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GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETRIZES CURRICULARES DE QUÍMICA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 2009.

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1 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETRIZES CURRICULARES DE QUÍMICA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 2009

2 ORGANIZAÇÃO – 1ª PARTE A EDUCAÇÃO BÁSICA E A OPÇÃO PELO CURRÍCULO DISCIPLINAR A EDUCAÇÃO BÁSICA E A OPÇÃO PELO CURRÍCULO DISCIPLINAR 1. OS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2. FUNDAMENTOS TEÓRICOS 3. DIMENSÕES DO CONHECIMENTO 4. AVALIAÇÃO 5. REFERÊNCIAS

3 ORGANIZAÇÃO – 2ª PARTE DIRETRIZES CURRICULARES DA DISCIPLINA DE QUÍMICA DIRETRIZES CURRICULARES DA DISCIPLINA DE QUÍMICA 1. DIMENSÃO HISTÓRICA DA DISCIPLINA 2. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS 3. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES 4. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS 5. AVALIAÇÃO 6. REFERÊNCIAS ANEXO – CONTEÚDOS BÁSICOS

4 A EDUCAÇÃO BÁSICA E A OPÇÃO PELO CURRÍCULO DISCIPLINAR As etapas históricas do desenvolvimento da humanidade não são formas esvaziadas das quais se exalou a vida porque a humanidade alcançou formas de desenvolvimento superiores, porém, mediante a atividade criativa da humanidade, mediante a práxis, elas se vão continuamente integrando no presente... (KOSIK, 2002, p. 150) As etapas históricas do desenvolvimento da humanidade não são formas esvaziadas das quais se exalou a vida porque a humanidade alcançou formas de desenvolvimento superiores, porém, mediante a atividade criativa da humanidade, mediante a práxis, elas se vão continuamente integrando no presente... (KOSIK, 2002, p. 150)

5 OS SUJEITOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Da perspectiva das teorias críticas da educação, as primeiras questões que se apresentam são: Quem são os sujeitos da escola pública? De onde eles vêm? Que referências sociais e culturais trazem para a escola? Da perspectiva das teorias críticas da educação, as primeiras questões que se apresentam são: Quem são os sujeitos da escola pública? De onde eles vêm? Que referências sociais e culturais trazem para a escola? O sujeito é fruto do seu tempo histórico, das relações sociais em que está inserido, mas, é, também, um ser singular, que atua no mundo a partir do modo como o compreende e como dele lhe é possível participar. O sujeito é fruto do seu tempo histórico, das relações sociais em que está inserido, mas, é, também, um ser singular, que atua no mundo a partir do modo como o compreende e como dele lhe é possível participar.

6 FUNDAMENTOS TEÓRICOS O que é Currículo? O que é Currículo? [...] o currículo como um conjunto de conhecimentos ou matérias a serem superadas pelo aluno dentro de um ciclo – nível educativo ou modalidade de ensino é a acepção mais clássica e desenvolvida; o currículo como programa de atividades planejadas, devidamente sequencializadas, ordenadas metodologicamente [...]

7 O currículo vinculado ao academicismo e ao cientificismo O currículo vinculado ao academicismo e ao cientificismo O currículo vinculado às subjetividades e experiências vividas pelo aluno O currículo vinculado às subjetividades e experiências vividas pelo aluno O currículo como configurador da prática, vinculado às teorias críticas O currículo como configurador da prática, vinculado às teorias críticas

8 DIMENSÕES DO CONHECIMENTO Propõe-se que o currículo da Educação Básica ofereça, ao estudante, a formação necessária para o enfrentamento com vistas à transformação da realidade social, econômica e política de seu tempo. Propõe-se que o currículo da Educação Básica ofereça, ao estudante, a formação necessária para o enfrentamento com vistas à transformação da realidade social, econômica e política de seu tempo.

