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OFICINA DO CICLO BÁSICO DE ALFABETIZAÇÃO

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Apresentação em tema: "OFICINA DO CICLO BÁSICO DE ALFABETIZAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 OFICINA DO CICLO BÁSICO DE ALFABETIZAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA OFICINA DO CICLO BÁSICO DE ALFABETIZAÇÃO Língua Portuguesa

2 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
Coordenação Educação Infantil e Ensino Fundamental Eliane Alves Bernardi Benatto Técnicas - Pedagógicas Roseli C. de Barros Casagrande Viviane Chulek Fone: (41)

3 NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE ...(completar)
(...) Coordenadora da Educação Infantil e Ensino Fundamental Completar com nome e telefone

4 Objetivos: Fortalecer o processo de formação continuada dos professores da Rede Estadual de Ensino que atuam no Ciclo Básico de Alfabetização; Apresentar possibilidades de encaminhamentos metodológicos direcionados à prática pedagógica dos professores do Ciclo Básico.

5 Conteúdos – Oficina do CBA Língua Portuguesa
Concepção de Linguagem; Gêneros textuais; Oralidade, Leitura, Escrita e Análise Linguística em sala de aula; Produção e Reescrita de Texto;

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7 LINGUAGEM A relevância da concepção de LINGUAGEM para a articulação do trabalho com a leitura, a oralidade e a escrita no Ciclo Básico de Alfabetização.

8 Linguagem: concepção sociointeracionista
1º A linguagem é histórica a) A linguagem surge como uma necessidade para organizar a experiência e o conhecimento humano, no domínio da natureza. Ela surge de uma necessidade social. b) Linguagem é um conjunto aberto e múltiplo de práticas sociointeracionais, orais ou escritas, desenvolvidas por sujeitos historicamente situados.

9 Linguagem: concepção sociointeracionista
ANTIGAMENTE, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio. E se levavam tábua, o remédio era tirar o cavalo da chuva e ir pregar em outra freguesia. As pessoas, quando corriam, antigamente, era para tirar o pai da forca e não caíam de cavalo magro. Algumas jogavam verde para colher maduro, e sabiam com quantos paus se faz uma canoa. O que não impedia que, nesse entrementes, esse ou aquele embarcasse em canoa furada. (...) Carlos Drummond de Andrade ( )

10 Linguagem: concepção sociointeracionista
Mais um dia na vida da Aninha!!!! 08/02/2004   Povo do meu coracao !!!!! Ainda atendendo a pedidos estou colocando a letra cada vez maior....hehehehe... Olha, hj eu to sem paciencia de ficar escrevendo aki e a minha vida nao tah tao interessante assim pra contar alguma coisa pra vcs.... O dia q tiver eu conto As aulas comecam amanha, gracas a Deus... estava morrendo de saudades do povo da minha sala.... Alias, sonhei com todo mundo hj.... acho q eh a falta q eu to sentindo deles.... QQ dia desses eu "vouto"... hehehehe... (essa eh pra vc Flavinho)...com mais novidades... tenho q contar como foi o meu primeiro dia de aula...hehehehe..... Mil bjinhos nos coracoes de vcs.... Ateh a amana.... Bom dia.... Aninha

11 Linguagem: concepção sociointeracionista
2º O sujeito pratica ações com a linguagem a) ações com, sobre e da linguagem Com a linguagem: promove ações (como agir frente a uma situação); Sobre a linguagem: pensa como vai ser realizado a linguagem (o que falar / escrever / ler); - Da linguagem: sofre influência da linguagem (a partir de situações de uso da língua).

12 Linguagem: concepção sociointeracionista
b) interação verbal/social Reconhecer a presença do outro, mesmo quando não diretamente visível: quando nos convida à interlocução, autor que é dos textos que lemos ou ouvimos; quando convidamos à interlocução, destinatários que são dos nossos textos escritos ou orais. É fundamental, em qualquer atividade de linguagem, reconhecer sua realidade sociointeracional.

