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Governança corporativa, a ética e a sustentabilidade

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Apresentação em tema: "Governança corporativa, a ética e a sustentabilidade"— Transcrição da apresentação:

1 Governança corporativa, a ética e a sustentabilidade

2 A ética de resultados e a ética de princípios
Como conceituar a ética? Qual é a diferença entre a ética de resultados e a ética de princípios? Assumiremos que a ética é um conjunto de regras sobre o que é moralmente certo e errado; porém, referimo-nos a regras ou preceitos resultantes da reflexão do individuo ou de um conjunto de indivíduos quanto à sua validade, não impostas pela cultura, ainda que eventualmente influenciadas por ela. Adicionalmente trataremos aqui de duas categorias éticas: a ética de resultados e a ética de princípios.

3 A ética de resultados e a ética de princípios
Considerado por muitos o pais da ciência política, Nicolau Maquiavel ( ) descreveu, em sua famosa obra O príncipe, diretrizes a serem observadas por dirigentes políticos de sua época, cujo contexto era o das monarquias absolutistas e principados. Os pressupostos da ética de resultados de Maquiavel não qualificam seu propositor como “maquiavélico”, no sentido negativo frequentemente atribuído ao seu pensamento. O foco de O Príncipe é o resultado, o objetivo, a ser atingido, e é nesse ponto que reside o grande perigo da ética de resultados.

4 A ética de resultados e a ética de princípios
A ética de resultados pode ser absorvida tanto por líderes com objetivos mais elevados. Considerando o contexto conturbado e instável que viveu Maquiavel, parece razoável supor que a manutenção do poder por príncipes foi considerada um objetivo lícito e válido pelo pensador, devendo seu trabalho ser devidamente contextualizado.

5 São capazes de dosar defeitos e virtudes para o alcance de resultados.
A ética de resultados e a ética de princípios A visão de liderança preconizada por Maquiavel nos capítulos 15 e 25 de O príncipe, pode ser sintetizada em um conjunto de 12 atributos essenciais a serem observados pelos dirigentes políticos que desejarem preservar seu poder. Em linhas gerais, bons príncipes: São capazes de dosar defeitos e virtudes para o alcance de resultados. São prudentes quanto às finanças e atentos contra o perigo da ostentação de riqueza.

6 Não almejam ser amados, mas sim respeitados.
A ética de resultados e a ética de princípios Não almejam ser amados, mas sim respeitados. Aplicam punições exemplares para desencorajar ataques à sua posição. Priorizam o objetivo maior de manutenção do Estado, atuando conforme for necessário em prol da sustentação do poder, porém preservando sua boa imagem. Têm a habilidade requerida para transitar entre os poderosos e o povo.

7 Evitam o ódio e o desprezo do povo, o que os torna vulneráveis.
A ética de resultados e a ética de princípios Evitam o ódio e o desprezo do povo, o que os torna vulneráveis. Equacionam tanto os recursos ofensivos (os exércitos) quanto defensivos (as barreiras, das quais a melhor é o conjunto dos seus defensores: o povo). Equacionam adequadamente as parcerias externas.

8 Atraem a retêm bons assessores.
A ética de resultados e a ética de princípios Atraem a retêm bons assessores. Sabem adequar-se às necessidades do momento político. São proativos, planejando e implementando eles mesmos os meios mais eficazes de defesa da sua posição e construindo seus próprios destinos.

9 A ética de resultados e a ética de princípios
O conjunto dos atributos relacionados reforça a consideração de que o “maquiavelismo” não apenas não é focado no que é considerado mau, mas também agrega quesitos aplicáveis ou desejáveis à condução dos negócios do Estado, das organizações orientais para fins lucrativos e das organizações em geral.

10 A ética de resultados e a ética de princípios
Considere-se, por exemplo, a prudência no que se refere às finanças. A liberalidade esta, segundo Maquiavel, associada à ostentação, cuja manutenção exige cobrança adicional de impostos, fiscalização mais dura e ações para obter recursos financeiros adicionais. Considere-se, ainda, a proatividade. Para Maquiavel, muitos acreditam que “as coisas do mundo são governadas pelo destino de Deus”, não podendo ser mudadas pelos homens.


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