem decidir quais serão as dimensões e a distribuição no tempo de demanda dos produtos acabados podem ser classificados em duas categorias: Quantitativas Qualitativas

38 AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Quantitativas Evolução das vendas no passado; Variáveis cuja evolução esteja ligada diretamente a vendas; Variáveis de fácil previsão, relativamente ligadas às vendas. Por exemplo: criação e vendas de produtos infantis, área licenciada de construção e vendas futuras de materiais de construção; Influência da propaganda.

39 AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Qualitativas Opinião dos gerentes Opinião dos vendedores Opinião dos compradores Pesquisa de mercado.

40 Representação dinâmica do processo de previsão
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Representação dinâmica do processo de previsão Histórico do consumo Análise do Histórico do consumo Formulação do modelo Informações diversas Avaliação do modelo Correção da previsão inválido Decorrido Um período Previsto X realizado Modelo não válido Revisão ou confirmação Comportamento dinâmico do processo de previsão

41 Técnicas de previsão de consumo
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Técnicas de previsão de consumo Projeção: aquelas que admitem que o futuro será repetição do passado ou as vendas evoluirão no tempo; segundo a mesma lei observada no passado, este grupo de técnicas é de natureza essencialmente quantitativa. Explicação: Procuram explicar as vendas no passado mediante leis que relacionem as mesmas com outras variáveis cuja evolução é conhecida ou previsível. São basicamente técnicas de regressão e correlação. Predileção: Funcionários experientes e conhecedores de fatores influentes nas vendas e no mercado estabelecem a evolução das vendas futuras.

42 Formas de evolução de consumo
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Formas de evolução de consumo Modelo de evolução horizontal de consumo: De tendência invariável ou constante ( nenhuma influência conjuntural), é reconhecido pelo consumo médio horizontal: Qt. Consumo efetivo Consumo médio Tempo ( período)

43 Formas de evolução de consumo
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Formas de evolução de consumo Modelo de evolução de consumo sujeita a tendência. Consumo Qtd Consumo efetivo Consumo médio Tempo perído

44 Formas de evolução de consumo
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Formas de evolução de consumo Modelo de evolução sazonal, possui oscilações regulares, que tanto podem ser positivas quanto negativas; ele é sazonal, quanto no desvio é no mínimo 25 % do que o consumo médio. Consumo Qtd Consumo efetivo Consumo médio 50% Tempo perído

45 Fatores que influenciam o comportamento de consumo
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Fatores que influenciam o comportamento de consumo Influências políticas Influências sazonais Alteração no comportamento dos clientes Preços competitivos dos concorrentes Novas marcas no mercado

46 AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Como apurar o consumo? Após a entrada do pedido. Somente é possível nos casos de prazo de fornecimento longo. Através de métodos estatísticos. Trata-se do método mais utilizado. Calcula-se as previsões através dos valores do passado, ou seja, de dados obtidos anteriormente.

47 Método do último período
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Método do último período Este modelo mais simples e sem base matemática consiste em utilizar como previsão para o período o valor ocorrido no período anterior. Se colocarmos em um gráfico os valores ocorridos e as previsões, obteremos curvas exatamente iguais, porem deslocadas de um período de tempo.

48 AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Método da média móvel Este modelo é uma extensão do anterior, em que a previsão para o próximo período é obtida calculando-se a média dos valores de consumo nos n períodos anteriores. A previsão gerada por um modelo é geralmente menor que os valores ocorridos se o padrão de consumo for crescente. Inversamente, será maior se os valores forem decrescente. CM = C1 + C2 + C3 + C4 + Cn n CM = Consumo médio C = Consumo dos períodos anteriores n = Números de períodos

49 Método do último período
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Método do último período Desvantagem do método: Médias móveis podem gerar movimentos cíclicos ou de outra natureza não existentes nos dados originais; As médias são afetadas pelos valores extremos; As observações mais antigas tem o mesmo peso das atuais. Vantagem do método: Simplicidade e facilidade de implantação; Admite processamento manual;

50 Método da média ponderada
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Método da média ponderada Este modelo é uma variação do modelo anterior em que os valores dos períodos mais próximos recebem peso maior que os correspondentes aos períodos anteriores. O valor X previsão de consumo será dado por: X = Onde: Ci = peso dado ao i-ésimo valor t n Ci x Xt-1 I = 1 t n

51 Método da média ponderada
AULA 3: Dimensionamento e controle de estoque Previsão para os estoques. Método da média ponderada CM = (0,05 x c1) + (0,1xc2) + (0,1xc3) + (0,15xc4) + (0,2xc5) + (0,4xc6)


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