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DISTRIBUIÇÃO DE MERCADORIAS EM CENTROS URBANOS

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Apresentação em tema: "DISTRIBUIÇÃO DE MERCADORIAS EM CENTROS URBANOS"— Transcrição da apresentação:

1 DISTRIBUIÇÃO DE MERCADORIAS EM CENTROS URBANOS
LOGÍSTICA EMPRESARIAL FBV 5

2 distribuição seletiva .
GRAU DE EXPOSIÇÃO DO PRODUTO NO MERCADO distribuição intensiva . distribuição seletiva . distribuição exclusiva .

3 OBJETIVO: é o volume de vendas.
DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA Em função do tipo de produto. A empresa quer colocá-la em todos os intermediários possíveis. OBJETIVO: é o volume de vendas.

4 DISTRIBUIÇÃO HORIZONTAL
DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA DISTRIBUIÇÃO HORIZONTAL GRANDE DEMANDA. INTERVALO PEQUENO ENTRE VENDAS. COMPRAS EM PEQUENAS QUANTIDADES. BAIXO CUSTO UNITÁRIO. NÃO EXIGE CONHECIMENTO ESPECIALIZADO. NÃO NECESSITA ATENDIMENTO PÓS VENDA.

5 a imagem do intermediário tem importância relativamente baixa.
DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA CARACTERÍSTICA: grande número de intermediários. a imagem do intermediário tem importância relativamente baixa. o layout de sua loja é de pequena importância.

6 matérias-primas mais conhecidas e de alto giro.
DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA INDICADA PARA : venda de bens de conveniência em geral. matérias-primas mais conhecidas e de alto giro. maior conveniência possível ao consumidor. produto de baixo valor unitário.

7 cobertura maior de mercado. maior conveniência oferecida
DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA ARGUMENTOS FAVORÁVEIS : pulverização dos riscos. cobertura maior de mercado. maior conveniência oferecida ao consumidor ( o produto é facilmente encontrado )

8 na estrutura de crédito e cobrança. nos controles administrativos.
DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA PROBLEMAS EM GERAL : situam-se nas áreas de logística. na estrutura de crédito e cobrança. nos controles administrativos. no custo da venda pessoal. na estrutura administrativa em geral.

9 Refrigerantes e Cervejas. Isqueiros e Cigarros. Águas Minerais.
DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA Chicletes Adams. Refrigerantes e Cervejas. Isqueiros e Cigarros. Águas Minerais. Pastas de dentes.

10 O aspecto qualitativo faz parte do processo de comercialização.
DISTRIBUIÇÃO SELETIVA O aspecto qualitativo faz parte do processo de comercialização. Lojas com instalação padronizada.

11 Produto de valor unitário significativo para o médio consumidor.
DISTRIBUIÇÃO SELETIVA Produto de valor unitário significativo para o médio consumidor. Produto com alguma tecnologia, estilo ou moda, com certa diferenciação em relação a produtos similares.

12 DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA
ARGUMENTOS FAVORÁVEIS : produtos que necessitam de intermediários que possuam melhor layout de lojas. indicada para bens de compra comparada e para alguns bens industriais de baixo valor unitário.

13 Melhor nível de atendimento à clientela ( assistência técnica, financiamento, entrega).
Intermediários que possuem imagem compatível com aquela que se pretende para o produto.

14 Intermediários localizados em áreas
DISTRIBUIÇÃO SELETIVA Intermediários localizados em áreas pré-determinadas pelo fabricante do produto.

15 DISTRIBUIÇÃO SELETIVA
PROBLEMAS EM GERAL : na escolha dos intermediários. na definição das áreas não conflitantes para instalação de novos intermediários. na padronização das instalações de lojas. na seleção e capacitação do pessoal de atendimento aos consumidores.

16 DISTRIBUIÇÃO SELETIVA
EXEMPLO : produtos de beleza ( Boticário, Água di Fiori ) lojas de confecções ( Zoomp, Hugo Boss ) lojas de móveis ( Hobjeto ) restaurantes fast-food ( Mc Donalds, Bob’s ) lojas de calçados ( Arezzo, Samelo ).

17 DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA
Trata-se da determinação de um número limitado de intermediários.

18 DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA
Intermediários selecionados em função: # da necessidade de se manter o prestígio do produto. # do status que o produto desfruta. # do trabalho de vendas, oferta de serviços, layout de loja. # da política de preços, exposição do produto, promoção, manutenção.

19 Intermediários selecionados em função:
DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA Intermediários selecionados em função: # da necessidade de se manter o prestígio do produto. # do status que o produto desfruta. # do trabalho de vendas, oferta de serviços, layout de loja. # da política de preços,exposição do produto, promoção, manutenção.

