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Análise do Ponto de Equilíbrio, Planejamento de Lucro e Grau de Alavancagem Prof.º José Luis.

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Apresentação em tema: "Análise do Ponto de Equilíbrio, Planejamento de Lucro e Grau de Alavancagem Prof.º José Luis."— Transcrição da apresentação:

1 Análise do Ponto de Equilíbrio, Planejamento de Lucro e Grau de Alavancagem
Prof.º José Luis

2 Análise do Ponto de Equilíbrio
Considerado como uma das mais importantes ferramentas de Gestão Financeira de Negócios a análise do Ponto de Equilíbrio (ou BEP : Break-Even Point) é a verificação do ponto em que as receitas são iguais aos gastos; Em outras palavras, é através da análise do ponto de equilíbrio que se pode perceber qual é o mínimo que a empresa precisa vender para cobrir todos os seus gastos; Sendo assim, podemos dizer que é o ponto de atividades da empresa em que não há lucro, mas também não se tem prejuízo.

3 Análise do Ponto de Equilíbrio
Vamos admitir como exemplo uma empresa de venda de alarme de carros, onde a venda de unidade de alarmes está crescendo ao longo do tempo e em consequência deste crescimento de volume, verificamos uma aumento na Receita Total; Sabemos também que alguns gastos são fixos, ou seja, não variam em função da quantidade vendida ou produzida. Outros gastos são variáveis, pois quanto maior for a quantidade produzida (e vendida), maior será a necessidade de material direto e mão-de-obra diretamente envolvida com a produção.

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O gráfico mostra que, naturalmente, as receitas devem crescer mais que os gastos, levando a empresa, pelo crescimento nas vendas, a ter lucro; No entanto, sabemos que nem sempre se consegue vender o suficiente para pagar todos os gastos da empresa; Sendo assim, saber quanto é necessário vender para atingir este equilíbrio entre receitas e gastos é ferramenta gerencial da maior importância.

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Temos que: No Ponto de Equilíbrio (BEP)  RT = GT Se RT = Pvu x Q e GT = GFt + (Cvu x Q) Então: Qbep = GFt (Pvu – Cvu) RT = Receita Total obtida com as vendas GT = Gasto Total ( gasto fixo total + custo variável total) Pvu = Preço de venda a vista de cada unidade Cvu = Custo variável unitário Q= Quantidade a ser produzida (e vendida)

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Se considerarmos que: Pvu – Cvu = (Margem de Contribuição unitária), ou seja valor com o qual cada unidade vendida contribui para o pagamento dos gastos fixos, teremos como resultado: Qbep = GFt / Mcu No nosso exemplo iremos considerar o PVVmín , já com impostos e comissões, sendo assim, teremos que considerar estas variáveis no cálculo do BEP.

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Então: Qbep = Considerando um gasto fixo total de R$ ,00 PV unitário = R$ 87,83 Cv unitário = R$ 26,25 Impostos = R$ 23,93 Comissões = R$ 1,76 GFt (Pvu –(Cvu – Imp + Com) Numericamente teríamos: Qbep = ,00 (87,83-(26,25+23,93+1,76) Qbep = ,20 ou arredondando Qbep = unid/ano

9 Análise do Ponto de Equilíbrio
Significa que a empresa teria que vender, no mínimo unidades de alarmes para não ter prejuízo nem ter lucro. Em outras palavras, teria que vender aproximadamente 3.039, para se pagar, obtendo lucro a partir da próxima unidade vendida; Neste caso, a empresa está trabalhando apenas com um produto. No entanto, a empresa poderia estar trabalhando com uma série de produtos, e não apenas um, dificultando a análise do BEP por produto. Sendo assim, precisaremos ampliar conceito de Break-Even- Point. Devemos calcular pela RBV – Receita Bruta de Vendas – e não mais pela quantidade.

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Os vários Pontos de Equilíbrio O BEP pode ser visto sob diferentes óticas, oferecendo diversas opções de controle para o gerenciamento da empresa; O cálculo da RBV – Receita Bruta de Vendas (ou faturamento) necessária para atingir o equilíbrio, deve levar em consideração que: A maioria das empresas produz e comercializa vários produtos; O Custo dos Produtos Vendidos é uma proporção da Receita Bruta de Vendas;

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Os vários Pontos de Equilíbrio Sendo assim, teremos que usar um modelo matemático que permita calcular a Receita Bruta de Vendas no BEP para qualquer empresa, que venda qualquer quantidade de produtos a qualquer preço. Desta forma, poderemos avaliar qual o faturamento mínimo que a empresa precisa obter para cobrir os seus gastos; O modelo matemático nasce de uma adaptação ao modelo demonstrado anteriormente, considerando porém, o cálculo pelo faturamento e não mais pela quantidade.

