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Cadeia de suprimentos Supply chain

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Apresentação em tema: "Cadeia de suprimentos Supply chain"— Transcrição da apresentação:

1 Cadeia de suprimentos Supply chain
Cadeia de Suprimentos é um conjunto de processos que integra a demanda ao suprimento, isto é, um consumidor ao produtor.

2 Definição de Cadeia de Suprimentos
Uma cadeia de suprimentos é um sistema por meio do qual empresas e organizações interligadas entregam produtos e serviços a seus consumidores A cadeia de suprimentos consiste em todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, em suprir a necessidade de um cliente

3 Objetivos do SCM Redução dos tempos de ciclos;
Cumprimento das datas de entrega; Redução dos custos e aumento dos lucros; Redução de estoques; Fortalecimento de parcerias com fornecedores e clientes (redução do número de fornecedores, relação de confiança, ganha-ganha); Melhoria da fabricabilidade e qualidade.

4 Fluxos na Cadeia de Suprimentos
DISTRIBUIDOR Fluxo de informações CONSUMIDOR FORNECEDOR INDÚSTRIA ATACADO VAREJO Fluxo de materiais Fluxo de dinheiro Fluxos Logísticos A Logística concentra-se no fluxo de materiais, das informações e das finanças que devem ocorrer entre parceiros de uma cadeia de suprimentos.

5 Logística Reversa Fatores motivadores para a implementação da logística reversa: Questões ambientais; Melhoria do serviço ao consumidor; Redução de custo. Fluxos logísticos reversos mais comuns: Retorno de embalagens; Retorno de materiais para descarte adequado; Reciclagem e reaproveitamento de materiais; Devoluções ou troca de produtos.

6 Revalorização de bens de pós - venda
Motivos de retorno Erros de expedição; Produtos consignados; Excesso de estoque; Giro baixo; Produtos sazonais; Defeituosos; Recall de produtos; Validade expirada; Danificados em trânsito. Destinos dos produtos Mercado primário; Conserto; Remanufatura; Mercado secundário; Doação em caridade; Desmanche; Reciclagem; Disposição final.

7 Revalorização dos bens pós - consumo
Motivo do retorno Fim de utilidade ao primeiro utilizador; Salvados; Fim de vida útil; Componentes; Resíduos industriais. Destinos dos produtos Mercado secundário; Remanufatura; Desmanche; Reciclagem; Aterro sanitário; Incineração.

8 Alguns canais reversos de pós-venda
Alguns canais reversos de pós-consumo Alguns canais reversos de pós-venda Leilões industriais; Automóveis; Eletrodomésticos; Computadores e periféricos; Baterias de automóveis; Embalagens descartáveis; Resíduos industriais. Revistas e jornais; Livros; Retorno do e-commerce; Retorno do varejo; Embalagens retornáveis.

9 A reciclagem de PET - Existem condições logísticas, tecnológicas e econômicas para que o material PET (material termoplástico em polietileno tereftalato) seja retornado por meio do canal reverso de reciclagem industrial, onde os materiais são reaproveitados. Se constituem em matérias-primas secundárias que retornam ao ciclo produtivo pelo mercado. Produtos fabricados a partir da reciclagem do PET: cordas para amarrar lonas de cargas em caminhões, cerdas para escovas, fibras para tapetes, fibras de enchimento de roupas de inverno, fibras para revestimento termo-acústico, fibras para calçados/palmilhas, lonas para toldos, entre outros. Apenas 35% são recicladas. O PET reciclado no Brasil ainda não pode ser utilizado no ramo alimentício, existe proibição legal do Ministério da Saúde;

10 Processo logístico reverso
Atividades típicas do processo logístico reverso. Fonte: Adaptado de Figueiredo; Fleury e Wanke (2003). O sistema de logística reversa pode ou não ser o mesmo utilizado na logística normal.

