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Gestão de projetos UFERSA | Eng. de Produção | Prof. Kléber Barros.

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Apresentação em tema: "Gestão de projetos UFERSA | Eng. de Produção | Prof. Kléber Barros."— Transcrição da apresentação:

1 Gestão de projetos UFERSA | Eng. de Produção | Prof. Kléber Barros

2 MÓDULO 7 – MÉTODO PERT-CPM
1957 – EUA = Projeto do Foguete Espacial Polaris 9000 pessoas envolvidas no projeto; Fabricação de cerca de peças diferentes; A Equipe de projetos Espaciais da Marinha Norte- Americana em parceria com firmas empreiteiras de projetos balísticos e de consultores de empresas, desenvolveu em um sistema que recebeu o nome de PERT. 2

3 Jardim dos Foguetes no Centro Espacial John Kennedy – NASA - EUA
MÉTODO PERT-CPM A adoção desse sistema reduziu o prazo previsto para a execução do foguete, de 5 para 3 anos. PERT – Program Evaluation and Review Technique (Técnica de Avaliação e Controle de Programas) Míssel Polaris Jardim dos Foguetes no Centro Espacial John Kennedy – NASA - EUA 3

4 1958 – EUA = Projeto de introdução de produtos químicos no mercado
MÉTODO PERT-CPM 1958 – EUA = Projeto de introdução de produtos químicos no mercado Tempo deveria ser preciso; Cia E.I. Du Pont de Nemours, desenvolveu uma técnica para determinar o menor tempo possível para realização da atividade; Surgiu um método bastante semelhante ao PERT, denominado CPM (Critical Path Method), ou seja, Método do Caminho Crítico. 4

5 1962 – Utilização da sigla PERT-CPM
MÉTODO PERT-CPM 1962 – Utilização da sigla PERT-CPM A diferença entre os dois métodos é irrelevante, de pequenos detalhes, não havendo maiores vantagens práticas em considerá-los como dois sistemas diferentes. PERT CPM 5

6 MÉTODO PERT-CPM Variações da Técnica PERT-CPM com outras siglas e para fins específicos: CPA – Cost Planning and Appraisal CPS – Critical Path Scheduling CPT – Critical Path Technique PCS – Project Control System (Programa da IBM) PROJACS – Project Analyses and Control System (IBM) RAMPS – Resource Allocation and Mult-Project Shedulling SINETIK – (Programa da Siemens) 6

7 MÉTODO PERT-CPM DEFINIÇÕES – PERT/CPM
Consiste em figurar o projeto numa rede ou grafo onde se representam as ações de acordo com as respectivas relações de correspondência, de modo que o conjunto mostre a seqüência em que todas as atividades de empreendimento devam ser executadas” (CUKIERMAN apud BELCHIOR, 1977) 7

8 MÉTODO PERT-CPM DEFINIÇÕES – PERT/CPM
Conjunto de processos e técnicas para planejamento, programação e controle de um empreendimento ou operações, ou projeto, tendo como característica fundamental a indicação, dentre as várias sequencias operacionais, daquela que possui duração máxima, além de permitir a indicação de graus de prioridade relativos, demonstrando distribuição de recursos e interdependências entre as várias ações necessárias ao desenvolvimento do projeto. (CUKIERMAN apud ABNT, 1977) 8

9 MÉTODO PERT-CPM DEFINIÇÕES – PERT/CPM
O modelo PERT/COM, tal como pesquisa operacional, não cria situações, mas revela situações, evitando ou minimizando os efeitos advindos de uma ocorrência não prevista ou acidental ao longo do projeto; Se ocorrem chuvas, atrasos de fornecedores, etc, isto não significa que o método não funciona ! O método vai revelar o que fazer, onde e como atuar, quando agir e com que recursos. ((CUKIERMAN,1977) 9

10 Representação gráfica
MÉTODO PERT-CPM REDES – PERT/CPM Representação gráfica de um Programa, na qual se apresenta a sequencia lógica do Planejamento com as interdependências das tarefas, tendo por fim alcançar um determinado objetivo. 10

11 MÉTODO PERT-CPM Programa é um conjunto de tarefas, suas interdependências e prazos, tendo por finalidade um determinado objetivo. Para cada tarefa se conhecem a duração (determinada ou aleatória) e sua interdependência (antecedência ou subsequencia). 11