9 O CONHECIMENTO E AS DISCIPLINAS CURRICULARES Como saber escolar, o conhecimento se explicita nos conteúdos das disciplinas de tradição curricular. Nestas Diretrizes, destaca-se a importância dos conteúdos disciplinares e do professor como autor do seu plano de ensino. Como saber escolar, o conhecimento se explicita nos conteúdos das disciplinas de tradição curricular. Nestas Diretrizes, destaca-se a importância dos conteúdos disciplinares e do professor como autor do seu plano de ensino.

10 A INTERDISCIPLINARIDADE As disciplinas escolares são entendidas como campos do conhecimento e se identificam pelos respectivos conteúdos estruturantes e por seus quadros teóricos conceituais. As disciplinas escolares são entendidas como campos do conhecimento e se identificam pelos respectivos conteúdos estruturantes e por seus quadros teóricos conceituais. [...] as disciplinas escolares não são herméticas, fechadas em si, mas, a partir de suas especialidades, chamam umas às outras [...]

11 A CONTEXTUALIZAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA A interdisciplinaridade está relacionada ao conceito de contextualização sócio- histórica como princípio integrador do currículo. A interdisciplinaridade está relacionada ao conceito de contextualização sócio- histórica como princípio integrador do currículo. [...] é preciso, porém, que o professor tenha cuidado para não empobrecer a construção do conhecimento em nome de uma prática de contextualização [...]

12 AVALIAÇÃO [...] No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento de investigação da prática pedagógica, sempre com uma dimensão formadora [...] [...] No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento de investigação da prática pedagógica, sempre com uma dimensão formadora [...]

13 AVALIAÇÃO Nas salas de aula, o professor é quem compreende a avaliação e a executa como um projeto intencional e planejado, que deve contemplar a expressão de conhecimento do aluno como referência para uma aprendizagem continuada. Nas salas de aula, o professor é quem compreende a avaliação e a executa como um projeto intencional e planejado, que deve contemplar a expressão de conhecimento do aluno como referência para uma aprendizagem continuada.

14 DIRETRIZES CURRICULARES DE QUÍMICA Ligando os destinos de um indivíduo e de uma molécula, a química define as relações muito especiais entre o homem e a matéria: nem denominação nem submissão, mas uma negociação perpétua – por alianças ou corpo-a- corpo – entre singularidades. Isabelle Stengers e Bernadete Bensaude-Vincent (História da Química) (História da Química)

15 A DISCIPLINA QUÍMICA – CURRÍCULO E HISTÓRIA Na perspectiva bachelardiana (Gaston Bachelard), a ciência Química talvez seja uma das que mais sofre dessas dificuldades de ensino por tender-se a fazer dela a ciência da memória. Ao invés de contribuir para ensinar a pensar, é transmitida como um conjunto de normas e classificações sem sentido.

16 A DISCIPLINA QUÍMICA – CURRÍCULO E HISTÓRIA Essa concepção é decorrente de uma construção histórica das ciências e da ciência química. Até 1925 as disciplinas da área de Ciências eram introduzidas no currículo conjuntamente. Nos livros didáticos, a disciplina tinha o nome de Física e Química.

17 A DISCIPLINA QUÍMICA – CURRÍCULO E HISTÓRIA No período pós- guerra teve início uma fase de valorização do ensino de Ciências, especialmente associado à possibilidade de desenvolvimento científico e tecnológico. A maior ênfase no ensino de Ciências manteve-se por longo tempo associado a sua perspectiva de utilidade social (Cursos Técnicos).

18 A DISCIPLINA QUÍMICA – CURRÍCULO E HISTÓRIA As orientações curriculares estiveram voltadas para a memorização e para o acúmulo de informações com caráter utilitarista. Os livros didáticos descreviam características e propriedades das substâncias mais utilizadas.

19 A DISCIPLINA QUÍMICA – CURRÍCULO E HISTÓRIA Os alunos eram alimentados com enormes quantidades de informações sobre fatos e leis da natureza comprovados, para serem memorizados, sendo a experimentação apenas uma forma de confirmar a lei.