20 DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA
VANTAGENS: # vínculos fortes, formais com o intermediário. # exigência da exclusividade, definição de modus operandi, respeito à política comercial. # atendimento de alto nível, venda pessoal em menor quantidade e de alta qualidade. # possibilidade de aumento de prestígio do produto.

21 DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA
DESVANTAGENS: # menor disponibilidade para recrutamento. # maior investimento em equipamentos e loja. # menor número de intermediários. # maiores riscos pela concentração. # dificuldade de substituição pela perda de um intermediário.

22 DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA
EXEMPLOS: # AUTOMÓVEIS AUDI , FERRARI , MERCEDES BENZ. # JÓIAS NATAN , H. STHER . # CRISTAIS PRADO.

23 É maximizar as utilidades de tempo, lugar e posse no fluxo do produto.
FUNÇÃO BÁSICA DA DISTRIBUIÇÃO É maximizar as utilidades de tempo, lugar e posse no fluxo do produto. É preciso,que o fluxo do produto se faça em tempo, hora, lugar e quantidade corretos. A logística assume complexidade relevante na operacionalização de um sistema de distribuição.

24 INTENSIDADE DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
DETERMINANTES BÁSICOS: A FREQUÊNCIA DE SUBSTITUIÇÃO DO PRODUTO. A PARTICIPAÇÃO DE MERCADO. NÚMERO DE PONTOS DE VENDAS.

25 INTENSIDADE DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
DETERMINANTES BÁSICOS: EMPRESA COM POUCOS CLIENTES E POUCOS PRODUTOS ( BAIXA FREQUÊNCIA DE RECOMPRA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA POUCO INTENSA ) EMPRESA COM MUITOS CLIENTES E VARIEDADE DE PRODUTOS ( ALTA FREQUÊNCIA DE RECOMPRA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA MUITO INTENSA )

26 INTENSIDADE DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
DISTRIBUIÇÃO DE CIGARROS É MAIS INTENSA DO QUE A DE ELETRODOMÉSTICOS. DISTRIBUIÇÃO DE JORNAIS E DE PRODUTOS HORTIGRANJEIROS TEM UM SISTEMA LOGÍS TICOS MAIS COMPLEXO E INTENSO.

27 É uma ferramenta que tem por objetivo repor os
REPOSIÇÃO CONTÍNUA DE MERCADORIA É uma ferramenta que tem por objetivo repor os produtos na gôndola de forma rápida e adequada à demanda.

28 É obtida fazendo com que as informações
REPOSIÇÃO CONTÍNUA DE MERCADORIA FERRAMENTA : É obtida fazendo com que as informações de compra dos consumidores, que são coletadas pelos leitores de código de barras nos check-outs, sejam organizadas e passadas aos demais elementos da cadeia de distribuição.

29 melhor planejamento de suas operações de
REPOSIÇÃO CONTÍNUA DE MERCADORIA BENEFÍCIOS PARA O PRODUTOR : melhor planejamento de suas operações de produção, de logística e distribuição. redução de estoques. tempo de respostas.

30 redução de produtos em falta . aumento da integridade da marca .
REPOSIÇÃO CONTÍNUA DE MERCADORIA BENEFÍCIOS PARA O FORNECEDOR ( ATACADISTA OU DISTRIBUIDOR ) : redução de produtos em falta . aumento da integridade da marca . melhora do relacionamento com o varejista.

31 aumento da lealdade do consumidor.
REPOSIÇÃO CONTÍNUA DE MERCADORIA BENEFÍCIOS PARA O VAREJISTA : aumento da lealdade do consumidor. melhor conhecimento dos hábitos do consumidor. melhora o relacionamento com os atacadistas e distribuidores.

32 possibilidades de ampliação no leque de distribuição.
REPOSIÇÃO CONTÍNUA DE MERCADORIA Sistema integrado de distribuição : possibilidades de ampliação no leque de distribuição. garantia de uma forte retaguarda à vendas. diminuição gradativa do pico de vendas mensal. agilização do capital de giro. maior velocidade de reposição. eliminação das rupturas nos pontos de vendas. melhor fluxo nos prazos de consumo dos produtos. melhor acompanhamento do PEPS (primeiro que entra primeiro que sai). facilidades na reciclagem de zoneamento operacional.

33 DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Refere-se à parte de um sistema logístico na movimentação externa dos produtos, do produtor ao cliente ou consumidor. Envolve : estoques. compras. processamento de dados. armazenamento. seguros. sistemas de informação.