11 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Mundo Globalizado: LAN

12 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Escritório Central Conectividade total INTERNET Parceiros Comerciais Filiais Clientes

13 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Evolução Histórica: Globalização e dimensões competitivas Após a abertura econômica na década de 90, muitos setores industriais do país passaram a se defrontar com a realidade da competição em escala global (world class manufacturing). Em tese não interessa muito mais onde você produz nem sob qual realidade isso é feito. O que interessa de fato é como se atende com produtos e/ou serviços a um mercado com um conjunto crescente de exigências.

14 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Evolução Histórica: Globalização e dimensões competitivas Uma das conseqüências desse processo econômico foi uma significativa revisão das dimensões competitivas de diversos setores industriais.

15 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Evolução Histórica: Globalização e dimensões competitivas As dimensões mais comuns costumam ser: Custo Desempenho de entregas Qualidade COMPETIÇÃO Flexibilidade

16 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Cadeias de Suprimentos (Supply Chain) Segundo dicionário da APICS (American Production Inventory Control Society), uma Cadeia de Suprimentos pode ser definida como: 1 - os processos que envolvem fornecedores e clientes e ligam a fonte inicial de matéria-prima até o ponto de consumo do produto acabado; 2 - as funções dentro e fora de uma empresa que garantem que a cadeia de valor possa fazer e providenciar produtos e serviços aos clientes;

17 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Cadeias de Suprimentos Para o Supply Chain Council ( uma cadeia de suprimentos abrange todos os esforços envolvidos na produção e liberação de um produto final, desde o (primeiro) fornecedor do fornecedor até o (último) cliente do cliente. Quatro processos básicos definem esses esforços: o PLANEJAR o ABASTECER o FAZER o ENTREGAR

18 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Cadeias de Suprimentos - Em termos gerais podemos considerar que uma cadeia de suprimentos é uma rede de companhias autônomas ou semi-autônomas, que são efetivamente responsáveis pela obtenção, produção e liberação de uma determinado produto e/ou serviço ao cliente final.

19 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Cadeias de Suprimentos Fornecedor de segunda camada Fornecedor de primeira camada Cliente de primeira camada Cliente de segunda camada Distribuidor Varejista Fornecedor (Second Tier Supplier) Fornecedor (First Tier Supplier) Empresa (Foco ou Focal) Sentido Montante (Upstream) Sentido Jusante (Downstream) Cliente Final

20 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Cadeias de Suprimentos

21 Exemplo de cadeia de suprimentos
Fornecedores de matéria-prima Indústria principal Varejistas Consumidor final Fabricantes de componentes Atacadistas e distribuidores

22 Exemplo de cadeia de suprimentos – suco de laranja concentrado
Fornecedores de insumos agrícolas Fazenda Indústria cítrica Engarrafador e distribuidor Consumidor final Defensivos Fertilizantes Tratores Implementos Mudas Irrigação

23 Logística de Suprimentos Logística de Distribuição
Exemplo – áreas da logística na cadeia de suprimentos – suco de laranja concentrado Fornecedores de insumos agrícolas Fazenda Indústria cítrica Engarrafador e distribuidor Consumidor final Defensivos Fertilizantes Tratores Implementos Mudas Irrigação Logística de Suprimentos Apoio a Manufatura Logística de Distribuição

24 Exemplo – atividades da logística na cadeia de suprimentos – suco de laranja concentrado
Fornecedores de insumos agrícolas Fazenda Indústria cítrica Engarrafador e distribuidor Consumidor final Defensivos Fertilizantes Tratores Implementos Mudas Irrigação Estoque e armazenagem Transporte Recebimento e estoque Coleta e transporte

25 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Cadeias de Suprimentos FLUXO DOS SERVIÇOS Materiais Distribuição Vendas Consumidor Fabricação Fluxo das Informações

26 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Cadeias de Suprimentos Membros Primários: empresas ou unidades de negócios que executam atividades (operacionais ou gerenciais) que agregam valor ao longo da cadeia de determinado produto e/ou serviço. Membros de Apoio: são empresas ou unidades de negócio que fornecem recursos, conhecimento, etc., mas que não participam diretamente no processo de agregação de valor.

27 Gestão da Cadeia de Suprimentos
- Com a SCM, tem ocorrido uma reconfiguração do ambiente competitivo, de forma que a competição passou a ocorrer entre as cadeias inteiras, e não mais entre empresas isoladamente.