20 O ensino de Química proposto pelas Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná propõe um ensino voltado para a construção e reconstrução de conceitos químicos, tendo a experimentação papel fundamental nesse processo.

21 Ensinar Ciências se configura como um processo no qual a exposição dos alunos a situações de conflito seria o caminho adequado para possibilitar a superação das concepções prévias e a construção de conceitos científicos.

22 3 MOMENTOS PEDAGÓGICOS PROBLEMATIZAÇÃO INICIAL PROBLEMATIZAÇÃO INICIAL ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO

23 PRESSUPOSTOS DA ABORDAGEM COGNITIVISTA 1. Conhecimento não é transmitido, mas construído ativamente pelos indivíduos; 2. Aquilo que o sujeito já sabe influencia na sua aprendizagem.

24 Fenômenos do dia a dia MACROSCÓPICO MICROSCÓPICO Partículas, átomos, íons, moléculas...

25 AULA DE QUÍMICA: O QUE INTERESSA INVESTIGAR? O pensamento químico está relacionado com a necessidade de resolver novos problemas e atender as novas demandas surgidas a partir das novas atividades que forem surgindo. O pensamento químico está relacionado com a necessidade de resolver novos problemas e atender as novas demandas surgidas a partir das novas atividades que forem surgindo.

26 AULA DE QUÍMICA: O QUE INTERESSA INVESTIGAR? Os principais objetos de investigação no campo do conhecimento são os materiais, as substâncias, suas propriedades, sua constituição e suas transformações.

27 FOCOS DE ESTUDO DA QUÍMICA SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS PROPRIEDADES CONSTITUIÇÃO TRANSFORMAÇÕES

28 PROPRIEDADES – PROPRIEDADES – dureza, temperatura de fusão, solubilidade, densidade, etc. CONSTITUIÇÃO CONSTITUIÇÃO – campo das partículas e suas interções. TRANSFORMAÇÕES TRANSFORMAÇÕES – formação de novos materiais.

29 CONTEÚDOS ESTRUTURANTES Os conteúdos estruturantes se inter- relacionam e devem estar articulados à especificidade regional de cada escola. Para a disciplina de Química, são propostos os seguintes conteúdos estruturantes: Matéria e sua natureza Matéria e sua natureza Biogeoquímica Biogeoquímica Química Sintética Química Sintética

30 MATÉRIA E SUA NATUREZA MATÉRIA E SUA NATUREZA É o conteúdo estruturante que trata do comportamento atômico – molecular. Os aspectos microscópicos da natureza da matéria. É o conteúdo estruturante que trata do comportamento atômico – molecular. Os aspectos microscópicos da natureza da matéria.

31 BIOGEOQUÍMICA BIOGEOQUÍMICA É a parte da Geoquímica que estuda a influência dos seres vivos sobre a composição química da Terra e suas interações entre hidrosfera, atmosfera e litosfera. É a parte da Geoquímica que estuda a influência dos seres vivos sobre a composição química da Terra e suas interações entre hidrosfera, atmosfera e litosfera.

32 QUÍMICA SINTÉTICA QUÍMICA SINTÉTICA Esse conteúdo tem sua origem na síntese de novos materiais e produtos (farmacêutico, alimentação, fertilizantes, agrotóxicos, industrial, etc.) Esse conteúdo tem sua origem na síntese de novos materiais e produtos (farmacêutico, alimentação, fertilizantes, agrotóxicos, industrial, etc.)

33 OS NÍVEIS DO CONHECIMENTO QUÍMICO FENOMENOLÓGICO TEÓRICO REPRESENTACIONA L (Macroscópico) (Fórmulas e Cálculos) (Microscópico)

34 1. ASCPECTO FENOMENOLÓGICO Compreende os fenômenos do mundo, tendo em vista os fatos químicos. Ex: aquecimento global / gasolina – recorrência fenomenológica materializada na atividade social.