13 Linguagem: concepção sociointeracionista
“ A verdadeira substância da língua não é constituída por um sistema abstrato de formas lingüísticas nem pela enunciação monológica isolada, nem pelo ato fisiológico de sua produção, mas pelo fenômeno social da interação verbal, realizada através da enunciação ou das enunciações. A interação verbal constitui assim a realidade fundamental da língua”. (Bakhtin, 1979, p. 108) “... toda palavra comporta duas faces. Ela é determinada, tanto pelo fato de que procede de alguém, como pelo fato de que se dirige para alguém. Ela constitui justamente o produto da interação do locutor e do ouvinte”. (Bakhtin,1979, p. 98)

14 Linguagem: concepção sociointeracionista
3º Sujeito e linguagem estão inseridos em um contexto social. - A linguagem adquire o sentido que o contexto social e histórico lhe confere; “ Na realidade, não são palavras o que pronunciamos ou escutamos, mas verdades ou mentiras, coisas boas ou más, importantes ou triviais, agradáveis ou desagradáveis, etc. A palavra está sempre carregada de um conteúdo ou de um sentido ideológico ou vivencial” (Bakthin,1979, p.81). - Somos seres de linguagem, constituídos e vivendo num complexo grupo de relações socioverbais.

15 Como construir uma prática em sala de aula que privilegie a oralidade, a escrita e a leitura a partir da concepção socionteracionista? “ (…) uma visão de linguagem que tem como objeto de preocupação a interação verbal, isto é, a ação entre sujeitos historicamente situados que, via linguagem,se apropriam e transmitem um tipo de experiência historicamente acumulada” ( Currículo Básico, 1992, p.53). “Neste sentido, o cerne do nosso ensino vai se constituir no trabalho com o texto. Este deverá ser entendido como um material verbal, produto de uma determinada visão do mundo, de uma intenção e de um momento de produção” (Currículo Básico, 1992, p.53).

16 Texto Concepção de Texto Texto oral e texto escrito
Redação Escolar x Produção de Texto Condições para produção de texto

17 CONCEPÇÃO DE TEXTO Unidade de sentido em uma situação comunicativa.
Material verbal, produto de uma determinada visão de mundo, de uma intenção e de um momento de produção (Currículo Básico, 1992, p. 53).

18 Texto Oral “A Linguagem oral precisa ser desenvolvida de forma planejada em situações informais e formais de ensino” (BIZZOTTO; AROEIRA; PORTO, 2010, p.56). O trabalho com a oralidade deve estar voltado à busca da: clareza (adaptar ao seu interlocutor) na exposição de ideias; argumentatividade/coerência (defesa do ponto de vista); construção do discurso próprio (estilo / objetividade e fluência); escuta respeitosa (escutar a voz do outro).

19 Possíveis encaminhamentos com a Linguagem Oral
“ A escola , ao garantir situações planejadas e sistemáticas de fala, oferecer oportunidades para que se garanta o desenvolvimento da capacidade de expressão oral e de produção de textos orais” (BIZZOTTO; AROEIRA; PORTO, 2010, p59). nos momentos de conversar, brincar, comunicar e expressar desejos, necessidades, opiniões, ideias, preferências e sentimentos, e de relatar suas vivências nas diversas situações de interação presentes no cotidiano; na participação em situações que envolvem a necessidade de explicitar e argumentar para defender suas ideias e pontos de vista, no relato de experiências vividas com encadeamento de ideias e sequência lógica; no conhecimento e reprodução oral de jogos verbais, com trava-línguas, advinhas, quadrinhas, canções e no reconto de histórias. (BIZZOTTO; AROEIRA; PORTO, 2010, p.58)

20 Produção de Texto Escrito
Redação Escolar X Produção de Texto “E qual a função da linguagem em uma redação? Qual a razão? Quando o estudante, seja numa prova de vestibular, seja num exercício escolar, põe-se a escrever, que motivos ou objetivo tem? Aparentemente nenhum. Como bem observa Pécora (1980,p.82), “ o que levou o aluno a encarar o seu pedaço de papel em branco não foi nenhuma crença de que ali estava uma chance de dizer, mostrar, conhecer, divertir, ou seja lá que outra atividade a que possa atribuir um valor e um empenho pessoal. Pelo contrário, tudo se passa como se a escrita não tivesse outra função que não a de ocupar, a duras penas, o espaço que lhe foi reservado” ( Geraldi, 2004, p.126).

21 Condições para produção de texto
Sujeito do que diz (autor real ou imaginário); Para quem dizer (interlocutor real ou imaginário); Ter o que dizer (ter o tema/ser o sujeito da ação) Razões para dizer (por que dizer - objetivo); Estratégias para dizer (qual gênero textual e como dizer- estruturação do gênero);

22 Como proporcionar a articulação do trabalho com a leitura, a oralidade e a escrita no Ciclo Básico de Alfabetização? “ criar situações de contacto com visões do real, via texto, para que o aluno desenvolva, cada vez melhor, os processos interacionais” (Currículo Básico, 1992, p.53). Obs: Antes de solicitar a produção de um determinado gênero faz-se necessário proporcionar situações em que as crianças tenham contato com o gênero.

