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ESTUDO DE CASO Itajubá, 18 de maio de 2009 PROF. MSC. HUGO RIBEIRO

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Apresentação em tema: "ESTUDO DE CASO Itajubá, 18 de maio de 2009 PROF. MSC. HUGO RIBEIRO"— Transcrição da apresentação:

1 ESTUDO DE CASO Itajubá, 18 de maio de 2009 PROF. MSC. HUGO RIBEIRO
GUILHERME MENDES – 14321 LUCAS CARNEIRO – 14330 RICARDO NORONHA – 14340 THIAGO PENA – 12007 VINICIUS SOARES – 14343 PROF. MSC. HUGO RIBEIRO ADMINISTRAÇÃO DE RH Itajubá, 18 de maio de 2009

2 INTRODUÇÃO Origem: Harvard Business School (1920)
Objetivo inicial: pesquisa médica (Becker, 1994; Goldenberg, 1997)

3 ESTRATÉGIAS DE PESQUISA
Experimental Histórica Análise de Informações de arquivos (Documental) ou Estudo de caso (Muito utilizada nas Ciências Sociais)

4 ESTRATÉGIAS DE PESQUISA
Forma da questão de pesquisa Exige controle sobre eventos comportamen-tais? Focaliza acontecimentos contemporâneos? Experimental Como, por que Sim Bibliográfica Quem, o que, onde, quanto, quando Não Documental Depende Histórica Estudo de Caso

5 PROPÓSITOS Exploratório Descritivo Explanatório - Causal

6 ESTUDO DE CASO Depende: do tipo de questão da pesquisa,
grau de controle que o investigador tem sobre os eventos Foco temporal (contemporâneo/histórico)

7 ESTUDO DE CASO Tipo de questão: como / por quê?
controle do investigador muito reduzido. Foco temporal é contemporâneo dentro da vida real. O estudo de caso explanatório deve ser complementado por descritivo e exploratório. Estudo de caso, pesquisa histórica ou experimental, interligados

8 Estudo de Caso Definição e Planejamento Preparação, Coleta e Análise
Análise e Conclusão Conduz primeiro estudo de caso Escreve um relatório de caso individual Chega a conclusões de casos cruzados Modifica a teoria Seleciona os casos Conduz segundo estudo de caso Escreve um relatório de caso individual Desenvolve a teoria Projeta o Protocolo de coleta de dados Desenvolve implicações políticas Conduz estudos de caso remanes-centes Escreve um relatório de caso individual Escreve um relatório de casos cruzados Fonte: Cosmos Corporation apud Yin

9 ARGUMENTOS DOS CRÍTICOS
Falta de rigor Influência do investigador (falsas evidências, visões viesadas) Fornece pouquíssima base para generalizações São muito extensos e demandam muito tempo para serem concluídos

10 RESPOSTA ÀS CRÍTICAS Maneiras de evidenciar a validade e a confiabilidade do estudo. O que se procura generalizar são proposições teóricas (modelos) e não proposições sobre populações. Nem sempre é necessário Coleta de dados que consomem muito tempo, Apresentação do documento não precisa ser de forma enfadonha, narrativa e detalhada

11 APLICAÇÕES Explicar ligações causais complexas
Descrever um contexto de vida real no qual uma intervenção ocorreu; Avaliar uma intervenção em curso e modificá-la com base em um estudo de caso ilustrativo; Explorar aquelas situações nas quais a intervenção não tem clareza no conjunto de resultados.

12 CONDUÇÃO DE UM ESTUDO DE CASO
Treinamento do investigador Protocolo do Estudo de Caso Fontes de Evidências Documentos Registros de arquivos

13 TREINAMENTO DO INVESTIGADOR:
Habilidades para extrair informações Ser bom ouvinte; Não ficar prisioneiro de seus preconceitos; (neutralidade) Ser adaptativo e e flexível sem perder o rigor;

14 TREINAMENTO DO INVESTIGADOR:
Não ter receio de escolher outros casos, coletar outras informações ou decidir refazer. Não pode contar com Instrumentos rígidos.

15 FONTES DE EVIDÊNCIAS Documentos, Registros de arquivos,
Observação direta, Observação participante, Uso de artefatos físicos (filmar, gravar, fotografas, etc...)

16 TRÊS PRINCÍPIOS: COLETA DE DADOS
Múltiplas fontes de evidência Construir ao longo do estudo uma base de dados Formar uma cadeia de evidências

17 O QUE FAZ UM ESTUDO DE CASO EXEMPLAR?
Os procedimentos metodológicos (protocolo do estudo, construção de uma cadeia de evidência, estabelecimento de base de dados) e também conseguir que estas características descritas estejam presentes no modelo final.

18 O ESTUDO DE CASO DEVE SER SIGNIFICATIVO?
Os casos individuais são raros e de interesse público geral e / ou assuntos subjacentes são nacionalmente importantes, em termo teórico político e prático.

19 O ESTUDO DE CASO DEVE SER SIGNIFICATIVO?
Um modo de evitar escolha de casos desfavoráveis é descrever antes, detalhes sobre a contribuição a ser feita do estudo, se terminado. Se nenhuma resposta satisfatória for encontrada, reconsidere a escolha!

20 O ESTUDO DE CASO DEVE SER COMPLETO?
Quanto a: Fronteiras Coleção de evidências Tempo e recursos necessários

21 FRONTEIRAS A distinção entre o fenômeno estudado e seu contexto é definida

22 COLEÇÃO DE EVIDÊNCIAS A meta é convencer o leitor de que muito pouca evidência relevante escapou da investigação

23 TEMPO E RECURSOS NECESSÁRIOS
O Estudo de caso não estará completo se terminar apenas porque acabaram-se os recursos ou porque o tempo disponível esgotou-se. É necessário fazer uma boa previsão na fase do design para evitar falta de tempo e recursos.

24 PERSPECTIVAS ALTERNATIVAS
Para estudos de casos explanatório, uma valiosa abordagem é a consideração de proposições rivais e a análise de evidências em termos de perspectivas alternativas

25 PERSPECTIVAS ALTERNATIVAS
Para estudos de casos explanatórios ou descritivos o exame de evidências de diferentes perspectivas irá aumentar as chances de que o estudo seja exemplar

26 PERSPECTIVAS ALTERNATIVAS
As diferentes visões teóricas sobre determinado fenômeno constituem a orientação para discussões sobre aceitação ou rejeição perspectivas alternativas.

27 Conclusão Tem que mostrar suficientes evidências.
Ser composto de maneira a engajar o leitor. Tomar cuidados com a generalização das ideias Imparcialidade


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