35 1. ASCPECTO TEÓRICO Possuem a função de aplicar e fazer previsões relacionadas com o nível macroscópico / fenomenológico. Portanto, explicações baseadas em átomos, moléculas, íons, partículas. Informações de natureza atômico-molecular.

36 1. ASCPECTO REPRESENTACIONAL Compreende informações de natureza simbólica referentes à linguagem química, como fórmulas e equações químicas. 1. ASCPECTO REPRESENTACIONAL 2CO (g) + O 2 (g) 2CO 2 (g)

37 O QUE A ESCOLA, O PROFESSOR TEM FEITO? devemos criar condições favoráveis e agradáveis para o ensino e a aprendizagem da disciplina, aproveitando, no primeiro momento, a vivência dos alunos, os fatos do dia-a-dia, a tradição cultural e a mídia, buscando mídia, buscando com isso reconstruir os conhecimentos químicos para que o aluno possa refazer a leitura do seu mundo. (BERNARDELLI, 2004, p. 02)

38 FUNDAMENTOS TEÓRICO- METODOLÓGICOS Os modelos e o ensino de Química O papel da experimentação no ensino de Química Leituras e ensino de Química

39 AVALIAÇÃO Em Química, o principal critério de avaliação é a formação de conceitos científicos. Trata- se de um processo de construção e reconstrução de significados dos conceitos científicos (Maldaner, 2003, p.144). Valoriza-se assim, uma ação pedagógica includente dos conhecimentos anteriores dos alunos e a interação da dinâmica dos fenômenos naturais por meio dos conceitos químicos. Em Química, o principal critério de avaliação é a formação de conceitos científicos. Trata- se de um processo de construção e reconstrução de significados dos conceitos científicos (Maldaner, 2003, p.144). Valoriza-se assim, uma ação pedagógica includente dos conhecimentos anteriores dos alunos e a interação da dinâmica dos fenômenos naturais por meio dos conceitos químicos.

40 AVALIAÇÃO Por isso, ao invés de avaliar apenas por meio de provas, o professor deve usar instrumentos de avaliação que contemplem várias formas de expressão dos alunos, como: leitura e interpretação de textos, produção de textos, leitura e interpretação da Tabela Periódica, pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas em laboratório, apresentação de seminários, entre outras. Estes instrumentos devem ser selecionados de acordo com cada conteúdo e objetivo de ensino. Por isso, ao invés de avaliar apenas por meio de provas, o professor deve usar instrumentos de avaliação que contemplem várias formas de expressão dos alunos, como: leitura e interpretação de textos, produção de textos, leitura e interpretação da Tabela Periódica, pesquisas bibliográficas, relatórios de aulas em laboratório, apresentação de seminários, entre outras. Estes instrumentos devem ser selecionados de acordo com cada conteúdo e objetivo de ensino.

41 CONTEÚDOS BÁSICOS Nas DCEs de Química, os conteúdos básicos devem ser tomados como ponto de partida para a organização da proposta pedagógica curricular das escolas. Nas DCEs de Química, os conteúdos básicos devem ser tomados como ponto de partida para a organização da proposta pedagógica curricular das escolas. No Plano de Trabalho Docente, os conteúdos básicos terão abordagens diversas a depender dos fundamentos que recebem de cada conteúdo estruturante. No Plano de Trabalho Docente, os conteúdos básicos terão abordagens diversas a depender dos fundamentos que recebem de cada conteúdo estruturante. O PTD é, portanto, o currículo em ação. Nele estará a expressão singular e de autoria, de cada professor, da concepção curricular construída nas discussões coletivas. O PTD é, portanto, o currículo em ação. Nele estará a expressão singular e de autoria, de cada professor, da concepção curricular construída nas discussões coletivas.

