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INTRODUÇÃO “Conhecer a Jesus Cristo pela fé é nossa alegria;

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Apresentação em tema: "INTRODUÇÃO “Conhecer a Jesus Cristo pela fé é nossa alegria;"— Transcrição da apresentação:

1 A alegria de sermos discípulos missionários para anunciar o Evangelho de Jesus Cristo

2 INTRODUÇÃO “Conhecer a Jesus Cristo pela fé é nossa alegria;
segui-lo é uma graça, e transmitir este tesouro aos demais é uma tarefa que o Senhor nos confiou ao nos chamar e nos escolher. Com os olhos iluminados pela luz de Jesus Cristo ressuscitado, podemos e queremos contemplar o mundo, a história, os nossos povos da América Latina e do Caribe, e cada um de seus habitantes” (18)

3 A alegria de sermos discípulos missionários
“Neste momento, com incertezas no coração, perguntamos como Tomé: “Como vamos saber o caminho?” Jesus nos responde com uma proposta provocadora: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida”” (101) “Como discípulos de Jesus reconhecemos que Ele é o primeiro e maior evangelizador enviado por Deus e ao mesmo tempo o Evangelho de Deus” (103)

4 A alegria de sermos discípulos missionários
“Com a alegria da fé, somos missionários para proclamar o Evangelho de Jesus Cristo e, nEle, a boa nova da dignidade humana, da vida, da família, do trabalho, da ciência e da solidariedade com a criação” (103)

5 A alegria de sermos discípulos missionários
A boa nova da dignidade humana: Bendizemos a Deus: pela dignidade da pessoa humana pelo dom da fé por sermos filhos(as) de Deus pelos que trabalham na defesa da dignidade humana

6 A alegria de sermos discípulos missionários
A boa nova da vida: Louvamos a Deus: pela vida, pelo espírito de serviço, pela alegria e esperança dos povos, pela misericórdia, pelo Espírito Santo derramado, pelo alimento da Eucaristia Bendizemos ao Pai: pelo dom de Jesus Cristo, pela abertura da pessoa à verdade do valor da vida e ao bem comum

7 A alegria de sermos discípulos missionários
Proposta de Jesus diante da/o (109): vida sem sentido: vida íntima de Deus! desespero/morte: ressurreição/vida eterna! idolatria: vida em Deus como valor supremo! subjetivismo: entrega da vida! individualismo: caminhar juntos! exclusão: direito dos fracos! estruturas de morte: vida plena! natureza ameaçada: cuidado da terra!

8 A alegria de sermos discípulos missionários
A boa nova da família: Patrimônio da humanidade, tesouro, escola da fé, palestra de valores humanos e cívicos, insubstituível Agradecemos a Cristo que viveu em família e a elevou a ‘Igreja Doméstica’ Bendizemos a criação do homem e mulher, ainda que hoje se queira confundir esta verdade “O grande tesouro da educação dos filhos na fé consiste na experiência de uma vida familiar que recebe a fé, a conserva, a celebra, a transmite e dá testemunho dela” (118)

9 A alegria de sermos discípulos missionários
A boa nova da atividade humana: O trabalho Sentido do trabalho: participação na tarefa criadora, serviço aos irmãos, progresso terreno, santificação da pessoa O desemprego, a injusta remuneração pelo trabalho e o viver sem querer trabalhar são contrários ao desígnio de Deus O Domingo: dia de descanso A ciência e a tecnologia São boas, prolongam a vida, mas não têm as respostas às grandes interrogações da vida humana

10 A alegria de sermos discípulos missionários
A boa nova do destino universal dos bens e da ecologia Louvamos ao Senhor pelo Universo = espaço para a vida e a convivência Discípulo e missionário: cuidar da criação! Ecologia humana aberta à transcendência. Respeitar o desenvolvimento sustentável