23 Gêneros Textuais “Mas o que são gêneros textuais? São famílias, grupos de textos que estão associados entre si por ocorrerem em situações interativas semelhantes e apresentarem características recorrentes que os definem e se fazem reconhecer pelos usuários de uma língua. Eles estão disponíveis num inventario de textos (intertexto), criado historicamente pela prática social” (GUSSO, 2010, p. 138).

24 Agrupamento de gêneros textuais para fins didáticos
Segundo Dolz e Schneuwly 2004), citados por Gusso (2010), no ensino de oralidade, leitura e de escrita, deveriam ser contemplados ao longo dos níveis escolares, gêneros da ordem do: “ (...) Narrar: Conto, fabula, lenda, conto parodiado... Relatar: relato de experiência vivida, notícia, reportagem... Argumentar: texto de opinião, carta do leitor, debate... Expor: verbete de enciclopédia, entrevista de especialista... Descrever ações: instruções, receitas, regras de jogos...”(GUSSO, 2010, )

25 Gênero: Conto Os sete corvos (Irmãos Grimm)
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26 Propostas para Produção de Textos

27 Proposta 1 – Gênero Bilhete
Enunciado: Após ler o conto “Os sete corvos”, de autoria dos Irmãos Grimm, imagine que você é uma pessoa que morava próximo da fonte onde os setes irmãos foram buscar a água para batizar a irmã, e assim, você viu tudo o que aconteceu com as crianças. Você foi a única pessoa que viu o que ocorreu com os sete irmãos, então, escreva um bilhete contando tudo o que você viu para o pai deles. Após a produção do seu bilhete, entregue-o para uma pessoa que irá ler o texto na posição de pai dos sete filhos.

28 Proposta 2 – Gênero E-mail
Enunciado: A partir da leitura do Conto Os sete corvos, de autoria dos Irmãos Grimm, imagine que você é o pai das crianças e queira contar para os vizinhos o que aconteceu após todos terem voltados para casa, pois os vizinhos estavam curiosos com a continuação da história dos meninos que haviam se transformado em corvos e recuperaram a forma humana. Para que todos saibam a sua versão como pai, você decide escrever um para a rádio local, no qual você deverá narrar os fatos que aconteceram no retorno dos filhos e solicita que a rádio transmita sua história.

29 Proposta 3 – Gênero Notícia
Enunciado: Após ler o conto “Os sete corvos”, de autoria dos Irmãos Grimm, imagine que você é uma pessoa que ficou preocupada com o desaparecimento dos sete irmãos que haviam se transformado em corvos. Neste sentido, você poderá ajudar o pai das sete crianças produzindo uma notícia para ser veiculada no jornal de sua cidade, de forma que as pessoas ao lerem o seu texto possam se sensibilizar e ajudar o pai com alguma informação sobre seus filhos.

30 Observar o que foi solicitado no enunciado – Proposta 1
Para quem dizer (Indicação de interlocutor imaginário) Quem diz (Apresentação do autor imaginário)

31 Observar o que foi solicitado no enunciado – Proposta 1
Razões para dizer (Objetivo) Estratégia para dizer (gênero e como dizer) Ter o que dizer (ter o tema / ser o sujeito da ação)

32 Produção – Gênero bilhete Autora: Tabata Camila Soares Cebulski (9 anos) Obs: As autorizações para vinculação das produções, assinadas pelo responsável e pela criança, encontram-se arquivadas no DEB/SEED.

33 Observar o que foi solicitado no enunciado – Proposta 2
Quem diz (Apresentação do autor imaginário) Para quem dizer (Indicação de interlocutor imaginário)

34 Observar o que foi solicitado no enunciado – Proposta 2
Razões para dizer (Objetivo) Ter o que dizer(ter o tema / ser o sujeito da ação) Estratégia para dizer (gênero e como dizer)

35 Produção – Gênero Autor: Allef Endrew Robertina Schenfeld (10 anos) Obs: As autorizações para vinculação das produções, assinadas pelo responsável e pela criança, encontram-se arquivadas no DEB/SEED.

