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Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada

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Apresentação em tema: "Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada"— Transcrição da apresentação:

1 Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada
Data: 26/04/2009 Responsável: Patricia Sá de Roure ( ) Grupo: Patricia Roure – 08/42095 Letícia da Costa e Silva – 08/39825 Leandro Furtado – 08/34824 Henrique Vasconcelos - 06/34247

2 Gestão Just in Time (JIT)
Derivado da técnica japonesa do ‘’Kanban’’, e visa a produção eficaz evitando o acúmulo de estoques, assim, evitando também maiores custos de manutenção.

3 Just In Time Os 5 princípios básicos são:
Qualidade: prima-se pela alta qualidade para evitar distúrbios na produção Velocidade: Atender clientes de forma rápida e promover maior giro de estoque Confiabilidade: Ter crédito com o consumidor fomenta o fluxo de produção

4 Just In Time Flexibilidade: Capacidade de adaptação rápida a demandas distintas Compromisso: Deve haver uma noção de cometimento entre as duas partes negociantes

5 Propósito do JIT Aqui, o produto é solicitado quando necessitado, assim, o cliente ativa a cadeia de pedidos, eliminando desperdícios, atacando gargalos, simplifica o processo e implementa novos sistemas

6 Custos x Benefícios CUSTOS Contratos de longa duração;
Demandas previsíveis; Tempos de entrega reduzidos; Proximidade empresarial e física entre empresa, cliente e fornecedor; BENEFÍCIOS Diminuição da burocracia; Menores níveis de estoque; Lead time reduzido; Melhor serviço ao cliente; Redução de perdas;

7 Fluxo Descontínuo de Material
Este sistema engessa a capacidade de resposta de uma organização a uma certa demanda, isso cria uma “bola de neve” e recrudesce os níveis de estoque e os pedidos de material. Nem sempre, também, atendendo às expectativas dos clientes.

8 Estoque para demanda Manter os níveis de estoque proporcionais à demanda Tempo de ressuprimento Previsão da demanda Período de segurança

9 Ponto de reposição Método do estoque mínimo versus
Otimizar investimentos em estoque Relação balanceada entre: versus Ressuprimento a tempo de não haver falta de material Estoque elevado (maior custo de manutenção) Estoque baixo (risco de perda de vendas e/ou paradas na produção)

10 Determinação do PR Produto entre o tempo de ressuprimento e o consumo previsto. Auxilia no controle da quantidade adicional de estoque Menor probabilidade de falta

11 Definição do lote de compra ou de reposição
Lote de compra (Q): quantidade que balanceia os custos de manutenção e de aquisição. Custo total do estoque = (custo de aquisição/pedido) x total de pedidos emitidos x valor unitário x estoque médio. Lote ideal: tabela de alternativas Tamanhos de lote Custo total de cada alternativa Escolher o menor custo

12 T = Reposição periódica
T = (lote de reposição/demanda anula) x 52 semanas/ano T =

13 Valor máximo = demanda x período T + demanda máxima x tempo máximo de reposição

14 Curva ABC Importância dos itens em estoque Itens em Estoque
Valor do estoque Nível de serviços diferenciados A 20% 80% 99% B 30% 15% 95% C 50% 5% 85% B C A

15 Balanceamento de capacidade
Relação de estoque: Produto ocioso x recursos ao máximo Flutuações estatisticas Eventos dependentes Equilibrio das capacidades dos recursos

16 Capacidade produtiva: é a capacidade que a empresa irá efetivamente usar do recurso para produção, a fim de atender à demanda. Capacidade protetora: é a capacidade a mais que a necessária nos recursos não-restrição, para que eles não interrompam o fluxo produtivo e não parem a restrição. Capacidade ociosa: é a diferença entre a capacidade disponível e as capacidades produtiva e protetora; é o que sobra.

17 Fluxo contínuo de material
Lotes cada vez mais menores e mais freqüentes. Evolução do conceito Just-in-time Transmição on-line de pedidos Relação com fornecedores se tornam parcerias

18 Fluxo sincrônico de material
Produção e distribuição integradas por meio de TI. Sistema automatizado de gestão de materiais para compras/produção/distribuição Relação próxima entre cliente-fornecedor, sob forma de “economias de confiança”


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