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OS GRUPOS LAPASSADE, Georges. Grupos, organizações e instituições. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989, p. 65 – 86.

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1 OS GRUPOS LAPASSADE, Georges. Grupos, organizações e instituições. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989, p. 65 – 86.

2 INTRODUÇÃO Todo grupo distribui tarefas e se organiza.
As leis que regem os grupos não são conscientes. Quais são estas leis? Finalidade comum; sistema de participação; sistema de direção... Estas leis determinam a “dinâmica do grupo” (Kurt Lewin).

3 DINÂMICA DE GRUPO - DG Primeiramente foi uma ciência experimental praticada em laboratório; Trabalho técnico em dinâmica de grupo visando a solução de conflitos sociais; Passagem: dos grupos artificiais para grupos reais; da pesquisa para a ação; Passa-se a “tratar” as relações humanas nos grupos, nas organizações e instituições.

4 A PESQUISA EM DG A pesquisa em DG refere-se essencialmente:
À coesão nos grupos; Às comunicações; Aos desvios, À mudança e à resistência à mudança; À criatividade; Ao comando (liderança).

5 A COESÃO Kurt Lewin define um grupo como um sistema de forças.
Podemos distinguir as forças de desenvolvimento e as forças de coesão. Forças de desenvolvimento: impulsionam um grupo para os fins que ele se atribui. Forças de coesão: motivam os membros a permanecer no grupo.

6 A COESÃO E O OBJETIVO OBJETIVO FORÇAS DE COESÃO

7 O ESFACELAMENTO OBJETIVO FORÇAS DE COESÃO

8 AS COMUNICAÇÕES Influência da cibernética (1954): a natureza da sociedade depende de seus modos de comunicação (WIENER). Redes formais e informais de comunicação: base do organograma e do sociograma (MORENO). Processos de comunicações: quem fala a quem? Fala-se muito ou pouco? Etc...

9 COMUNICAÇÃO EM CADEIA Estas estruturas de comunicações têm consequências para a vida do grupo, para o seu clima: acima um exemplo de um comunicação hierárquica com base no organograma. X X X X

10 COMUNICAÇÃO EM ESTRELA
Favorece o rendimento; Faz crescer frustações e agressividade.

11 COMUNICAÇÃO EM CÍRCULO
a) São mais satisfatórias no que se refere aos sentimentos dos do grupo; b) Acarretam perda de tempo; c) Ganho na qualidade.

12 O DESVIANTE Grupo: pressão à uniformidade.
Rejeição dos membros que não adotam os valores, normas e finalidades do grupo. Quanto mais forte for a motivação do grupo há uma tendência a rejeição de desviantes. Grupos autoritários: produção de bodes expiatórios.

13 RESISTÊNCIA À MUDANÇA Kurt Lewin (EUA, 1943): primeira intervenção psicossociológica na história, consagrada à mudança de hábitos alimentares num período de escassez de alimentos (2ª Guerra Mundial). Mudança social implica uma resistência = uma força igual à força que impele à mudança. Grupo: tende ao equilíbrio estacionário.

14 CRIATIVIDADE Processo de elaboração de REPRESENTAÇÕES que apresentam uma riqueza de informações cada vez maior... (FAUCHEEUX; MOSCOVICI, 1958). Grupo criativo = grupo participativo, cooperativo, flexível, ou seja, democrático.


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