36 Análise da Produção de texto O aluno compreendeu / atendeu as solicitações
Quem diz – Colocou-se no lugar de uma pessoa que viu o que havia acontecido? texto 1 - texto 2 Para quem dizer – identificou o interlocutor? Razões para dizer – disse o que era necessário? texto 1- texto 2 Ter o que dizer – manteve-se no tema solicitado? Estratégia para dizer – utilizou a estrutura própria do gênero? Bilhete - texto 1

37 Reescrita de Textos - A atividade de reescrita como parte da atividade de produção de texto – prática normal de uso e reflexão da linguagem; “A prática de reescrita facultará ao aluno aguçar sua capacidade de identificar segmentos do texto onde aquilo que está escrito não é o pretendido, e aplicar conhecimentos sobre a língua para resolver as falhas, quer seja acrescentando, excluindo, substituindo e/ou deslocando segmentos linguísticos, com o objetivo de adequar a produção à situação sócio-verbal” (Gusso, 2010, p.147).u

38 Reescrita de Textos “ Reescrever é também tornar o texto mais adequado a uma certa finalidade, a um certo tipo de leitor, a um certo gênero. Por exemplo, transformar uma pequena história numa notícia de jornal; escrever uma receita no formato típico das que aparecem em livros; transformar um texto breve em um mais longo, ou o contrário; substituir termos técnicos por palavras correntes, ou termos informais por outros formais (morrer / falecer / ir a óbito); colocar em relevo um ou outro elemento do texto ou da frase (Fluminense mira Viola / Viola é o alvo do Fluminense) etc” (Possetti; Cavalcante; Miqueletti, 2008, p.6).

39 Reescrita de Textos “É por meio dessa prática que o aluno vai, gradativamente, compreendendo a necessidade de averiguar se os recursos linguísticos empregados (vocabulário, tempos e modos verbais, elementos coesivos, entre outros) estão adequados ao gênero discursivo pretendido, ao interlocutor e ao suporte onde o texto será veiculado” (Gusso, 2010, p.147).

40 Atividades de Reescrita de Textos dos alunos após a análise do professor
reescrita individual de texto registrada pelo aluno com orientação do professor; reescrita coletiva de texto registrado pelo professor;

41 Sugestões de encaminhamentos para o trabalho com a reescrita individual de texto
A Intenção primordial é discutir com os alunos os acertos ou erros que produzem/descobrem para que possam refletir e reelaborar seus conhecimentos.

42 Sugestões de encaminhamentos para o trabalho com a reescrita individual de texto
Compreensão do texto Conversar com o aluno sobre suas ideias iniciais para produção do texto; Questionar se todas as ideias do aluno foram registradas no texto escrito; Ler o texto junto com o aluno para que ele perceba se a escrita realmente representou o que quis dizer; Discutir se os argumentos e informações utilizados no texto estão relacionados à ideia central; Possibilitar a comparação do texto do aluno com outros textos do mesmo gênero para que o aluno perceba se esta adequado à estrutura do gênero.

43 Sugestões de encaminhamentos para o trabalho com a reescrita individual de texto
Ortografia Assinalar as palavras incorretas no texto do aluno e registrá-las corretamente abaixo do texto pela ordem em que aparecem no texto ou em ordem alfabética; Não assinalar as palavras incorretas no texto do aluno, mas registrá-las corretamente abaixo do texto em ordem alfabética; Fazer um sinal à margem do parágrafo para que o aluno procure o erro(s), apresenta-os ao professor para confirmar e depois, se for palavra poderá procurá-la(s) no dicionário.

44 Reescrita com transgressão ou correção
“ Quando a escola só pede às crianças que transformem o “errado” em “certo”, contribui para a manutenção de preconceitos linguísticos, pois não questiona os critérios (ideológicos, históricos, sociopolíticos) que levam as pessoas a acreditar que certas formas de usar a língua são as únicas “boas” ou legítimas – enquanto as muitas outras formas variantes são tratadas como “erros de português(...)” ( Morais,2010, p.94).

45 Sugestões de encaminhamentos para o trabalho com reescrita coletiva de texto
Obs: as sugestões de encaminhamentos foram construídas a partir das contribuições de ASINELLI, 2010 e HUBES; FERREIRA, sd. Reescrever coletivamente o texto, após ter combinado com os alunos que seus textos serão utilizados para análise e reescrita; Criar um clima de desafio e participação coletiva; Escrever no quadro ou no cartaz o texto selecionado; Pedir para que os alunos leiam e em seguida, converse com eles sobre os problemas que observaram e anote- os no quadro; Solicite sugestões de como aquela ideia ficaria melhor organizada para que o interlocutor compreenda ou como é a forma correta de escrever determinada palavra; (...)