12 MÉTODO PERT-CPM REDES – PERT/CPM
Na rede são colocadas as durações das tarefas, permitindo-se com isto uma análise de otimização de tempo ou custo e programação em calendário 12

13 MÉTODO PERT-CPM DINÂMICA DA REDE

14 MÉTODO PERT-CPM REDES – PERT/CPM
Para se estabelecer uma rede há necessidade de conhecer: 1 – As atividades (ou tarefas): Execução efetiva de uma operação, consumindo tempo e/ou recursos. Ex. Concretagem, Alvenaria, etc; 2 – Eventos: Constituído de marcos que caracterizam determinados instantes de um planejamento. Não são consumidos nem tempo nem recursos. Ex. Início da concretagem, fim da alvenaria, etc; 14

15 MÉTODO PERT-CPM REDES – PERT/CPM 3 – Ordem das atividades:
Quais as tarefas antecedentes e quais as subsequentes; 4 – Duração das Atividades: Tempo necessário para a execução das tarefas. Devem ser tomados sempre na mesma unidade dotada, de acordo com o bom senso e a precisão desejada para o planejamento. (ex. misturar dias com semanas é um erro grave num planejamento) 15

16 MÉTODO PERT-CPM REDES – PERT/COM – Método Americano
Setas ou linhas representam as atividades; Círculos ou Nós representam os eventos EVENTO INICIAL EVENTO FINAL Identificação da Atividade Duração da Atividade Comprar matéria-prima 1 10 dias 16

17 MÉTODO PERT-CPM Atividade x Eventos
REDES – PERT/COM – Método Americano Atividade x Eventos Tomar banho é uma atividade; Início de tomar banho é um evento; Ler jornal é uma atividade; Terminar de ler o jornal é um evento; Comprar pão é uma atividade; Término da compra do pão é um evento; O método americano é o mais usado para o planejamento de rede PERT/CPM.

18 MÉTODO PERT-CPM REDES – PERT/COM – Método Francês
Setas ou linhas orientadas representam a ordem de ligação das tarefas e nas quais, as vezes são representados os tempos que significam duração “do início de uma tarefa ao início da tarefa seguinte”; Blocos (quadrados) representam as atividades; TOMAR BANHO LER JORNAL 15 OU TOMAR BANHO 15 LER JORNAL 20 18

19 MÉTODO PERT-CPM REDES – PERT/CPM – Método Francês
O Método Francês é mais estático na exteriorização do pensamento, permitindo com grande facilidade a repetição de idéias, o que pode acumular desordenadamente uma representação. Uma das desvantagens do método francês é que ele não consegue demonstrar a dependência entre atividades, como o método americano. O método americano é o mais utilizado até mesmo na França e será o foco da disciplina. 19

20 MÉTODO PERT-CPM CONHECENDO A ESTRUTURA DAS REDES
Fatores Primordiais para se construir uma rede: Ter a relação das atividades Ter a ordem de relacionamento dessas atividades; Ter a duração das referidas atividades Atividade Precedência Duração (min.) 1. Tomar Banho 20 2. Escovar os dentes 1 5 3. Vestir a roupa 1,2 10 4. Tomar café 3 5. Pegar chaves do carro 4 20

21 MÉTODO PERT-CPM 1. Atividades Paralelas:
Entre dois evento somente pode existir uma única atividade; “Pedro lê o jornal” e “Maria Prepara Café” são atividades paralelas representam a “atividade 2-3”. 21

22 MÉTODO PERT-CPM Para se evitar confusão na leitura da rede utiliza-se o artifício da “atividade fantasma”. (atividade 3-4) Atividades Fantasmas só devem existir quando foram estritamente necessárias ! 22

23 MÉTODO PERT-CPM 2. Atividades Dependentes:
Atividade 3-4 depende do cumprimento integral das atividades 1-3 e 2-3. Qualquer atividade que parte de um só nó é uma atividade dependente de todas as atividades que chegam a esse nó. 23