34 O processo de distribuição ótimo é aquele
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA O processo de distribuição ótimo é aquele que faz o equilíbrio certo entre os serviços e os custos.

35 DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Normalmente, os lucros são maiores em uma relação em que ambas as partes, comprador e vendedor, ganham.

36 Os benefícios devem ser divididos entre
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Os benefícios devem ser divididos entre as partes em uma pura prática de parceria.

37 SETOR RODOVIÁRIO fatura o equivalente a 6% do PIB. emprega mais de 3,7 milhões de pessoas. responde por 66% do consumo nacional de combustível. somente 10% dos 1,6 milhão de quilômetros de estradas são pavimentados. os veículos de carga representam 5% do parque automobilístico.

38 SETOR RODOVIÁRIO se envolvem em 30% dos acidentes nas rodovias pavimentadas. nos acidentes rodoviários morrem 34 mil pessoas por ano. os pedágios representam 30% dos custos dos transportes

39 versatilidade e flexibilidade superam os outros modais.
SISTEMA RODOVIÁRIO CARACTERÍSTICAS POSITIVAS : versatilidade e flexibilidade superam os outros modais. sua organização permite maior precisão no controle de percursos e seu rastreamento via satélite. a segurança operacional oferecida ao usuário trás confiança.

40 uma malha rodoviária que atende os interesses nacionais.
SISTEMA RODOVIÁRIO CARACTERÍSTICAS POSITIVAS : uma malha rodoviária que atende os interesses nacionais. infra-estrutura de veículos e áreas de armazenagem. tarifas de frete ajustáveis ao valor do produto.

41 capacidade de cargas ( peso / volume ).
SISTEMA RODOVIÁRIO CARACTERÍSTICAS NEGATIVAS : inexistência de padronização dos tipos e capacidade de cargas ( peso / volume ). carroçarias não padronizadas ( fabricantes ). baixa utilização de paletes no transporte de cargas. utilização de paletes sem padronização.

42 consumo maior de combustível no trânsito em estradas danificadas.
SISTEMA RODOVIÁRIO CARACTERÍSTICAS NEGATIVAS : retorno do veículo à origem em nível nacional. consumo maior de combustível no trânsito em estradas danificadas. distribuição de carga fracionada nos centros das cidades.

43 ADMINISTRAÇÃO DA FROTA
O gerenciamento de frotas é um componente importante no processo de administração de transportes, tendo em vista, que a movimentação de carga tem peso significativo na formação dos custos logísticos e na qualidade do serviço.

44 TIPOS DE VEÍCULOS Modelos de veículos rodoviários de cargas:

45 CENTROS URBANOS A movimentação de cargas nos centros urbanos é fundamental para a economia. Entretanto, a cada dia que passa, a dimensão dos problemas de distribuição urbana se agravam.

46 CENTROS URBANOS Retrato das grandes cidades brasileiras: crescimento desordenado. falta de planejamento ordenado. normas e regras, algumas polêmicas. congestionamento nas vias públicas. dificuldades para estacionar. dificuldades para carregar e descarregar.

47 CENTROS URBANOS Fatores de impacto: cerca de 80% da população vive em cidades. a grande participação do modal rodoviário na matriz brasileira, induz a entrada do caminhão na cidade. as compras e entregas estão cada vez mais pulverizadas.

48 CENTROS URBANOS Fatores de impacto: movimento constante de pessoas no comércio no centro da cidade. crescente poder de compra dos consumidores de baixa – renda . demanda por conveniência e as limitações impostas pelo poder público.

49 CENTROS URBANOS Reflexão em busca de alternativas sob os seguintes aspectos: a do morador da cidade que tem a qualidade de vida afetada. a do prestador de serviços, que se perde em eficiência operacional. a do poder público, que enfrenta dificuldades para regulamentar e diminuir conflitos.

50 CENTROS URBANOS Fatores de impacto: nas grandes cidades, os símbolos de rapidez são os “ moto-boys ”. prestadores de serviços, na conveniência de atender os clientes, gera complexidade para coleta ou entrega de mercadorias. geralmente abastecer uma maior quantidade de pontos comerciais e residenciais, trazem dificuldades e limitações para trafegar veículos de grande porte.

51 CENTROS URBANOS Medidas adotadas para minimizar os problemas: limites de tamanho e peso dos veículos. delimitação de rotas de itinerários. entregas noturnas. entregas em conjunto. acesso de informações em tempo real. gerenciamento das atividades de toda a cadeia de abastecimento.

52 Existe uma grande necessidade de circulação de
CENTROS URBANOS Existe uma grande necessidade de circulação de pessoas e mercadorias nas cidades : realizar abastecimento garantindo a manutenção dos níveis de produção e das ofertas de consumo. transporte de pessoas para o trabalho, educação e lazer para essa população.