11 A alegria de sermos discípulos missionários
O Continente da esperança e do amor Agradecemos: pela maioria batizada, multidão de crianças, ideais dos jovens, heroísmo das famílias, religiosidade do povo. Reconhecemos: a vitalidade da Igreja, sua opção pelos pobres, suas paróquias, suas comunidades, suas associações, seus movimentos eclesiais, novas comunidades e seus serviços sociais e educativos. Agradecemos o protagonismo: mulheres, indígenas, afro-americanos, os homens do campo e habitantes de áreas marginais das grandes cidades

12 dos discípulos missionários
A vocação dos discípulos missionários à santidade

13 A vocação à santidade Chamados ao seguimento de Jesus Cristo: Novidade: Cristo é quem escolhe os discípulos e os convoca para se vincularem a Pessoa dele, como amigos e irmãos. Jesus faz dos discípulos seus familiares e exige que entrem na dinâmica do Bom Samaritano: imperativo de nos fazer próximos, especialmente dos que sofrem, e gerar uma sociedade sem excluídos

14 A vocação à santidade Parecidos com o Mestre: Espírito Santo nos identifica com Jesus Caminho-Verdade-Vida É necessário assumir a centralidade do Mandamento do amor: prática das bem-aventuranças, partilha de seu destino (cruz), vínculo com a Trindade (Maria), encontro com o Senhor (Palavra, Reconciliação, Eucaristia, solidariedade, vida comunitária)

15 todo discípulo é missionário,
A vocação à santidade Enviados a anunciar o Evangelho do Reino da vida: “Ao chamar os seus para que o sigam, Jesus lhes dá uma missão muito precisa: anunciar o evangelho do Reino a todas as nações. Por isso, todo discípulo é missionário, pois Jesus o faz partícipe de sua missão, ao mesmo tempo que o vincula a Ele como amigo e irmão. [...] Cumprir essa missão não é tarefa opcional, mas parte integrante da identidade cristã” (144)(cf )

16 A vocação à santidade Animados pelo Espírito Santo: “O Espírito na Igreja forja missionários decididos e valentes como Pedro (cf. At 4,13) e Paulo (cf. At 13,9), indica os lugares que devem ser evangelizados e escolhe aqueles que devem fazê-lo (cf. At 13,2)” (150). Deixar-se guiar pelo Espírito e tornar a paixão pelo Pai e pelo Reino sua própria paixão (152)

17 A comunhão dos discípulos missionários na Igreja

18 Jesus escolhe doze para viver em comunhão com Ele
A comunhão na Igreja (1) Chamados a viver em comunhão Jesus escolhe doze para viver em comunhão com Ele “O mistério da Trindade é a fonte, o modelo e a meta da Igreja” (155) “Diante da tentação de ser cristãos sem Igreja e das novas buscas espirituais individualistas, afirmamos que a fé em Jesus Cristo nos chegou através da comunidade eclesial”

19 A comunhão na Igreja “A comunhão da Igreja se nutre com o Pão da Palavra de Deus e com o Corpo de Cristo” (158) Igreja: casa e escola de comunhão; cresce por atração; atrai quando vive em comunhã; é comunhão de amor e servidora da humanidade Os católicos de fé esporádica (piedade a Jesus, a Maria e aos santos) são convidados a aprofundar a fé e participar plenamente da Igreja

20 A comunhão na Igreja (2) Lugares de comunhão:
a) A diocese, lugar privilegiado da comunhão Cada Diocese necessita fortalecer sua consciência missionária, saindo ao encontro dos que ainda não crêem em Cristo no espaço de seu próprio território e responder adequadamente aos grandes problemas da sociedade na qual está inserida. É necessária a pastoral orgânica.

21 A comunhão na Igreja b) A paróquia, comunidade de comunidades
“São células vivas da Igreja e o lugar privilegiado no qual a maioria dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e da comunhão eclesial. São chamadas a ser casas e escolas de comunhão.” (170) Desejo da Conferência: valente ação renovadora das paróquias; reformulação de suas estruturas, para que seja uma rede de comunidades e grupos; todas as paróquias se tornem missionárias; ser a boa samaritana diante do flagelo da pobreza Os melhores esforços: convocação e formação de leigos missionários!