24 MÉTODO PERT-CPM Atividade 3-4 e 3-5 depende do cumprimento integral das atividades 1-3 e 2-3 24

25 MÉTODO PERT-CPM 2. Atividades Independentes:
Para “Luísa prepara coalhada” é necessário “Pedro comprar pó de café”? A atividade 3-5 é independente pois não depende integralmente das atividades que chegam ao nó de onde ela partiu. 25

26 MÉTODO PERT-CPM 2. Atividades Independentes:
Para “Luísa prepara coalhada” ela depende apenas de Luís comprar o leite. 26

27 MÉTODO PERT-CPM 2. Atividades Condicionantes:
A “ausência de chuva” é uma condição para realização da concretagem. Esta atividade é colocada como atividade fantasma por não consumir tempo. 27

28 MÉTODO PERT-CPM 1. Atividades em série
ELABORAÇÃO DE REDES COM OS TEMPOS 1. Atividades em série Neste caso o tempo total da execução da rede seria simplesmente a soma das durações das atividades componentes: Tempo Total: = 15 dias (se unidade de tempo fosse dias) 28

29 MÉTODO PERT-CPM 2. Atividades em paralelo
Neste caso pode-se garantir que o Tempo Total da execução da rede seria menor que a soma simples das durações das atividades componentes. As atividades em paralelo representam economia de tempo. Tempo Total < =15 dias 29

30 MÉTODO PERT-CPM PRINCÍPIO PARA ELABORAÇÃO DE UMA REDE
Elaborar um programa: atividades, durações e dependências; Verificar as atividades que podem ser executadas em paralelo para economia de tempo; Lembrar que atividade consome tempo e/ou recursos financeiros; Saber que evento atingido é o que tem concluídas todas as atividades que a ele chegam; Lembrar que uma atividade só pode ser executada desde que o evento inicial tenha sido atingido; 30

31 MÉTODO PERT-CPM Lembrar que entre dois eventos sucessivos existe uma só atividade; Observar que tudo que pode atrasar um planejamento e pode ser previsto é uma atividade (Ex. Cura do concreto, entrega de material) Certificar que não existe circuito na rede, pois se existisse teríamos o fato de que uma atividade poderia dar origem a si mesmo;

32 MÉTODO PERT-CPM EXEMPLOS DE REDES PERT-CPM 32

33 VAMOS PRATICAR ! MÉTODO PERT-CPM
Ordenar atividade, criar Rede PERT-CPM, calcular duração e tempos e encontrar o Caminho Crítico de um Projeto de viagem à Europa em 30 dias. Quem entregar adquire um crédito de 0,5 ponto para ser utilizado posteriormente caso o aluno precise. 33

34 MÉTODO PERT-CPM CAMINHO CRÍTICO E FOLGAS
Após a rede montada, surge a pergunta: Qual será a duração máxima e mínima da realização deste programa ? A duração será igual a soma dos tempos das atividades, os quais serão considerados no caminho mais desfavorável. Este caminho é chamado de caminho crítico. O caminho crítico é o caminho de risco do projeto, onde ocorrem as atividades mais importantes. Uma alteração nele, alterará todo o projeto. 34

35 MÉTODO PERT-CPM Podem existir diversos caminhos críticos para uma mesma rede ou então todos os caminhos podem ser críticos, caso em que não há folgas. Ex. A atividade que possui o tempo mais longo ou o mais desfavorável é chamada atividade crítica e o caminho por onde correm as atividades críticas constitui o caminho crítico. 35

36 MÉTODO PERT-CPM DURAÇÃO DO PROGRAMA
Para se determinar a duração do programa, deve seguir os seguintes passos: 1 – Atribui-se ao evento inicial a data zero (0) 2 – Para cada atividade soma-se o seu tempo com o do evento que lhe deu origem. Quando chegam várias atividades no mesmo evento, compara-se as somas dos valores e escolhe-se a maior; 3 – Coloca-se o valor entre parênteses por cima do evento considerado; 4- A duração do programa é o valor do evento finalismo; 5 – O caminho critico é o que passa pelos maiores valores de tempo; 36

37 MÉTODO PERT-CPM EXEMPLO: Evento 2 = 0 + 3 = 3 Evento 3 = 0 + 10 = 10
Evento 4 = = 13 e = 11 (escolhe-se o maior, 13) Caminho Crítico: Passa pelos tempos maiores Tempo Total do Programa: 37 dias 37