53 Nos últimos anos, a quantidade de veículos em
CENTROS URBANOS Nos últimos anos, a quantidade de veículos em circulação, transportando pessoas ou mercadorias, cresceu de forma mais acelerada do que a condição de investir por parte da administração pública. Assim, existe uma situação de saturação do sistema viário e de congestionamentos freqüentes.

54 Um grande problema que encontramos na
CENTROS URBANOS Um grande problema que encontramos na distribuição física de mercadorias é a falta de lugar para estacionar caminhões. Resulta em freqüentes filas duplas, dificultando o trânsito do local.

55 A lei municipal n. 37.185 de 20/11/1997 implementou
ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CIRCULAÇÃO - ZMRC A lei municipal n de 20/11/1997 implementou a utilização de Veículo Urbano de Carga (VUC) e Veículo Leve de Carga (VLC) na cidade e São Paulo. Tanto o VUC como VLC é solução para a distribuição nas ZMRC.

56 respeito às dimensões, podem circular durante o dia.
ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CIRCULAÇÃO - ZMRC SOLUÇÃO: apenas veículos especiais de carga, no que diz respeito às dimensões, podem circular durante o dia. as empresas fornecedoras e os varejistas precisam aproveitar melhor a capacidade ociosa da cidade, que acontece a partir das 22 horas e vai até as 6 horas da manhã.

57 ABASTECIMENTO NA CIDADE DE SÃO PAULO
ATACADO: grandes volumes veículos grandes 22 HORAS VAREJO: veículos médios 20 HORAS 6 HORAS VAREJO: veículos médios VAREJO: veículos pequenos 9 HORAS

58 É um caminhão de menor porte, mais apropriado para áreas urbanas.
ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CIRCULAÇÃO - ZMRC VEÍCULO URBANO DE CARGA - VUC É um caminhão de menor porte, mais apropriado para áreas urbanas. seu comprimento total é inferior a 5,50 metros. sua largura varia até 2,20 metros. possui capacidade últil superior a kg.

59 possui comprimento total entre 5,50 e 6,30 metros.
ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CIRCULAÇÃO - ZMRC VEÍCULO LEVE DE CARGA - VLC possui comprimento total entre 5,50 e 6,30 metros. possui largura até 2,20 metros. no entanto, só não está autorizado a circular nas áreas de restrição das 15 às 20 horas. quanto ao peso não há qualquer restrição, valendo assim a lei da balança.

60 Na cidade de São Paulo o VUC e o VLC
ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CARGA - ZMRC Na cidade de São Paulo o VUC e o VLC ainda sofrem de críticas de transportadores de serviços logísticos. O Sindicato das Empresas de Transporte de Carga de São Paulo – SETCESP, realizou estudo recente apresentando proposta para prefeitura com o objetivo de alterar as dimensões dos veículos. A idéia é mudar : o VUC dos atuais 5,5 para 6,3 m o VLC dos atuais 6,3 para 9,5 m.

61 hoje são utilizados 3.500 VUCs e 7.100 VLCs
ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CARGA - ZMRC Segundo o SETCESP : hoje são utilizados VUCs e VLCs com a alteração,reduziria para VUCs e 2.650 VLCs para abastecer as cidades. a medida reduziria em 60% o número de deslocamentos, que hoje contabilizam por dia. com as novas dimensões, os veículos ocupariam 68 km por dia de vias. a redução na emissão de poluentes seria de 37%

62 VEÍCULOS ESPECIAIS PARA DISTRIBUIÇÃO URBANA
VEÍCULO URBANO DE CARGA – VUC ATUAL PROPOSTO 5,50 metros 6,30 metros 2,20 metros 2,20 metros VEÍCULO LEVE DE CARGA – VLC ATUAL PROPOSTO 6,30 metros 9,50 metros 2,20 metros 2,20 metros

63 perfeito controle de informações.
ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CIRCULAÇÃO - ZMRC Busca de um processo de distribuição impecável : flexibilidade. agilidade. perfeito controle de informações. Os produtos devem estar em toda a parte ao alcance de todos.

64 Para distribuir em regiões onde o trânsito é mais complicado:
ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CIRCULAÇÃO - ZMRC Para distribuir em regiões onde o trânsito é mais complicado: além do Veículo Urbano de Carga – VUC, a empresa utiliza programas alternativos, como cross-docking ou centros de distribuição sem estoque. É o que se pode definir como distribuição 100 % sobre rodas.