22 A comunhão na Igreja c) Comunidades Eclesiais de Base e pequenas comunidades “As Comunidades Eclesiais de Base têm sido escolas que têm ajudado a formar cristãos comprometidos com sua fé, discípulos e missionários do Senhor” (178) CEBs: fonte na Palavra de Deus + orientação dos pastores + expressão visível da opção preferencial pelos pobres. Sinal de vitalidade na Igreja Particular. Há outras formas válidas de pequenas comunidades, de movimentos, grupos de vida, de oração e de reflexão da Palavra de Deus.

23 A comunhão na Igreja (3) Discípulos missionários com vocações específicas A condição do discípulo brota de Jesus Cristo, pela fé e pelo batismo, e cresce na Igreja (lugar de dignidade e participação) O discípulo, pela sua vocação batismal, deve levar em consideração os desafios apresentados à Igreja: Êxodo para seitas Correntes culturais contrárias a Cristo e à Igreja Desmotivação de presbíteros Escassez de sacerdotes Mudança de paradigmas culturais Globalização e secularização Violência, pobreza e injustiça Cultura de morte

24 A comunhão na Igreja a) Bispos Junto e sob autoridade do papa
Vocação de servir o povo, como o coração de Cristo Bom Pastor Promover caridade e santidade dos fiéis Mestres da fé Fazer da Igreja casa e escola de comunhão Missão de acolher, discernir e animar carismas, ministérios e serviços na Igreja Carinho com os bispos eméritos

25 A comunhão na Igreja b) Presbíteros
“Valorizamos e agradecemos com alegria porque na imensa maioria os presbíteros vivem seu ministério com fidelidade e são modelo para os demais, que reservam tempo para sua formação permanente, porque cultivam uma vida espiritual que incentiva os demais presbíteros, centrada que está na escuta da Palavra de Deus e na celebração diária da Eucaristia” (191)

26 A comunhão na Igreja Desafios para os presbíteros: não se considerar mero delegado, mas dom para a comunidade conhecer a cultura atual e formar-se para ela Desenvolver: experiência com Deus, comunhão com os irmãos, caridade pastoral, valorização do celibato Estruturais: paróquias muito grandes, paróquias muito pobres, regiões de violência, má distribuição de presbíteros

27 A comunhão na Igreja c) Párocos, animadores de uma comunidade de disc-mission.: Atitudes novas para renovar as paróquias: ser autêntico (apaixonado) discípulo de Jesus Cristo e ardoroso missionário (buscar os afastados) Leigos = co-responsáveis na formação dos discípulos e na missão Superar a burocracia. Importância do Conselho de Pastoral Paroquial e do Conselho de Assuntos Econômicos Cuidado especial com a família

28 A comunhão na Igreja d) Diáconos Permanentes
Ordenados para o serviço da Palavra, da caridade e da liturgia Adequada formação (humana, espiritual, doutrinal, pastoral) e)      Os fiéis leigos e leigas “São ‘homens da Igreja no coração do mundo, e homens do mundo no coração da Igreja’ (DP 786)” Sua missão (testemunho e atividade) se realiza no mundo: política, realidade social e econômica, cultura, ciências e artes, vida internacional, ‘mass media’, etc Também são chamados a participar na ação pastoral da Igreja: evangelização, liturgia, catequese, ministros da Palavra, animadores de comunidades, outros ministérios responsabilidades.

29 A comunhão na Igreja Maior abertura de mentalidade por parte dos pastores, considerando o leigo com espírito de comunhão e participação. Dever: tornar crível a fé que professam. Autenticidade e coerência. Formação doutrinal, pastoral, espiritual Colocar-se, com toda a Igreja, em estado de missão Sinais de esperança: associações leigas – movimentos apostólicos – comunidades eclesiais e novas comunidades – que devem ser apoiadas pelos pastores CL = Reconhecemos o valor e a eficiência dos Conselhos paroquiais, Conselhos diocesanos e nacionais de fiéis leigos, porque incentivam a comunhão e a participação na Igreja e sua presença ativa no mundo