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Os vários Pontos de Equilíbrio Sabemos que: Qbep = GFt / Mcu, daí deduzimos que: BEP Contábil RBV bep cont = GFt / % MC

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Os vários Pontos de Equilíbrio Para calcular o percentual da margem de contribuição, vamos usar os dados anteriormente citados:

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Os vários Pontos de Equilíbrio Pode-se fazer o mesmo cálculo considerando os valores totais de RBV, CPV, impostos e comissões obtidas no DRE projetado. Temos então:RBV BEPCont = GFT / % MC RBV BEPCont = ,00 / 0,406827 RBV BEPCont = R$ ,71 Significa que a empresa teria que faturar aproximadamente R$ ,71, para cobrir todos os seus gastos sem ter lucro mas também sem prejuízo. Para comprovar os resultados deste método, mostramos o DRE projetado com este faturamento.

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Os vários Pontos de Equilíbrio BEP Econômico É interessante também avaliarmos o Ponto de Equilíbrio considerando a remuneração mínima que o investidor desja obter sobre o capital próprio investido no negócio. Alguns autores consideram como o Ponto de Equilíbrio Econômico. Para calculá-lo deveremos acrescentá-lo na fórmula do BEP Contábil conforme abaixo: RBV bep Econ = GFt + Remuneração Mínima Investidor / % MC RBV bep Econ = GFt +(35.000,00 x 0,21)/ % MC RBV bep Econ = GFt +( , ,00) / 0,408627 RBV bep cont = GFt / % MC = R$ ,76

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Os vários Pontos de Equilíbrio BEP Financeiro Outra informação de grande relevância na gestão de negócios é o limite até a qual a RBV pode cair, sem que a empresa venha a incorrer em desembolsos não programados. Trata-se de calcular a RBV subtraindo os gastos não desembolsáveis dos gastos fixos totais. No nosso exemplo temos a depreciação como gasto não desembolsável. RBV bep Fin= (GFt – Depreciação)/ % MC RBV bep Fin = ( ,00 – 9.900,00)/ 0,408627 RBV bep Fin = R$ ,24

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Os vários Pontos de Equilíbrio BEP Financeiro Este cálculo é capaz de fornecer uma informação fundamental para a gestão financeira de negócios: Até que valor a RBV pode cair sem comprometer o caixa da empresa, ou seja, sem que a empresa venha a precisar buscar capital de giro em fontes externas.

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Interpretação dos cálculos do BEP Esta interpretação enriquece bastante a gestão financeira do negócio, uma vez que fornece informações para a tomada de decisões fundamentais; Descobrimos, por meio dos cálculos, que a quantidade mínima que a empresa precisa vender para pagar todos os seus gastos (BEP Contábil) é unidades por ano. Supondo que a capacidade máxima de produção da empresa é de unidades ano, temos uma margem operacional em torno de 37% a.a.. Isto significa que mesmo que a venda caiam de para unidades por ano, a empresa não terá prejuízo.

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Interpretação dos cálculos do BEP Em valores, a RBV (faturamento) pode reduzir até chegar em R$ ,71, que a empresa será capaz de cobrir todos os seus gastos, sem ter prejuízo; Se conseguir um faturamento de R$ ,76 o lucro obtido pelo investidor ainda é suficiente para remunerar adequadamente o capital próprio investido no negócio. Mesmo que não seja possível atingir um faturamento maior que R$ ,24 não será buscar nenhum recurso financeiro extra, além das disponibilidades da empresa, para cobrir seus gastos, não prejudicando assim o controle de fluxo de caixa operacional.

23 Planejamento do Lucro do Negócio
Conceituação Nesta abordagem iremos conhecer uma ferramenta de Planejamento de Lucro do Negócio. Muito útil para a tomada de decisões fundamentais para a empresa, tanto no âmbito de planejamento operacional quanto financeiro; Quando falamos em resultado, ou “Lucro” do negócio, é importante saber que este deve ser planejado, não apenas esperado, como consequência natural do trabalho;

24 Planejamento do Lucro do Negócio
Conceituação É possível influenciar o lucro do negócio atuando em três pontos fundamentais: A) A formação do preço  quando se estima um LUCRO desejado (% sobre o preço de venda) para cada unidade vendida; B) A quantidade vendida  com melhor ou pior performance nas quantidades vendidas, levando em conta questões como ponto de venda, divulgação, sazonalidade etc; C) Valor mínimo  o planejamento de um valor mínimo de lucro total, concentrando esforços para atingir os números desejados.