65 Formas de operação da empresa :
ZONA DE MÁXIMA RESTRIÇÃO DE CIRCULAÇÃO - ZMRC Formas de operação da empresa : os produtos saem das grandes carretas para veículos menores. nos lugares em que os caminhões não podem circular durante o dia, como nos centros da cidades, existem mini-depósitos. a empresa utiliza veículos menores para entregas, como vans, camionetes, carrinhos de mão, motos e tricíclos.

66 RECEBIMENTO NOTURNO EM LOJAS
VANTAGENS PARA O FORNECEDOR : diminuição dos picos de abastecimento. otimização da quantidade e do perfil da frota. utilização do veículo dia e noite. programação dos horários ( 22 horas até 6 horas da manhã ). diminuição do desgaste de equipamentos em congestionamentos. diminuição de devoluções. menor perda de produto.

67 RECEBIMENTO NOTURNO EM LOJAS
VANTAGENS PARA O VAREJISTA : programação de horários . aumento da área disponível para venda. eliminação de picos de recebimento. atendimento rápido e ágil. menos docas e câmaras utilizadas para o estoque. redução dos níveis de estoque de segurança. abastecimento antes da abertura da loja. melhor qualidade do produto ( perecíveis ).

68 RECEBIMENTO NOTURNO EM LOJAS
VANTAGENS PARA A COMUNIDADE : menos caminhões em trânsito durante o dia. produtos com mais qualidade. menor poluição atmosférica.

69 Exemplos de algumas empresas :
SHELL, RHODIA, FOSFERTIL e ULTRAFERTIL, operam 24 horas por dia e obtiveram de 40% à 70% da frota reduzida e de ganhos financeiros. PANAMCO BRASIL , utiliza a entrega noturna, mini-depósito, integração logística e operacional tendo como resultado uma redução de 5,5% da frota de entrega e 28,8% da frota de transporte.

70 Exemplos de empresas : GRUPO PÃO DE AÇUCAR ( nas lojas EXTRA e BARATEIRO ) também mudou sua operação para entrega noturna e reduziu : 90% o tempo de espera no recebimento. 60% do tempo de descarga. estoques nas lojas de 2 dias.

71 Exemplos de empresas : MBB FOODSERVICE ( jointventure entre a BUNGE ALIMENTOS e MARTIN-BROWER ) atende o cliente com produtos secos, congelados e resfriados. frota própria composta de 11 veículos. todos os veículos adaptados com três temperaturas. os utilitários equipados com divisórias móveis. os VLCs equipados com prateleiras. um mix de cerca de itens. cadastro com clientes.

72 MBB FOODSERVICE atua no Estado São Paulo nas regiões da Grande São Paulo. prazo de entrega 24 horas. os pedidos são recebidos até 17 horas. começam a ser separados a partir das 20 horas. saem as 6 horas com a média de 18 entregas por rota.

73 A IOGURTES-PE, uma empresa familiar fabricante de iogurtes, montou um sistema oneroso de distribuição física. Em nível de três Estados Alagoas, Pernambuco e Paraíba, a venda e a distribuição são feitas, utilizando veículos isotérmicos, como caminhões e kombis, ao mesmo tempo que usa centrais de frio ( de alto custo operacional) próximas aos centros de consumo. Com o aumento dos pontos de venda, em razão do crescimento de mercado, marcou o crescimento dos auto - serviços, promovendo mudanças no perfil dos pontos de vendas. Com a entrada de um concorrente novo no mercado a empresa IOGURTES-PE tem tido suas vendas reduzidas. Com o seu custo operacional alto, a empresa familiar está sendo obrigada a passar por reformulação. Atualmente a empresa opera com 6 centrais de frio ( 1 em cada capital e 1 em cada interior dos Estados) e 180 veículos de entregas. Estes veículos percorrem grandes distâncias para atingir a zona de trabalho pois, se deslocam até as centrais de frio para se abastecerem com produtos. Apenas 5% do mercado nos Estados é atendido pela empresa em nível de pré-venda. A empresa não está totalmente informatizada.

74 Estudo de Caso: Empresa : IOGURTES-PE Mercados de atuação: Alagoas,Pernambuco e Paraíba. Sede: Recife – Pernambuco Clientes: Varejo em geral Centrais de Frio: 6 (1 na capital e 1 no interior cada Estado) Veículos Isotérmicos: 180 (30 caminhões e 150 kombis )

75 TRABALHO EM SALA DE AULA
O que fazer: para aumentar as vendas da empresa? para reduzir o custo operacional? para melhorar o abastecimento? como atingir uma melhor operação logística de transporte? como melhorar a operação logística com ajuda da tecnologia da informação?

76 www.marciliocunha.com.br marciliocunha@marciliocunha.com.br


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