46 Sugestões de encaminhamentos para o trabalho com reescrita coletiva de texto
(...) Discutir com os alunos a necessidade das informações para a compreensão, clareza e coerência do texto, a partir dos aspectos: elementos de apresentação, sequência lógica das ideias, concordância verbal e nominal, pontuação, elementos coesivos, ortografia, ...; Propor que os alunos formulem hipóteses sobre a forma correta da concordância verbal, concordância nominal, uso de pronomes, de advérbios...

47 Sugestões de encaminhamentos para o trabalho com reescrita coletiva de texto
(...) Escolher produção de diferentes alunos para que todos tenham a oportunidade de ter seus textos analisados e reescritos coletivamente em diferentes momentos planejados pelo professor; Ficar atento para não alterar o sentido do texto do aluno e sua ideia central. Uma proposta é sempre perguntar se era a intenção do autor na hora da escrita. “ Na reescrita, as intervenções de colegas e/ou professor serão significativas no sentido de contribuírem apontando falhas e/ou sugerindo formas mais adequadas para contemplar aquilo que o autor pretendia dizer”. (Gusso,147)

48 Reescrita de texto - Vídeo
Link: < O Vídeo Produção de texto na escola – Parte 3 elaborado pelo Centro de Educação CEEL – UFPE, apresenta: uma discussão a respeito da importância e os objetivos da reescrita dos textos em sala de aula; uma experiência de reescrita vivenciada por uma professora do Ensino Fundamental.

49 Atividades a serem desenvolvidas pelos participantes da Oficina

50 Atividade 1 – Produção de Enunciado
Construir enunciados para produção de textos considerando as condições necessárias à produção (identificação do autor-real ou imaginário; para quem dizer – interlocutor real ou imaginário; ter o que dizer – tema; razões para dizer – objetivo; estratégias para dizer – gênero). Grupo 1 – Gênero Poesia; Grupo 2 – Gênero Carta argumentativa; Grupo 3 – Gênero História em quadrinhos; Grupo 4 – Gênero Relato de experiência vivida.

51 Atividade 2 - Reescrita de texto
1- Organizar os participantes em dois grupos para simular uma situação de prática de reescrita de texto em sala de aula, utilizando os textos produzidos pelas crianças: O grupo 1 – Bilhete escrito pela Tabata O grupo 2 – escrito pelo Allef 2- O texto reescrito coletivamente pelo grupo deverá ser registrado e apresentando ao grande grupo.

52 Atividade 3 -Produção Coletiva
Enunciado: Vocês, professores, participaram da Oficina de Produção de Textos e precisam fazer um relato escrito para um colega que não pode participar, e ficou interessado em saber como foi a simulação de reescrita entre professores. Assim, vocês irão construir um relato coletivo de experiência que apresente a situação vivenciada na oficina.

53 Referências BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. São Paulo: Hucitec, p. Trad. Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. BIZZOTTO, Maria Inês; AROEIRA, Maria Luisa; PORTO, Amélia. Alfabetização Linguística: da teoria à prática. Belo Horizonte: Dimensão, p. BRASIL. Ana Rosa Abreu. Secretaria de Ensino Fundamental. Alfabetização: contos tradicionais. 96. ed. Brasília: Sef-mec, v. (Caderno do Aluno). GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Ática, p. GRIBEL, Crristiane. Minhas férias, pula uma linha, parágrafo. São Paulo: Richmond Educação, p. (Ilustrações de Orlando). GUSSO, Angela. Língua Portuguesa. In: AMARAL, Arleandra Cristina Talin do; CASAGRANDE, Roseli Correia de Barros; CHULEK, Viviane (Org.). Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações pedagógicas para os anos iniciais. 1 ed. Curitiba: Secretaria do Estado da Educação - Paraná, 2010, MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, p. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação (Org.). Currículo Básico para a Escola Pública do Paraná. Curitiba: Seed, p. POSSENTI, Sírio. Aprender a escrever (re)escrevendo). Brasília: Mec, p. (Trocando em miúdos a teoria e a prática). Linguagem e letramento em foco. POSSENTI, Sírio; CAVALCANTI, Jauranice Rodrigues; MIQUELETTI, Fabiana. Reescrita de textos:: Sugestões de trabalho. Brasília: Mec, p. (Trocando em miúdos a teoria e a prática). Linguagem e letramento em foco.

54 GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ Carlos Alberto Richa
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Flávio Arns DIRETORIA GERAL Jorge Wekerlin SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO Meroujy Giacomassi Cavet DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Maria Cristina Theobald COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS Eliane Alves Bernardi Benatto EQUIPE TÉCNICO PEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS Roseli Correia de Barros Casagrande Viviane Chulek


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