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Formas de cálculo Na nossa simulação iremos fazer o planejamento do lucro a partir do cálculo do PVVmín do produto, incluindo o lucro desejado nos cálculos; Sabemos que genericamente L=RT-CV-GF-Imp-Com, onde: L= Lucro RT = Receita Total CV = Custos Variáveis GF = Gastos Fixos Imp = Impostos Com = Comissões

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Formas de cálculo Logo, a quantidade a ser vendida para um determinado lucro desejado, seria: QLD = Quantidade a ser vendida para atingir o lucro desejado. QLD = GF + L Pvu – Cvu Como podemos observar, para se calcular a quantidade necessária, para obter um lucro (LAIR) de R$20.000,00, bastaria somar este valor aos gastos fixos, a partir do cálculo da quantidade no BEP. O resultado do cálculo seria a quantidade a ser vendida para atingir tal lucro.

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Formas de cálculo Como no nosso projeto modelo consideramos o PVVmin já com impostos e comissões, teríamos que incluí-los no cálculo do Planejamento de Lucro. Com a inclusão destes itens, podemos calcular a quantidade mínima que a Nossa Empresa, precisa vender para atingir o Lucro Desejado. QLD= Podemos comprovar que para um lucro de R$20.000,00, teríamos: GFt + Lucro Desejado (Pvu –(Cvu – Imp + Com)

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Formas de cálculo No entanto, temos que admitir que a empresa poderá trabalhar com vários produtos, o que exigiria Planejar o Lucro a partir da Receita Bruta de Vendas (RBV). O planejamento do lucro é fundamental para a definição de metas de uma empresa, para montagem dos planos de ação estratégico, tático e operacional, para a definição de compras, de novos investimentos, da força de vendas e muitas outras decisões vitais. Numericamente teríamos: Qbep = , = 3.595,43 unidades (87,83-(26,25+23,93+1,76)

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Forma de cálculo Definimos: LD  Lucro Desejado RBVbep  Receita Bruta de Vendas no BEP RBVLD  Receita Bruta de Vendas para o Lucro Sabemos que para a empresa atingir o Lucro Desejado, a empresa deverá atingir um faturamento maior que o ponto de equilíbrio. Então temos: RBVLD = (GFt + Lucro Desejado) I % MC . Utilizando o exemplo anterior % MC = 40,86% (ou, 0,4086)

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Formas de cálculo Sendo assim, para obter um lucro de R$20.000,00 a partir deste modelo de cálculo teríamos: RBVLD = (GFt + Lucro Desejado) I % MC RBVLD= ( , ,00) I 0,4086 RBVLD= R$ ,08 Para comprovar os resultados obtidos por este método, apresentamos o DRE projetado para este lucro; É importante lembrar que para elaborar o DRE, será preciso usar o CPV, como sendo uma proporção da Receita Bruta, calculado em 29,89%. Desta forma temos: CPV= RB x 29,89% = R$ ,63

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Formas de cálculo Com este modelo de Planejamento de Lucro do Negócio é possível fazer o planejamento pra qualquer empresa, com qualquer quantidade de produtos no mix, com qualquer índice de margem de contribuição; Para enriquecer ainda mais o modelo, seria possível fazer o planejamento do Lucro Líquido, pois, no final das contas, é esse o número mais importante. Para tanto será preciso levar em consideração alguns fatores importantes: Estamos considerando, na Nossa Empresa, que o regime de apuração de resultados para efeito de Imposto de Renda é o lucro real, logo teremos que considerar:

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Formas de cálculo Alíquota de IR (Imposto de Renda) = 15% sobre o LAIR Alíquota de CSSL (Contrib. Social Sobre Lucro) = 9% sobre o LAIR Uma vez que ambas as aliquotas são aplicadas sobre a mesma base de cálculo, podemos considerar IR + CSLL = 24%. (Chamaremos de Impostos Sobre Lucro  ISL = 24%). Assim temos que: QLD = GFt + Lucro Liq. I (1-ISL) Pvu –(Cvu + Imp + Com)

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Formas de cálculo Para comprovar, poderíamos calcular a quantidade necessária para um Lucro Líquido de R$ ,00: QLD = = 3.404,79 un. O mesmo princípio poderia ser aplicado no caso das empresas que trabalham com mais de um produto, com preços e quantidades vendidas diferentes. Bastaria voltar ao cálculo da Receita Bruta de Vendas para o Lucro Desejado e reorganizar a fórmula para o pagamento do Imposto de Renda e Contribuição Social. ,00 +(10.000,00 I (1-0,24) 87,83 – (26,25+23,93+1,76)

35 Planejamento do Lucro do Negócio
Formas de cálculo O faturamento para o Lucro Desejado pode ser calculado pelo modelo a seguir: RBVLD(R$)= O Lucro Líquido, que aparece em negrito na fórmula, seria definido pela Alta Administração, no ato do planejamento do Lucro Desejado. Para comprovar a eficiência do modelo, poderíamos calcular a Receita Bruta de Vendas para o Lucro Desejado de R$10.000,00. GFt + Lucro Liq. I (1-ISL) %MC