28 Gestão da Cadeia de Suprimentos
- Os benefícios devem ser distribuídos a todos os integrantes da cadeia. Não deve haver, na cadeia, empresas “vencedoras” e empresas “perdedoras”. Os ganhos devem ser repartidos de modo equilibrado e equânime, sem assimetrias.

29 Gestão da Cadeia de Suprimentos
- As atividades e os processos, mesmo aqueles distribuídos por várias empresas, devem estar integrados na cadeia de suprimentos

30 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Ganhos e Alinhamento Alinhamento Estratégico Benefícios Distribuídos Estrutura Estrutura Número Reduzido de Fornecedores Hirarquizados Cooperação e Parceria Atividades e Processos Intergrados Gestão da Cadeia de Suprimentos Fluxo Bidirecional de Materiais e Informações Relação de Longo Prazo Eficiência Cumulativa

31 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Gestão da Produção Compras SCM Marketing Logística

32 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Desenvolvimento de Fornecedores: 1. Identificar os itens mais críticos. 2. Identificar os fornecedores críticos. 3. Formar equipe, alinhar objetivos e definir projetos chaves. 4. Definir detalhes do acordo. 5. Monitorar o desenvolvimento e modificar estratégias.

33 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Planejamento e Gestão Colaborativa: Uma SCM deveria ser sempre construída em torno da integração de negócios na SC. Os negócios estão se tornando cada vez mais sem fronteiras, ou seja, as barreiras funcionais internas estão de erodindo em função de um processo de gestão horizontal e a separação tradicional entre fornecedores, produtores, distribuidores e clientes esta gradualmente diminuindo.

34 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Logística na Cadeia de Suprimentos: Existem três fatores de pressão nos mercados sensíveis ao tempo: A redução dos ciclos de vida dos produtos; O esforço para se manterem estoques cada vez mais reduzidos; Os mercados altamente voláteis e as previsões de vendas pouco confiáveis.

35 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Logística na Cadeia de Suprimentos: Milk Run: A lógica é ter um sistema de abastecimento com roteiros e horários predefinidos para as coletas de materiais junto aos fornecedores. O objetivo principal é reduzir os custos logísticos de abastecimento via economias de escala e racionalização das rotas.

36 Milk Run Fornecedores Fornecedores Rota B Rota A Montadora Montadora
Os veículos utilizados para o transporte das peças deverão maximizar sua capacidade e otimizar a rota. O intuito, neste ponto do sistema, é minimizar os custos de transporte da operação. Com o sistema de coleta programada, o transporte das peças para a montadora será realizado apenas quando for solicitado e na quantidade necessária. Desta forma, a montadora não mais receberá quantidade acima do que foi programada para a coleta. Montadora Montadora Sistema Milk Run Sistema comum

37 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Fornedor 1 Fornedor 2 Varejista Montadora Distribuidor Fornedor 3 Fornedor 4 MILK RUN Cliente Final

38 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Logística na Cadeia de Suprimentos: Cross-docking: É uma prática que visa evitar armazenagens desnecessárias (que representam grandes fontes de desperdício) em centros de distribuição ou locais que trabalham como tal. O ponto chave da prática é o foco é a transposição da carga em detrimento da armazenagem.

39 Logística na Cadeia de Suprimentos:
Cross-docking: ARMAZENAGEM Cliente 1 Fornedor 1 Docas de Saída Docas de Entrada Separação Cliente 2 Fornedor 2 Fornedor N Cliente N

40 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Logística na Cadeia de Suprimentos: Transit Point: O objetivo é atender uma determinada regiao distante da fonte de abastecimento (fábrica, armazém, centro de distribuição), ou de difícil acesso (como centro de cidades antigas) a partir do envio de cargas consolidadas, já despachadas com a identificação do seu destino no momento do fracionamento, para outros veículos menores que operam localmente.

41 Gestão da Cadeia de Suprimentos
Logística na Cadeia de Suprimentos: Transit Point: ROTA A TRANSIT POINT CARGA CONSOLIDADA ROTA B ROTA C


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