30 A comunhão na Igreja f) Os consagrados/as
Fazer de seus lugares de presença, de sua vida fraterna em comunhão e de suas obras, lugares de anúncio explícito do Evangelho, principalmente aos mais pobres Sejam especialistas em comunhão Diante da secularização: testemunhar a primazia em Deus (três votos) AL e Caribe – necessitam da vida contemplativa Acolher as novas formas de vida consagrada. O Bispo precisa discernir sobre seu sentido, necessidade e autenticidade Organização – CISAL (Confederação de Insititutos Seculares), CLAR e Conferências Nacionais

31 A comunhão na Igreja (4) Os que deixaram a Igreja para outros grupos religiosos “Muitas vezes, a pessoa sincera que sai de nossa Igreja não o faz pelo que os grupos “não católicos” crêem, mas fundamentalmente por causa de como eles vivem; não por razões doutrinais, mas vivenciais; não por motivos estritamente dogmáticos, mas pastorais; não por problemas teológicos, mas metodológicos de nossa Igreja” (225)

32 A comunhão na Igreja experiência religiosa vivência comunitária
Reforçar 4 eixos (cf 226): experiência religiosa vivência comunitária formação bíblico-doutrinal compromisso missionário (reencantá-los com a Igreja!)

33 dos discípulos missionários
O caminho de formação dos discípulos missionários

34 O caminho de formação 1) Uma espiritualidade Trinitária do encontro com Jesus A Trindade-amor é a base do encontro com Cristo.   a) O encontro com Jesus Cristo “Não se começa a ser cristão por uma decisão ética ou uma grande idéia, mas através do encontro com um acontecimento, com uma Pessoa, que dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma orientação decisiva”

35 O caminho de formação Na fé recebida e vivida na Igreja
b) Lugares de encontro Na fé recebida e vivida na Igreja Na Sagrada Escritura e na Sagrada Liturgia No sacramento da reconciliação Na oração pessoal e comunitária Na comunidade viva na fé e no amor fraterno Nos pobres, aflitos e enfermos

36 O caminho de formação c) Piedade Popular – lugar de encontro com Cristo Nela aparece a alma dos povos latinos. Precioso tesouro da Igreja Está presente em todos os setores sociais de diversas formas Tipos: festas de padroeiros, novenas, rosários, via-sacra, procissões, danças, cânticos de folclore religioso, santos, promessas, orações em família, peregrinações, Santuários (lugar de decisões pessoais) Fé – pode ser aprofundada - isso só pode acontecer se valorizarmos positivamente o que o Espírito Santo já semeou. A piedade popular é um “imprescindível ponto de partida para conseguir que a fé do povo amadureça e se faça mais fecunda” (262) – precisa de sensibilidade – todos devem ter contato com a bíblia – participar dos sacramentos – celebração de domingo. Identificação com o Cristo sofredor e com Maria

37 O caminho de formação d) Maria, discípula e missionária
“A máxima realização da existência cristã nos é dada na Virgem Maria que, através de sua fé e obediência à vontade de Deus, assim como por sua constante meditação da Palavra e das ações de Jesus, é a discípula mais perfeita do Senhor.” (266) Maria: cooperadora do nascimento da Igreja missionária, modelo da humanidade, artífice de comunhão, imagem acabada e fidelíssima do seguimento de Cristo, escola de fé, mãe da Palavra encarnada, enriquece a dimensão materna da Igreja e sua atitude acolhedora, etc. “Maria é a grande missionária, continuadora da missão de seu Filho e formadora de missionários” (269) “Maria ajuda a manter vivas as atitudes de atenção, de serviço, de entrega e de gratuidade que devem distinguir os discípulos de seu Filho” (272)

38 O caminho de formação e) Os apóstolos e os santos
“Suas vidas são lugares privilegiados de encontro com Jesus” Mártires na AL: com valentia, perseveraram na promoção dos direitos das pessoas, foram perspicazes no discernimento crítico da realidade à luz do ensino social da Igreja e críveis pelo testemunho coerente de suas vidas