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Formas de cálculo RBVLD(R$)= RBVLD(R$) = R$ ,84 A eficiência do modelo poderá ser verificada a partir do DRE. Conforme está sendo considerado o CPV será adotado como 29,89% da Receita Bruta de Vendas. Assim temos: CPV = ,84 x 29,89% = R$ ,48 , ,00 I (1-0,24) 0,4086

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38 Alavancagem Conceituação
O termo alavancagem tem origem numa lei da física: com o auxílio de uma alavanca apoiada em um ponto fixo, uma determinada massa pode ser deslocada com esforço menor do que se fosse deslocada diretamente; No mundo empresarial, alavancagem é o uso de recursos (ou ativos), físicos ou financeiros, com um custo fixo, com o propósito de aumentar o retorno do investidor ou dono da empresa.

39 Alavancagem Grau de Alavancagem Operacional (GAO)
O grau de alavancagem operacional é um índice que mostra o impacto nos lucros da variação nas vendas; A alavancagem operacional acontece quando a empresa consegue um aumento no lucro operacional em função do aumento nas vendas, desde que não seja obrigada a aumentar gastos fixos para tal. GAO = Variação no % no LAJIR Variação % nas vendas LAJIR = Lucro antes dos juros e imposto de renda

40 Alavancagem Grau de Alavancagem Operacional (GAO)
Calculando o GAO, podemos verificar quanto a empresa conseguiria de aumento no lucro operacional devido ao aumento nas vendas, desde que mantivesse inalterados os gastos fixos. Considerados os resultados obtidos na Nossa Empresa:

41 Alavancagem

42 Alavancagem Grau de Alavancagem Operacional (GAO)
Poderíamos concluir que a empresa iria obter, para cada 1% de aumento nas vendas, 2,4% de aumento no lucro operacional, desde que mantivesse os gastos fixos inalterados. Porém a recíproca é verdadeira. A empresa iria obter, para cada 1% de redução nas vendas, 2,3% de redução no lucro operacional; Isto acontece porque, quando a produção (e vendas) crescem, os gastos fixos são divididos por um número maior de produtos, reduzindo o custo total unitário. Isto provoca um aumento nos lucros mais que proporcional ao aumento nas vendas. Porém, quando a produção (e vendas) caem, os gastos fixos são divididos por um número menor de produtos, aumentando o custo total unitário, provocando o efeito contrário sobre os lucros.

43 Alavancagem Grau de Alavancagem Financeira (GAF)
O grau de alavancagem financeira é um índice que mostra o impacto no lucro por ação da variação no lucro operacional. GAF = Variação no % no LPA Variação % no LAJIR LPA = Lucro por ação (aqui considerado igual ao Lucro Líquido)

44 Alavancagem

45 Alavancagem Grau de Alavancagem Financeira (GAF)
Poderíamos concluir que a empresa iria obter, para cada 1% do aumento no Lucro Operacional, 1,13% de aumento no lucro por ação (lucro líquido), desde que mantivesse os gastos inalterados. A recíproca é novamente verdadeira. Para cada 1% de redução no lucro operacional, irá obter 1,13% de redução no lucro por ação (lucro líquido); Quanto maior for o valor pago de juros por financiamento, ou seja, quanto mais significativa for a parcela de juros em relação ao lucro operacional, maior será o grau de alavancagem; Um grau de alavancagem alto significa que as variações do lucro líquido são mais agressivas, em relação as variações no lucro operacional (LAJIR)

46 Alavancagem Grau de Alavancagem Total (GAT)
O grau de alavancagem total é um índice que mostra o impacto no lucro por ação da variação nas vendas. Pode ser calculado a partir da fórmula: GAT = Variação no % no LPA Variação % nas vendas

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48 Alavancagem Grau de Alavancagem Total (GAT)
Poderíamos concluir que a empresa iria obter, para cada 1% de aumento nas vendas, 2,7% de aumento no lucro líquido, desde que mantivesse os gastos fixos inalterados. A recíproca é novamente verdadeira. Para cada 1% de redução nas vendas, irá obter 2,7 % de redução no lucro líquido. Esta análise fica mais interessante quando realizada em conjunto, com todos os indicadores de alavancagem vistos ao mesmo tempo. Vejamos o caso desta empresa.

49 Alavancagem Grau de Alavancagem Total (GAT) GAO = 2,4% GAF = 1,13%
Podemos concluir que para cada 1% de aumento nas vendas, a empresa obterá 2,4% de aumento no lucro operacional e 2,7% de aumento no lucro líquido (LPA). Convém porém não esquecer que para cada 1% de redução nas vendas, a empresa obterá 2,4% de redução no lucro operacional e 2,7% de redução no lucro líquido (LPA). A partir deste modelo de análise, podemos fazer uma série de simulações, avaliando as consequências e impactos da variação nos custos variáveis, nos custos fixos e juros sobre os lucros.


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