42 CONTEÚDOS BÁSICOS Matéria Matéria Solução Solução Velocidade das Reações Velocidade das Reações Equilíbrio Químico Equilíbrio Químico Ligação Química Ligação Química Reações Químicas Reações Químicas Radioatividade Radioatividade Gases Gases Funções Químicas Funções Químicas

43 MATÉRIA Constituição da matéria Constituição da matéria Estados de agregação Estados de agregação Natureza elétrica da matéria Natureza elétrica da matéria Modelos atômicos Modelos atômicos Estudo dos metais Estudo dos metais Tabela Periódica Tabela Periódica

44 SOLUÇÃO Substância: simples e composta Substância: simples e composta Misturas Misturas Métodos de separação Métodos de separação Solubilidade Solubilidade Concentração Concentração Forças intermoleculares Forças intermoleculares Temperatura e pressão Temperatura e pressão Densidade Densidade Dispersão e suspensão Dispersão e suspensão Tabela Periódica Tabela Periódica

45 VELOCIDADE DAS REAÇÕES Reações químicas Reações químicas Lei das reações químicas Lei das reações químicas Representação das reações químicas Representação das reações químicas Condições fundamentais para a ocorrência das reações químicas Condições fundamentais para a ocorrência das reações químicas Fatores que interferem na velocidade das reações Fatores que interferem na velocidade das reações Lei da velocidade das reações químicas Lei da velocidade das reações químicas Tabela Periódica Tabela Periódica

46 EQUILÍBRIO QUÍMICO Reações químicas reversíveis Reações químicas reversíveis Concentração Concentração Relações matemáticas e o equilíbrio químico Relações matemáticas e o equilíbrio químico Deslocamento de equilíbrio Deslocamento de equilíbrio Equilíbrio químico em meio aquoso Equilíbrio químico em meio aquoso Tabela Periódica Tabela Periódica

47 LIGAÇÃO QUÍMICA Tabela Periódica Tabela Periódica Propriedade dos materiais Propriedade dos materiais Tipos de ligações químicas em relação as propriedades dos materiais Tipos de ligações químicas em relação as propriedades dos materiais Solubilidade e as ligações químicas Solubilidade e as ligações químicas Interações intermoleculares e as propriedades das substâncias moleculares Interações intermoleculares e as propriedades das substâncias moleculares Ligações de Hidrogênio Ligações de Hidrogênio Ligação metálica Ligação metálica Ligações sigma e pi Ligações sigma e pi Ligações polares e apolares Ligações polares e apolares Alotropia Alotropia

48 REAÇÕES QUÍMICAS Reações de Oxi-Redução Reações de Oxi-Redução Reações exotérmicas e endotérmicas Reações exotérmicas e endotérmicas Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas Variação de entalpia Variação de entalpia Calorias Calorias Equações termoquímicas Equações termoquímicas Princípios da termodinâmica Princípios da termodinâmica Lei de Hess Lei de Hess Entropia e energia livre Entropia e energia livre Calorimetria Calorimetria Tabela Periódica Tabela Periódica

49 RADIOATIVIDADE Modelos Atômicos (Rutherford) Modelos Atômicos (Rutherford) Elementos químicos (radiativos) Elementos químicos (radiativos) Tabela Periódica Tabela Periódica Reações químicas Reações químicas Velocidade das reações Velocidade das reações Emissões radioativas Emissões radioativas Cinética das reações químicas Cinética das reações químicas Fenômenos radioativos (fusão e fissão) Fenômenos radioativos (fusão e fissão)

50 GASES Estados físicos da matéria Estados físicos da matéria Tabela Periódica Tabela Periódica Propriedades dos gases Propriedades dos gases Modelo de partículas para os materiais gasosos Modelo de partículas para os materiais gasosos Misturas gasosas Misturas gasosas Diferença entre gás e vapor Diferença entre gás e vapor Lei dos gases Lei dos gases

51 FUNÇÕES QUÍMICAS Funções Orgânicas Funções Orgânicas Funções Inorgânicas Funções Inorgânicas Tabela Periódica Tabela Periódica

52 REFERÊNCIAS DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁ DIRETRIZES CURRICULARES DA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁ


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