39 O caminho de formação 2. O processo de formação dos discípulos missionários “Jesus Cristo chama os seus pelo nome e estes o seguem porque lhe conhecem a voz. O Senhor despertava as aspirações profundas de seus discípulos e os atraía a si, maravilhados. O seguimento é fruto de uma fascinação que responde ao desejo de realização humana, ao desejo de vida plena. O discípulo é alguém apaixonado por Cristo, a quem reconhece como o mestre que o conduz e acompanha” (277)

40 O caminho de formação a) Aspectos do processo (278)
Encontro com Jesus Cristo Conversão Discipulado (catequese permanente e vida sacramental) Comunhão (não há vida cristã fora da comunidade) Missão (inseparável do discipulado)

41 O caminho de formação b) Critérios gerais
Uma formação integral, querigmática, permanente Uma formação atenta às dimensões diversas: humana e comunitária, espiritual, intelectual, pastoral e missionária Uma formação respeitosa dos processos: itinerários, projeto, equipes Uma formação que contempla o acompanhamento dos discípulos Uma formação na espiritualidade da ação missionária

42 O caminho de formação a) Iniciação cristã
3. Iniciação à vida cristã e catequese permanente a) Iniciação cristã Muitos não participam na Eucaristia dominical nem recebem os sacramentos. “Temos alta porcentagem de católicos sem a consciência de sua missão de ser sal e fermento no mundo, com identidade cristã fraca e vulnerável” (286). Devemos encarar esse desafio com decisão, coragem e criatividade. Iniciação cristã: aprendizagem gradual no conhecimento, no amor e no seguimento de Cristo. Paróquia = lugar da iniciação cristã

43 O caminho de formação b) Catequese permanente Tem havido progresso
Limites: formação teológica e pedagógica dos catequistas – materiais e subsídios muito variados e sem integração com a pastoral de conjunto – falta colaboração das famílias – párocos não se empenham muito Catequese não é só ocasional. Daí: Dioceses – estabelecer processo catequético orgânico e progressivo. Diretório de Catequese Catequese não apenas formação doutrinal mas, sim, escola de formação integral – Subsídios a partir do Catecismo da Igreja Católica e do Compêndio da Doutrina Social da Igreja. Catequese – acompanhar a fé na religiosidade popular

44 O caminho de formação 4. Lugares de formação para os discípulos missionários a) A família “A família tem sido e é o lugar e escola de comunhão, fonte de valores humanos e cívicos, lar onde a vida humana nasce e se acolhe generosa e responsavelmente. A família é chamada a introduzir os filhos no caminho da iniciação cristã” (302). Catequese familiar. b) As paróquias: “células vivas da Igreja” c) Pequenas comunidades eclesiais: “meio privilegiado para a Nova Evangelização” d) Os movimentos eclesiais e novas comunidades : “são uma oportunidade para que muitas pessoas afastadas possam ter um experiência de encontro vital com Jesus Cristo”

45 O caminho de formação f) A educação católica
“É necessário insistir no autêntico fim de toda escola. É chamada a se transformar, antes de mais nada, em lugar privilegiado de formação e promoção integral, mediante a assimilação sistemática e crítica da cultura” (329) Centros educativos católicos: “No processo educativo da escola católica, Cristo, o Homem perfeito, é o fundamento em quem todos os valores humanos encontram sua plena realização, e, a partir daí, sua unidade” (335) A meta: conduzir ao encontro com Jesus Cristo. A Comunidade educativa é formadora de discípulos e missionários. Universidades e centros superiores de educação católica: Vincular-se e harmonizar-se com a missão evangelizadora da Igreja Responsabilidades evangélicas: diálogo fé e razão; fé e cultura; formação de professores e alunos através da doutrina social e moral da Igreja, Pastoral Universitária

46 A missão dos discípulos
a serviço da vida plena

47 A serviço da vida plena (1) Viver e comunicar a vida nova em Cristo a nossos povos “A grande novidade que a Igreja anuncia a mundo é que Jesus Cristo, o Filho de Deus feito homem, a Palavra e a Vida, veio para nos fazer participantes da natureza divina” (348)

48 A serviço da vida plena a) Jesus a serviço da vida
Atitude de Jesus com os pobres Eucaristia: sacia a fome de vida e felicidade; nos abre ao espírito comunitário e ao serviço aos pobres b) Várias dimensões da vida em Cristo A vida nova de Jesus atinge o ser humano por inteiro e convoca a um processo de mudança que transfigure os vários aspectos da vida.