38 MÉTODO PERT-CPM Todas as durações das atividades do caminho crítico permanecem constantes e se houver atraso apenas em uma delas, haverá conseqüentemente, atraso igual no final do programa. Da mesma forma cada dia ganho no caminho crítico reduzirá o tempo final. 38

39 MÉTODO PERT-CPM CEDO DE UM EVENTO (EARLY = E)
Tempo necessário para que o evento seja atingido, considerando-se que não houve atrasos imprevistos nas atividades antecedentes. Tempo mínimo para realização. MÉTODO PERT-CPM Cedo do evento 1 (E1 = 0) Cedo do evento 2 (E2 = 2) Cedo do evento 3 (E3 = 6) Cedo do evento 4 = 2+4=6 ou 6+8=14 (Escolhe-se E4=14) 39

40 MÉTODO PERT-CPM EXEMPLO: E= max (E anterior +t) 40

41 MÉTODO PERT-CPM TARDE DE UM EVENTO (LATE = L)
Data limite de realização de um evento. Qualquer execução que passar desta data atrasará o projeto planejado. Exemplo: Consideremos L5 = 16, ou seja, o projeto deve terminar em no máximo 16 dias, por imposição. MÉTODO PERT-CPM 41

42 MÉTODO PERT-CPM Para o evento 4, teremos: L4= 16 - 7 = 9
O valor é colocado num retângulo acima do valor da data mais cedo. L3 = 9 – 5 = 4 ou 16 – 8 = 8 (escolhe-se o menor valor, 4) Após a colocação dos “cedos” e “tardes”, a rede terá o seguinte aspecto: L= min(L posterior - t) 42

43 MÉTODO PERT-CPM Se tornarmos o valor finalismo, ou seja, o tarde do último evento, igual ao valor do cedo deste mesmo evento, teremos que todos os eventos que ligam as atividades do caminho crítico terão o cedo igual ao tarde. A folga de um evento é o atraso máximo que uma atividade pode ter sem alterar a data final de sua realização . É a diferença entre o tarde e o cedo desse mesmo evento. F= L - E 43

44 MÉTODO PERT-CPM TARDE DE UM EVENTO FINALÍSSIMO 1º caso ( TARDE = CEDO)
Todos os eventos que interligam o caminho crítico têm CEDO=TARDE MÉTODO PERT-CPM 44

45 MÉTODO PERT-CPM 2º caso ( TARDE < CEDO) F= L - E
Cedo do evento finalismo igual a 16 meses; Por imposição determina- se a realização do programa em 13 meses; Calcula-se em cada evento o valor das folgas; Evento 5 - Folga = 13 – 16 = Evento 4 - Folga = 6 – 9 = Evento 3 - Folga = 1 – 4 = Evento 2 - Folga = 3 – 2 = Evento 1 - Folga = - 3 – 0 = - 3 O Caminho crítico será aquele em que as folgas forem todas iguais e/ou as folgas forem as menores das existentes; F= L - E 45

46 MÉTODO PERT-CPM 3º caso ( TARDE > CEDO) F= L - E
Cedo do evento finalíssimo foi determinado igual a 16 meses; Suponhamos que o prazo para finalização do programa seja de 19 meses. Rede: Calcula-se em cada evento o valor das folgas; Evento 5 Folga = 19 – 16 = 3 | Evento 4 Folga = 12 – 9 = Evento 3 Folga = 7 – 4 = 3 | Evento 2 Folga = 9 – 2 = Evento 1 Folga = 3 – 0 = 3 O Caminho crítico será aquele em que as folgas forem todas iguais e/ou as folgas forem as menores das existentes; F= L - E 46

47 MÉTODO PERT-CPM VAMOS PRATICAR ... Qual o caminho Crítico desta rede ?
3 2 4 5 2 10 4 1 7 47

48 MÉTODO PERT-CPM RESPOSTA:

49 MÉTODO PERT-CPM Calcule os “cedos” e “tardes” desta rede e mostre o caminho crítico 7 7 4 1 4 10 2 8 2 1 5 2 12 1 8 2 5 8 3 3 3 6 7 11 3 6 4 5 6 9 49

50 MÉTODO PERT-CPM RESPOSTA:


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