49 A serviço da vida plena c) A serviço da vida plena para todos
Cristãos a favor da cultura da vida: desenvolver estruturas mais justas e transmitir os valores sociais do Evangelho. d)      Uma missão para comunicar vida “Assumimos o compromisso de uma grande missão em todo o Continente” “Necessitamos que cada comunidade cristã se transforme num poderoso centro de irradiação da vida em Cristo” “Esperamos um novo Pentecostes que nos livre do cansaço, da desilusão, da acomodação ao ambiente” “Trata-se de sair de nossa consciência isolada e de nos lançarmos, com ousadia e confiança, à missão de toda a Igreja”

50 A serviço da vida plena (2) Conversão pastoral e renovação missionária das comunidades Entrar nos processo constantes de renovação missionária e pastoral Abandonar as ultrapassadas estruturas que não favorecem a transmissão da fé Necessidade de renovação: espiritual, pastoral, instituicional Ir além de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária Projeto pastoral diocesano: resposta às exigências do mundo de hoje. Os leigos: participar do discernimento, da tomada de decisões, do planejamento, da execução. Setorizar em unidades territoriais as paróquias com equipes de animação e coordenação.

51 A serviço da vida plena (3) Nosso compromisso com a missão ad gentes “Devemos formar-nos como discípulos missionários sem fronteiras, dispostos a ir ‘à outra margem’” (376). Entremos em nova primavera da missão ad gentes. Igrejas locais: criar centros missionários Igreja pobre dando da própria pobreza.

52 ORAÇÃO “Fica conosco, pois cai a tarde e o dia já declina”
“Fica conosco, Senhor, acompanha-nos, ainda que nem sempre tenhamos sabido reconhecer-te.”

53 “Fica conosco, Senhor, porque ao redor de nós as sombras vão se tornando mais densas, e tu és a Luz; em nossos corações se insinua a desesperança, e tu os fazes arder com a certeza da Páscoa. Estamos cansados do caminho, mas tu nos confortas na fração do pão para anunciar a nossos irmãos que na verdade tu ressuscitaste e que nos deste a missão de ser testemunhas de tua ressurreição”

54 “Fica conosco, Senhor, quando ao redor de nossa fé católica surgem as névoas da dúvida, do cansaço ou da dificuldade: tu, que és a própria Verdade como revelador do Pai, ilumina nossas mentes com tua Palavra; ajuda-nos a sentir a beleza de crer em ti.”

55 “Fica em nossas famílias,
ilumina-as em suas dúvidas, sustenta-as em suas dificuldades, consola-as em seus sofrimentos e no cansaço de cada dia, quando ao redor delas se acumulam sombras que ameaçam sua unidade e sua natureza. Tu que és a Vida, fica em nossos lares, para que continuem sendo ninhos onde nasça a vida humana abundante e generosamente, onde se acolha, se ame, se respeite a vida desde a sua concepção até seu término natural.”

56 “Fica, Senhor, com aqueles que em nossas sociedade são os mais vulneráveis;
fica com os pobres e humildes, com os indígenas e afro-americanos, que nem sempre encontram espaços e apoio para expressar a riqueza de sua cultura e a sabedoria de sua identidade. Fica, Senhor, com nossas crianças e com nossos jovens, que são a esperança e a riqueza do nosso Continente, protege-os de tantas armadilhas que atentam contra sua inocência e contra suas legítimas esperanças. Ó Bom Pastor, fica com nossos anciãos e com nossos enfermos! Fortalece a todos em sua fé para que sejam discípulos e missionários!” AMÉM!


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